scholarly journals Curto-circuito, falta de linha ou na linha? Redes de enfrentamento à violência contra mulheres em São Paulo

2015 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 577-600 ◽  
Author(s):  
Cecília MacDowell Santos

Este artigo examina as abordagens das/os agentes do Estado sobre violência doméstica e os fatores que condicionam a aplicação da Lei Maria da Penha no que se refere às diretivas para a constituição e expansão de serviços criminais e não criminais a serem integrados em uma "Rede de Enfrentamento à Violência contra Mulheres". Com base em uma pesquisa de campo realizada na cidade de São Paulo entre 2012 e 2014, o artigo mostra que, além das delegacias da mulher criadas nos anos 1980 e 1990, surgiram, na última década, novos serviços não criminais nas periferias da cidade, contribuindo para a expansão da Rede. No entanto, há várias redes, não apenas uma, as quais ora se cruzam e se alinham numa mesma abordagem sobre violência, ora se acham em conflito, ora funcionam em paralelo. As/os agentes do Estado abraçam diversas abordagens sobre violência doméstica contra mulheres, que variam entre uma perspectiva familista e perspectivas de gênero, feminista e interseccional de gênero, raça e classe social. Esta diversidade ilustra a heterogeneidade da cultura jurídico-política do Estado em relação aos direitos das mulheres, um Estado que caracterizo como "bipolar", regulado, por um lado, pelo regime de gênero/mulher nas políticas para mulheres, e, por outro lado, pelo regime de família na assistência social e na segurança pública. Além do contexto político, três fatores contribuem para a heterogeneidade do Estado: o vínculo institucional dos serviços; o tipo de formação das/os agentes do Estado; a história dos serviços e suas relações com a comunidade local e com os movimentos sociais.

2006 ◽  
Vol 22 (12) ◽  
pp. 2567-2573 ◽  
Author(s):  
Cléa Adas Saliba Garbin ◽  
Artênio José Isper Garbin ◽  
Ana Paula Dossi ◽  
Mário Orlando Dossi

Este estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de lesões de cabeça e pescoço em mulheres, frente aos inquéritos policiais registrados como lesão corporal e maus-tratos na Delegacia de Defesa da Mulher de Araçatuba, São Paulo, Brasil, no ano de 2002. Foram totalizados 204 inquéritos policiais no ano de 2002, e destes extraídos 33 laudos periciais referentes aos crimes de lesões corporais e maus-tratos em mulheres. Analisou-se nos laudos médicos da perícia, aspectos relativos à idade das vítimas e local das lesões por elas apresentadas na ocasião do exame. Os resultados encontrados revelam que as agressões ocorrem em faixas etárias diversas, com predominância na infância e adolescência. Além disso, ocorreu a maior prevalência de lesões na região da cabeça e pescoço, área de atuação do cirurgião-dentista que necessita estar preparado para atender, entre outros, o paciente vítima de violência.


Author(s):  
Elisa Rezende OLIVEIRA

Recorrer às ciências auxiliares do Direito é imprescindível quando se tem interesse em compreender os aspectos da evolução normativa, bem como o estágio atual das normas positivadas. A Lei n. 11.340, de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha - não surgiu do acaso, fruto de uma luta feminista vazia e sem qualquer conteúdo teórico. Ao contrário, é produto do despertar de uma consciência acerca da vulnerabilidade histórico-cultural da mulher. Desvendando os mistérios da temática, o presente artigo visa identificar quem são os protagonistas deste problema eminentemente social (violência doméstica), de forma a enfatizar necessidade de intervenção coordenada e multidisciplinar por parte de setores externos ao Poder Judiciário e, assim, operacionalizar a lei e oportunizar meios de se fazer justiça.


2017 ◽  
Vol 31 (74) ◽  
Author(s):  
Ayrton Margarido ◽  
Elisete Navas Sanches Próspero ◽  
Luciane Peter Grillo

A violência contra crianças e adolescentes sempre esteve presente na história da humanidade e é atualmente considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, constituindo a principal causa de morte a partir dos 5 anos de idade. Trabalhar com casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes (VDCA) não é uma tarefa fácil, uma vez que o médico pode se defrontar com situações complicadas, notadamente no Programa de Saúde da Família (PSF), que mantém estreito vínculo com comunidades inseridas em cenários propícios a esse fenômeno e expostas a risco social. Esta pesquisa exploratória, com análise qualitativa, foi esenvolvida com o objetivo de identificar a percepção de médicos atuantes no PSF sobre o processo de atendimento às vítimas de VDCA no município de São Paulo (SP). O estudo confirmou a falta ou do pouco conhecimento sobre as imbricações e impactos da VDCA ― consequência da não abordagem do tema nos cursos de graduação e da carência de educação continuada. Além disso, revelou que os médicos dedicados a programas de atenção básica se confrontam com dilemas éticos e sentimentos que desembocam na percepção de impotência diante das vítimas de maus-tratos, associada ao medo de represálias por parte dos agressores e ao descrédito nas instituições que têm atribuição legal de dar encaminhamento aos casos. Os resultados obtidos nesta pesquisa indicam que esses fatores associados resultam em deficiências no sistema de notificação que acabam por ampliar as lacunas das estatísticas das ocorrências de violência doméstica no Brasil.


2017 ◽  
Vol 15 (4) ◽  
pp. 1208
Author(s):  
Banca Jurema Ponce ◽  
Juliana Fonseca de Oliveira Neri

Este artigo é resultado de uma pesquisa-ação crítico-colaborativa. Envolveu educadores da educação infantil e do ensino fundamental, que participaram espontaneamente do processo. Ocorreu em parceria com a Rede Municipal de São Paulo entre 2016-2017. Afirma a necessária descolonização cotidiana do currículo e a presença, neste, de discussões relacionadas à gênero e sexualidade. A legislação voltada para a garantia do direito à aprendizagem pressupõe colocar a criança no centro do processo educativo. Todos os tipos de violência doméstica contra a criança e o adolescente (VDCA) e em especial a violência sexual intrafamiliar (VSI) têm impactado profundamente a qualidade de vida da criança e do adolescente, o seu direito ao conhecimento e emergem cotidianamente na escola. Defende-se, neste artigo, que essas violências não são questões passíveis de serem consideradas como de âmbito privado porque ferem direitos humanos e educacionais e comprometem a construção da existência. Tratar dessas violências na escola é urgente para a formação integral do educando e para respeitar o que está assegurado na Constituição Federal de 1988 (artigo 205), no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 (artigo 53) e na LDB de 1996 (artigo 2o). Conclui-se o texto destacando a justiça curricular como uma prática de currículo que respeite as necessidades dos educandos, suas diferentes formas de aprender, seu direito a conhecimentos vivos que afirmem os seus contextos de vida e lhes garanta uma visão crítica do mundo, e que finalmente lhes dê garantia de acesso aos bens culturais como parte do seu pleno desenvolvimento.


2017 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 5
Author(s):  
Jane Kelly Oliveira Friestino ◽  
Aline Bernardo Alves Pinheiro Volpe ◽  
Sheila Marta Carregosa Rocha ◽  
Roseli Rezende ◽  
Carlos Roberto Silveira Corrêa

Este estudo objetivou realizar um levantamento dos casos notificados ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), de crianças e adolescentes que foram vítimas de negligência no estado de São Paulo, bem como caracterizar o perfil das características relativas às vitimizações.  Trata-se de um estudo epidemiológico baseado na análise retrospectiva dos casos de violência contra crianças e adolescentes (0 a 19 anos) notificados ao SINAN no estado de São Paulo no período de 2009 a 2012. Foram registrados 6.158 casos de negligência, correspondente a (17,2%) do total de notificações, na maioria em menores de 05 anos. Não houve diferenças significativas dentre as vitimizações entre meninos e meninas (p=0,107), embora os números absolutos apontem um maior número de casos entre os meninos. Verificou-se uma deficiência no preenchimento das notificações, sendo que 83 casos encontravam-se sem a informação do sexo dos indivíduos atendidos. Conclui-se que, possam ter existido falhas nos registros de casos de negligência, porém, foi possível identificar um alerta para a faixa etária entre 01 e 04 anos de idade. Notou-se também que a maioria dos casos são violações cometidas pelas próprias mães, caracterizando, violência doméstica.


2009 ◽  
Vol 43 (4) ◽  
pp. 682-688 ◽  
Author(s):  
Selma Lancman ◽  
Maria Isabel Garcez Ghirardi ◽  
Eliane Dias de Castro ◽  
Tatiana Amodeo Tuacek

OBJETIVO:Descrever formas de violência externa e indireta que afetam a saúde mental de trabalhadores de programa de saúde da família, bem como as estratégias desenvolvidas pelos trabalhadores para viabilizar seu trabalho e se proteger psicologicamente. MÉTODOS: Estudo qualitativo do processo de trabalho no Programa Saúde da Família, realizado nos municípios de São Paulo, Ribeirão Preto e Embu (SP), em 2005. Foi utilizada a abordagem teórica da psicodinâmica do trabalho, que propõe a criação de grupos de reflexão com os trabalhadores. Buscou-se identificar aspectos subjetivos do trabalho, situações de sofrimento psíquico e estratégias utilizadas pelos trabalhadores para lidar com o sofrimento e continuar a trabalhar. RESULTADOS: A organização do trabalho no Programa expôs os trabalhadores a: situações de violência, por vezes invisível; sentimentos de impotência frente às situações de precariedade; não-reconhecimento dos esforços realizados; falta de fronteiras entre aspectos profissionais e pessoais; convívio intenso com situações de violência doméstica e social; medo do risco de exposição; sensação de integridade moral e física ameaçadas e temor de represália. Foram observadas situações de sofrimento psíquico decorrente da violência no trabalho, intensificados no Programa Saúde da Família pelo convívio cotidiano com situações de violência que geram medo e sentimento de vulnerabilidade. CONCLUSÕES: As repercussões psicológicas geradas pela violência no trabalho, nem sempre expressas sob a forma de transtornos psíquicos, foram observadas em situações de elevado sofrimento. Os trabalhadores desenvolvem estratégias para minimizar esse sofrimento, se protegem psiquicamente e continuam a trabalhar; buscam construir redes de solidariedade e de proteção com a população visando à diminuição da vulnerabilidade. Aprendem, na experiência acumulada, a detectar situações de risco evitando aquelas que acreditam serem ameaçadoras.


2019 ◽  
Vol 17 (43) ◽  
Author(s):  
Natália Regina Parizotto

O presente artigo procura problematizar a relação entre divisão sexual do trabalho e subalternização das mulheres. É fruto de uma pesquisa mais ampla, de base empírica e documental, acerca da implementação da Lei Maria da Penha pelo Poder Judiciário na cidade de São Paulo. Aborda a influência da divisão sexual do trabalho na trajetória de mulheres em situação de violência doméstica de gênero.Palavras-Chave: divisão sexual do trabalho; violência doméstica de gênero; trabalho feminino. Abstract – The present article tries to problematize the relation between the sexual division of labor and the subalternization of women. It is the result of a broader empirical and documentary research on the implementation of the Maria da Penha Law by the Judiciary Power in the city of São Paulo. It addresses the influence of the sexual division of labor on the trajectory of women in situations of domestic violence of gender.Keywords: Sexual Division of Labor. Domestic violence of gender. Female work.


2017 ◽  
Vol 6 (6) ◽  
Author(s):  
Clea Adas Saliba Garbin ◽  
Gabriela Peres Teruel ◽  
Tânia Adas Saliba ◽  
Renato Moreira Arcieri ◽  
Artênio José Ísper Garbin

A violência tem crescido nos últimos tempos e passou a ser foco de atenção á saúde após ocupar destaque nas ocorrências de morbimortalidade na população brasileira. Objetivou-se neste estudo verificar a percepção e a conduta dos acadêmicos de odontologia de uma Faculdade Estadual de São Paulo sobre violência intrafamiliar. Trata-se de um estudo descritivo transversal, realizado com 78 alunos de graduação do curso de odontologia. Foi aplicado um instrumento semiestruturado com perguntas sobre o tema. Utilizou-se análise estatística descritiva e obteve-se aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba- UNESP. Os resultados nos mostraram que todos os entrevistados (n=78) acreditavam que a violência intrafamiliar é um problema social.  Foi verificado que 45% atribuíram ás causas de agressão doméstica com á dependência química e alcoólica. Na percepção dos alunos, 73% acreditavam que as mulheres são mais vítimas de agressão. Quando questionados se haviam recebido algum tipo de informação sobre o tema, 27% responderam que não. Apesar da maioria se sentir responsável pela notificação compulsória, 41% dos alunos não sabiam o que era e 82% desconheciam a ficha. De acordo com a conduta dos acadêmicos, 45% não encaminhariam ás vítimas á algum órgão especializado. Conclui-se que os acadêmicos de odontologia em sua maioria tem alguma percepção sobre violência intrafamiliar, porém grande parte não sabe qual conduta seguir frente aos casos.Descritores: Violência Doméstica; Conhecimento; Estudantes de Odontologia.


Author(s):  
Maria do Carmo Querido Avelar ◽  
Luciana Gonzaga dos Santos Cardoso ◽  
Camila Waters ◽  
Luciana Soares da Costa Santos ◽  
Camila Alves de Sousa ◽  
...  

APRESENTAÇÃOEste 15º volume de resumos, o 5º publicado como Suplemento da Revista Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, dos Trabalhos de Conclusão do Curso (TCC) de Graduação em Enfermagem das 29ª e 30ª turmas de alunos, finalizados respectivamente nos meses de junho e dezembro de 2018, foi organizado em três grandes linhas de pesquisa.A primeira linha, Cuidar em Enfermagem, inclui estudos, sobre diferentes aspectos da assistência de enfermagem, nas áreas da Saúde do Adulto e do Idoso, Saúde da Mulher e Saúde da Criança e do Adolescente, inseridos nos níveis de atenção: básica, média e de alta complexidade.A segunda linha de pesquisa, Trabalho e Educação em Enfermagem, inclui dentre outros, estudos sobre conhecimentos, atitudes, qualidade de vida, acidentes e condições de trabalho dos enfermeiros, alunos e profissionais de saúde.A terceira linha de pesquisa, Estudos Experimentais, inclui estudos desenvolvidos na área de ciências básicas. As Organizadoras Profa. Dra. Maria do Carmo Querido Avelar - Diretora do Curso de Graduação em EnfermagemProfª. Me. Luciana Gonzaga dos Santos Cardoso - Departamento de Fundamentos no Processo de Cuidar em EnfermagemProfª. Me. Camila Waters - Departamento de Enfermagem na Saúde do Adulto e do IdosoProfª. Drª. Luciana Soares da Costa Santos - Departamento de Enfermagem na Saúde do Adulto e do IdosoRESUMOSCUIDAR EM ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Ações de enfermagem ao doador adulto de órgãos e tecidos - Camila Alves de Sousa, Acacia Maria Lima de Oliveira DevezasAssistência de enfermagem às pessoas com transtornos mentais e uso de drogas ilícitas - Patricia Ferreira Damasceno, Luciane Regio MartinsAvaliação da qualidade de vida em pacientes oncológicos pós internação em UTI - Kamila Sthephannis Cruz Rocha, Luciana Soares Costa SantosComportamento dos idosos durante de terapia medicamentosa - Ana Paula Correia Marques, Rosemeire dos Santos VieiraIdosos infectados por HIV: perspectivas atuais sobre conhecimento da infecção e métodos preventivos - Rita de Cassia Ribeiro da Silva, Rosemeire dos Santos VieiraIncidência de dor em pacientes cirúrgicos: Pesquisa de Campo - Julianie Bartolomeu Nunes, Marcele Pescuma Capeletti Padula, Magda Aparecida dos Santos SilvaInterações alimento-droga em idosos na prática do enfermeiro: pesquisa bibliográfica - Lilian Vanessa de Angeli, Aparecida dos Santos NoiaIntervenções de enfermagem a pacientes críticos adultos submetidos a grandes cirurgias abdominais eletivas com risco para injúria renal aguda - Marcella Bianco Ermini, Graziela Ramos Barbosa de Souza, Aparecida Santos NoiaPerfil epidemiológico, clínico e desfecho dos pacientes submetidos a neurocirurgia para ressecção de tumores cerebrais primários ou secundários -Aline Couto Cavalheiro, Camila WatersPerfil epidemiológico e assistência de enfermagem a pacientes com aneurisma cerebral: uma pesquisa bibliográfica - Thamires da Silva Godeguez, Camila WatersProtocolo assistencial baseado no referencial teórico de Wanda de Aguiar Horta a pacientes em estado de coma na Unidade de Terapia Intensiva - Hellen Cristina Freitas Moreira, Graziela Ramos Barbosa de Souza e Janete Hatsuko KomessuCUIDAR EM ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHERDireito a assistência humanizada ao binômio mãe-filho no alojamento conjunto - Marcia Sena Santos, Janete Hatsuko KomessuFissuras de mamilo: orientações de enfermagem no pré-natal e puerpério - Beatriz Chagas Rodrigues de Almeida, Lenir Honorio Soares, Livia Keismanas de AvilaPolíticas de enfrentamento a violência doméstica de gênero e a responsabilidade da enfermagem - Ana Yumi Chiba Ribeiro, Maria Fernanda TerraVacinação no pré-natal: conhecimento das gestantes - Izabella Gobbo, Livia Keismanas de Avila  CUIDAR EM ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEAssistência de enfermagem ao paciente pediátrico, com cateter central por inserção periférica (CCIP): proposta de um manual - Evelin Tikuma, Acacia Maria Lima de Oliveira DevezasAvaliação do desenvolvimento infantil na atenção primária - Fabiana da Silva, Rosemeire dos Santos VieiraConcepções dos pais acerca da doença oncológica e do tratamento quimioterápico de seus filhos - Veronica Leticia da Silva Vulczak, Fernanda Machado Silva RodriguesEspiritualidade e crenças religiosas dos pais com filhos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - Nathalia Aparecida Alves de Souza, Luciana Soares Costa SantosEstratégias familiares na manutenção de vínculo com crianças em desmame precoce - Julianye Cristhine Trombim Reis, Livia Keismanas de AvilaSintomas e eventos adversos do tratamento antineoplásico infantojuvenil: a perspectiva dos pais - Carolina Fonseca Alencar, Marcele Pescuma Capeletti Padula, Fernanda Machado Silva RodriguesTRABALHO E EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEMA humanização na Assistência de Enfermagem a pacientes terminais em Unidade de Terapia Intensiva - Maria Daiana de Sousa, Janete Hatsuko KomessuAs estratégias de enfrentamento do estresse ocupacional dos trabalhadores de enfermagem no ambiente hospitalar - Rafaella Cristina de Souza, Silmar Maria da Silva, Maria Lucia Alves de Sousa CostaA importância e aplicabilidade da consulta de enfermagem: revisão bibliográfica - Zoraide Matos de Almeida, Cell Regina da Silva NocaAspectos relevantes na atuação dos profissionais de enfermagem na passagem de plantão - Sheila dos Reis Nogueira, Acacia Maria Lima de Oliveira DevezasAtendimento Pré-Hospitalar: atuação do Enfermeiro - Tayane Ferreira Oliveira, Maria Lucia Alves de Sousa CostaAtribuições da(o) enfermeira(o) no atendimento de usuários com comportamento suicida em um setor de emergência - Bruna Smera Pereira, Juliana Elena Ruiz, Maria Fernanda TerraConhecimento do enfermeiro sobre Delirium e complicações para o paciente em Unidades de Terapia Intensiva - Rafaela Alexandre de Souza, Luciana Soares Costa SantosConhecimentos sobre identidade de gênero e orientação sexual, e sua relação com a garantia do direito à saúde segundo graduandos de enfermagem - Luiz Felipe Zani, Maria Fernanda TerraEquipe de enfermagem, ocorrência e prevenção de acidentes de trabalho com material biológico: pesquisa bibliográfica - Clelia Maria Vieira Herculano Sales, Acacia Maria Lima de Oliveira DevezasESTUDOS EXPERIMENTAISDesacoplamento da sintase de óxido nítrico em células endoteliais de rato induzido por concentrações elevadas do extrato aquoso da Euterpe oleracea Mart (açaí) - Juliana Pereira Tavares de Melo, Fabiana Henrique Machado de Melo, Maria Thereza GamberiniInvestigação do efeito de Synadenium grantii na migração de células tumorais de mama - Julia Salles Oliveira, Maria Marta Martins, Maria Thereza Gamberini, Wagner Ricardo Montor  


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