Recommended Dietary Allowances/Dietary Reference Intakes/ Tolerable Upper Intake Level of Selected Micronutrients

2014 ◽  
pp. 310-331
2006 ◽  
Vol 31 (1) ◽  
pp. 61-65 ◽  
Author(s):  
Susan I Barr

Dietary Reference Intakes (DRIs) are nutrient reference standards used for planning and assessing the diets of apparently healthy Canadians and Americans. The development of DRIs reflects a joint initiative by the United States and Canada to update, expand on, and replace the former Recommended Nutrient Intakes for Canadians and Recommended Dietary Allowances for Americans. DRIs include the Estimated Average Requirement (EAR), Recommended Dietary Allowance (RDA), Adequate Intake (AI), and Tolerable Upper Intake Level (UL). The EAR is the average daily intake level that meets the requirement of 50% of healthy individuals in a life stage and gender group, whereas the RDA is set at a level that will meet the requirements of almost all (97%-98%) individuals in that life stage and gender group. An AI is a recommended intake level that is thought to meet the needs of almost all healthy individuals, and is set when there are insufficient data to establish an EAR (and therefore an RDA). The UL represents a threshold above which adverse effects of excessive intake may increase. In addition to these DRIs, macro nutrients have an Acceptable Macro nutrient Distribution Range (AMDR) and, for energy, an Estimated Energy Requirement (EER) is described.Key words: nutrient reference standards, nutrient requirements, nutrient toxicity.


2006 ◽  
Vol 19 (6) ◽  
pp. 741-760 ◽  
Author(s):  
Renata Maria Padovani ◽  
Jaime Amaya-Farfán ◽  
Fernando Antonio Basile Colugnati ◽  
Semíramis Martins Álvares Domene

As avaliações de dietas e o planejamento de consumo são atividades tradicionalmente realizadas por meio da comparação de médias de ingestão contra valores de referência de energia e nutrientes, seja para indivíduos ou grupos. Limitações de ordem técnica devem ser levadas em conta, sem as quais se pode chegar a conclusões equivocadas quanto ao atendimento das necessidades nutricionais. As Recomendações Nutricionais propostas pelo Institute of Medicine dos Estados Unidos, em conjunto com a agência Health Canada, a partir de 1997, conhecidas como Dietary Reference Intakes, representam um novo paradigma para o estabelecimento de indicadores nutricionais de consumo, ao aperfeiçoarem o uso do conceito de risco na avaliação de dietas. Fontes de erro intra ou interindividuais, devidas à variabilidade de padrão de consumo e decorrentes da distribuição das necessidades na população, aliadas a um pequeno número de dias de observação, têm grande impacto sobre a confiabilidade da análise. Por esta razão devem orientar a utilização dos valores, que foram organizados em tabelas com as quatro categorias de nutrientes, publicadas entre 1997 e 2005. O presente trabalho teve por objetivo destacar algumas características de aplicação e consolidar os valores diários de Tolerable Upper Intake Level, Adequate Intake e Recommended Dietary Allowance, facilitando a consulta por parte de profissionais e estudantes da área de nutrição.


2015 ◽  
Vol 39 (3) ◽  
pp. 598
Author(s):  
Emerson Iago Garcia e Silva ◽  
Marianne Louise Marinho MENDES ◽  
Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias

Objetivo: O objetivo deste artigo foi avaliar o consumo de micronutrientes (vitamina A, vitamina C, vitamina B9 – ácido fólico – e zinco) por adolescentes matriculados em uma escola pública de Petrolina (PE), verificar a associação entre consumo, sexo e idade e descrever as fontes mais citadas de alimentos segundo os micronutrientes avaliados. Método: A investigação do consumo alimentar ocorreu por meio do Recordatório 24 horas. A partir do recordatório verificou-se o consumo médio de vitamina A, vitamina C, ácido fólico e zinco e, então, comparou-se com as recomendações. Os adolescentes foram classificados quanto ao consumo, em ingestão adequada (consumo>Recommended Dietary Allowances – RDA), inadequada (consumo<Estimated Average Requirement – EAR) e risco de inadequação (consumo entre EAR e RDA). Resultado: Avaliaram-se 541 adolescentes (10-17 anos) de ambos os sexos. As maiores prevalências de inadequação foram verificadas para vitamina A (88,4%) e ácido fólico (75,7%). O zinco apresentou maior percentual de adequação em todos os grupos. Mais de 50% dos adolescentes apresentaram consumo adequado de vitamina C. Minoria de adolescentes (<10%) apresentou consumo acima do Tolerable Upper Intake Level (UL), com maior destaque para o zinco e a vitamina A. Conclusão: Os adolescentes encontram-se majoritariamente em estado de inadequação alimentar. Desse modo, são necessárias ações promotoras de hábitos alimentares saudáveis para garantir desenvolvimento adequado e prevenir doenças.


2010 ◽  
Vol 15 (suppl 1) ◽  
pp. 1359-1367 ◽  
Author(s):  
Luciana Azevedo ◽  
Hércia Stampini Duarte Martino ◽  
Flávia Giolo Carvalho ◽  
Marcelo Lacerda Rezende

Avaliou-se o nível de ingestão de ferro e vitamina C, em adolescente nas três fases do ciclo menstrual. O consumo alimentar de trinta adolescentes foi analisado pela técnica de registro, durante as fases pré-menstrual, menstrual e pós-menstrual, com a análise de dois registros por indivíduo, em cada fase. A prevalência da ingestão foi feita considerando seis registros alimentares de cada adolescente. Os padrões utilizados como referência foram as Dietary Reference Intakes (DRI)- Estimated Average Requirement (EAR) do Institute of Medicine (IOM), utilizando as abordagens probabilística e ponto de corte, para o ferro e vitamina C, respectivamente, além dos valores do Recommended Dietary Allowances (National Research Council). As adolescentes tinham 15,5 ± 1,7 anos, com idade da menarca de 11,8 ± 1,1 anos e ginecológica de 3,6 ± 1,9 anos. O consumo mediano de ferro foi 10,6 mg/dia e de vitamina C, 77,6 mg/dia. Observou-se pelas DRI-EAR uma prevalência de inadequação para ferro de 22,6% e de vitamina C 34% e pelo National Research Council, de 63,3% e 20%, respectivamente. Apesar da divergência entre os padrões, os resultados apontam risco nutricional para a população estudada. Sugere-se a realização de mais estudos dietéticos, utilizando as DRI-EAR, favorecendo diagnósticos nutricionais com subsequente medidas de intervenção.


2020 ◽  
Vol 81 (4) ◽  
pp. 198-203
Author(s):  
Lisa M. Duizer ◽  
Heather H. Keller

Prevalence of micronutrient malnutrition is high in individuals living in long-term care (LTC) homes with many individuals consuming low levels of vitamins B6, D, and E; folate; calcium; magnesium; and zinc. The focus of this research was to identify strategies and challenges encountered during development of micronutrient-dense menus for use in Ontario LTC homes and to examine costs associated with development of a menu with acceptable micronutrients. Semi-structured open-ended interviews were conducted with 13 menu planners (7 dietitians, 6 nutrition managers) in diverse LTC homes in Ontario. Data were thematically analyzed. A 7-day hypothetical menu meeting all nutrient requirements was developed and costed. Analysis of the interview data showed that menus are planned according to the Canada’s Food Guide (2007) and focus placed on Dietary Reference Intakes of protein, fibre, calcium, and sodium. Little focus is placed on micronutrients. Flexibility in foods offered was important to accommodate the small volume of food consumed. Resident preferences were balanced against nutritional requirements. Challenges included planning for diverse populations, managing portion sizes, and balancing the budget. A hypothetical menu planned to contain adequate levels of all micronutrients is 49% higher in food costs than the amount currently provided to Ontario LTC homes.


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