scholarly journals CONTROLE BIOLÓGICO DE Mycosphaerella fragariae NA CULTURA DO MORANGUEIRO

2015 ◽  
Vol 14 (4) ◽  
pp. 221-228 ◽  
Author(s):  
A.L. Heling ◽  
O.J. Kuhn ◽  
J.R. Stangarlin
Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Mycosphaerella fragariae (Tul.) Lindau. Hosts: Strawberry (Fragaria). Information is given on the geographical distribution in AFRICA, Angola, Egypt, Ethiopia, Kenya, Libya, Madagascar, Malawi, Mauritius, Morocco, Mozambique, Nigeria, South Africa, Sudan, Tanzania, Uganda, Zambia, Zimbabwe, ASIA, Brunei, Burma, China, India, Indonesia, Iran, Israel, Japan, Korea, Lebanon, Malaysia, Nepal, Pakistan, Philippines, Sri Lanka, Turkey, USSR, AUSTRALASIA & OCEANIA, Australia, Fiji, Hawaii, New Zealand, Papua New Guinea, EUROPE, Britain & Northern Ireland, Bulgaria, Cyprus, Czechoslovakia, Denmark, Finland, France, Germany, Greece, Hungary, Iceland, Irish Republic, Italy, Netherlands, Norway, Poland, Portugal, Romania, Spain, Sweden, USSR, Yugoslavia, NORTH AMERICA, Bermuda, Canada, Mexico, USA, CENTRAL AMERICA & WEST INDIES, Costa Rica, Cuba, Guatemala, Jamaica, Puerto Rico, Salvador, SOUTH AMERICA, Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Peru, Uruguay, Venezuela.


2000 ◽  
Vol 90 (10) ◽  
pp. 1120-1125 ◽  
Author(s):  
O. Carisse ◽  
G. Bourgeois ◽  
J. A. Duthie

In controlled environment studies, the influence of temperature and wetness duration on infection of strawberry leaves by Mycosphaerella fragariae was quantified by inoculating plants with a conidial suspension and incubating them at various combinations of temperature (5 to 35°C) and leaf wetness duration (0 to 96 h). Infection was expressed as the number of lesions per square centimeter of leaf surface and relative infection was used to develop an infection model. Younger leaves were more susceptible to infection. Regardless of temperature and duration of leaf wetness, only few lesions developed on the oldest (19 to 21 days old) and intermediate leaves (12 to 15 days old), respectively (maximum of 1.7 and 2.3 lesions per cm2) as compared to the youngest leaves (5 to 7 days old; maximum of 12.6 lesions per cm2). On the youngest leaves, lesions developed at all temperatures except at 35°C, and the number of lesions, for all leaf wetness durations, increased gradually from 5 to 25°C and decreased sharply from 25 to 30°C. For temperatures of 15 and 20°C, the number of lesions increased gradually when leaf wetness duration increased from 12 to 96 h. At 25°C, the number of lesions increased with increasing leaf wetness from 12 to 48 h and then at a higher rate from 48 to 96 h. The optimal temperature for infection was 25°C. For most temperatures, a minimum of 12 h of leaf wetness was necessary for infection (more than 1 lesion per cm2). Relative infection was modeled as a function of both temperature and wetness duration using a modified version of the Weibull equation (R 2 = 0.98). The resulting equations provided a precise description of the response of M. fragariae to temperature. The model was sufficiently flexible to account for most characteristics of the response of M. fragariae to wetness duration. The model was used to construct a risk chart that can be used to estimate the potential risk for infection based on observed or forecasted temperature and leaf wetness duration.


2006 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 648-652 ◽  
Author(s):  
Sergio Miguel Mazaro ◽  
Alfredo De Gouvea ◽  
Louise Larissa May De Mio ◽  
Cícero Deschamps ◽  
Luiz Antônio Biasi ◽  
...  

Uma escala diagramática com cinco níveis: 0,11; 0,51; 2,4; 10,2 e 34,9% foi desenvolvida e validada para quantificar a severidade da mancha-de-micosferela do morangueiro, causado por Mycosphaerella fragariae (Tul.) Lin. A escala considerou os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo e os níveis intermediários seguiram incrementos logarítmicos, obedecendo-se à "Lei do estímulo de Weber-Fechner". Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala em 30 folíolos com diferentes níveis de severidade, por sete indivíduos, sem experiência na avaliação da mancha-de-micosferela do morangueiro . Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagramática proposta. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas de todos os avaliadores, não ocorrendo erro sistemático na superestimativa ou subestimativa da doença entre estes. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de mancha-de-micosferela em morangueiro.


Author(s):  
Stanislav Boček ◽  
Petr Salaš ◽  
Hana Sasková ◽  
Jana Mokričková

In 2011 and 2012 three commercial products Alginure® (seaweed extract), Myco-Sin® VIN (sulfuric acid clay with yeast and plant extracts) and Polyversum® (spores of Pythium oligandrum) were tested in field experiment with strawberry cv. ‘Induka’ under the conditions of organic growing system. The aim of the study was to determine the effect of the preparations on yield, fruit quality and diseases control. The preparations were applied five times during flowering. We assessed total yield, marketable and unmarketable yields, average fruit weight, grey mould incidence on fruits caused by Botrytis cinerea and leaf spot severity caused by Mycosphaerella fragariae. Efficacy (%) of preparations was calculated. Preparations did not show positive effect on yields parameters. Total and marketable yields were not significantly different to untreated control in both years. Nevertheless considerable increase of yields from 2011 to 2012 was observed in strawberries treated by biofungicide Polyversum®. Preparations did not significantly reduce the incidence of grey mould. Alginure® showed the best results by efficacy 39.6 % and 57.4 %, respectively. All preparations provided very low, less than 10% efficacy to control leaf spot severity.


1999 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 231-233 ◽  
Author(s):  
Cleber Furlanetto ◽  
Celso K. Tomita ◽  
Adalberto C. Café Filho

Estudou-se o efeito da época do início da aplicação de fungicida na severidade da mancha de Mycosphaerella fragariae em parcelas experimentais de morango cv. IAC-Campinas. O ensaio foi conduzido em área produtora (Brazlândia, DF) em blocos ao acaso com seis tratamentos (épocas de início de pulverização) e quatro repetições. Foram efetuadas aplicações quinzenais com o p.a. prochloraz (450 g i.a/litro) na dosagem de 100 ml/100 litros de água, e testadas as épocas de início de aplicação: Plantio (pulverização por ocasião do plantio das mudas, com um total de dez aplicações); Flor1 (após a primeira florada, oito aplicações); Flor2 (após a segunda florada, seis aplicações); Flor3 (após a terceira florada, quatro aplicações); Flor4 (após a quarta florada, duas aplicações) e Test (testemunha pulverizada com água desde o transplantio). As seguintes variáveis foram avaliadas: produção total acumulada; severidade de doença; número de folhas mortas e sadias; número de hastes lesionadas e sadias. Os resultados indicaram que os tratamentos Plantio e Flor1 foram superiores aos demais em todos os critérios (Duncan, 5%). O tratamento Flor2 apresentou controle intermediário de doença. Os demais tratamentos não apresentaram diferenças estatísticas significativas entre si.


2018 ◽  
Vol 108 (1) ◽  
pp. 83-93 ◽  
Author(s):  
Odile Carisse ◽  
Vanessa McNealis

Black seed disease (BSD) of strawberry is a sporadic disease caused by Mycosphaerella fragariae. Because little is known about potential crop losses or the weather conditions conducive to disease development, fungicides are generally not applied or are applied based on a preset schedule. Data collected from 2000 to 2011 representing 50 farm-years (total of 186 strawberry fields) were used to determine potential crop losses and to study the influence of weather on disease occurrence and development. First, logistic regression was used to model the relationship between occurrence of BSD and weather variables. Second, linear and nonlinear regressions were used to model the number of black seed per berry (severity) and the percentage of diseased berries (incidence). Of the 186 fields monitored, 78 showed black seed symptoms, and the number of black seed per berry ranged from 1 to 10, whereas the percentage of diseased berries ranged from 3 to 32%. The most influential weather variable was total rainfall (in millimeters) in May, with a threshold of 103 mm of rain (absence of BSD < 103 mm < presence of BSD). Similarly, nonlinear models with the total rainfall in May accurately predicted both disease severity and incidence (r = 0.94 and 0.97, respectively). Considering that management actions such as fungicide application are not needed every year in every field, these models could be used to identify fields that are at risk of BSD.


2009 ◽  
Vol 27 (4) ◽  
pp. 527-533 ◽  
Author(s):  
Alfredo de Gouvea ◽  
Odair J Kuhn ◽  
Sérgio M Mazaro ◽  
Louise L May-De Mio ◽  
Cícero Deschamps ◽  
...  

O efeito de diferentes preparações de Saccharomyces cerevisiae foi avaliado sobre o desenvolvimento das doenças do morangueiro, como mancha-de-micosferela (Mycosphaerella fragariae), mancha-de-dendrofoma (Dendrophoma obscurans) e flor-preta (Colletotrichum acutatum) além da qualidade pós-colheita dos frutos. O trabalho foi realizado entre 2004 e 2005 na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. Os tratamentos consistiram de pulverizações semanais de cinco diferentes preparados a partir da levedura S. cerevisiae: suspensão com fermento biológico fresco comercial, suspensão de células de levedura, suspensão autoclavada de células, filtrado de cultura em meio líquido e Agro-MOS®, produto comercial formulado a partir da levedura, além da testemunha com água destilada e do tratamento controle com fungicidas. Nenhuma das preparações apresentou efeito contra a mancha-de-micosferela; preparações com a presença de células vivas e o produto Agro-MOS® apresentaram efeito contra mancha-de-dendrofoma; preparações com suspensão do produto comercial e filtrado de cultura líquida reduziram a incidência de flor-preta em flores e frutos. Preparações de S. cerevisiae com suspensão de células, suspensão autoclavada de células e filtrado de cultura líquida promoveram aumento na produtividade dos morangueiros que variou de 589,6 a 617,8 g planta-1. Preparações de S. cerevisiae, com presença de células vivas ou não, alteraram o metabolismo do morangueiro, aumentando a atividade das enzimas quitinase e glucanase, envolvidas na resistência sistêmica adquirida. Todos os tratamentos, com exceção do tratamento com suspensão autoclavada de células, reduziram a incidência de mofo-cinzento em pós-colheita de frutos.


Revista CERES ◽  
2013 ◽  
Vol 60 (1) ◽  
pp. 38-42 ◽  
Author(s):  
Cristiano Nunes Nesi ◽  
Taciana Melissa de Azevedo Kuhn ◽  
Emily Silva Araujo ◽  
Átila Francisco Mógor ◽  
Louise Larissa May De Mio

Em morangueiros, a mancha das folhas, causada por Mycosphaerella fragariae, é uma das doenças mais comuns na cultura, o que torna importantes os estudos de controle alternativo e de cultivares, sobre o progresso da epidemia. Em busca de práticas alternativas para seu controle, avaliou-se o efeito de cultivares de morangueiro e do extrato da alga Ascophyllum nodosum, na expressão dos sintomas de mycosphaerella, além de avaliar o ajuste de modelos de crescimento para o progresso temporal da incidência e severidade da doença. Utilizou-se o extrato de algas a 29%, na dose de 2 L ha-1, aplicado no solo, na folha e em ambos. As cultivares Dover, Toyonoka, Albion, Camarosa, Ventana, Campinas, Tudla e Camino Real foram avaliadas, quinzenalmente, quanto a incidência e severidade da doença. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e três repetições. Com os dados de incidência e severidade, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença e utilizou-se a análise de variância para avaliar o efeito de cultivares e do extrato de algas. Aos dados do progresso temporal da incidência e da severidade, em cada cultivar, foram ajustados os modelos monomolecular, logístico e de Gompertz. O extrato de algas não apresentou efeito ou interação com cultivares, no controle da mycosphaerella. Houve efeito de cultivar com menor intensidade da doença, em Albion e Ventana, devido, principalmente, ao atraso na epidemia, pela redução do inóculo inicial efetivo. Aos dados de progresso temporal da incidência e da severidade ajustaram-se, respectivamente, os modelos logístico e monomolecular, para todas as cultivares.


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