scholarly journals BEATRIZ SARLO, CARLOS ALTAMIRANO Y RICARDO PIGLIA EN EL HURACÁN DE LA HISTORIA: DE LA REVISTA LOS LIBROS A EL CAMINO DE IDA

2022 ◽  
Vol 13 (25) ◽  
pp. 192-206
Author(s):  
Mario Cámara
Keyword(s):  
Tempo Social ◽  
2017 ◽  
Vol 29 (3) ◽  
pp. 333
Author(s):  
Maria Caroline Marmerolli Tresoldi ◽  
Flávia Xavier Merlotti Paniz

Entrevista com Carlos Altamirano, professor emérito da Universidade Nacional de Quiles, na Argentina. Graduado em Letras no ano de 1967 pela Universidade Nacional do Nordeste, província de Corrientes, Altamirano mudou-se para Buenos Aires no final dos anos de 1960. Como os intelectuais de esquerdas estavam às margens das universidades argentinas em decorrência da ditadura militar, ele trabalhou em editoras e revistas, tendo integrado, no final dos anos de 1970, o projeto coletivo que lançou a revista Punto de Vista. O trabalho editorial desempenhado em revistas, sua atuação como professor na Universidade Nacional de Quilmes, e suas publicações na condição de pesquisador do CONICET renderam notável reconhecimento de sua contribuição à historiografia argentina. Atualmente, participa do Centro de Estudos e Investigações de História Intelectual da Universidade Nacional de Quilmes, integra o conselho diretor da revista Prismas, e juntamente com seus colegas Ricardo Piglia e Beatriz Sarlo é considerado um dos principais intelectuais argentinos de seu tempo. 


Neophilologus ◽  
2012 ◽  
Vol 97 (2) ◽  
pp. 333-347
Author(s):  
Ewa Kobylecka-Piwonska

2017 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
Author(s):  
Monique Felix Borin

Os estudos sobre a urbanização das cidades brasileiras no século XIX e início do século XX foram uma tendência que auxiliou no fortalecimento do campo da história das cidades, em geral se apoiando na análise de legislações e planos urbanísticos que regulavam a estrutura e infraestrutura física urbana. Nos últimos anos vivemos um movimento de pluralização dessas fontes, expandindo as investigações para outros tipos de documentos urbanísticos, como requerimentos, relatórios, registro de imóveis, levantamentos topográficos, mapas e fotografias técnicas. Manteve-se, no entanto, uma centralidade em fontes que poderíamos definir como de origem urbanística, ou seja, que já foram produzidas diretamente para tratar das questões do urbano. Nesta comunicação propomos o cruzamento de fontes urbanísticas com fontes de natureza distinta como metodologia para o estudo da urbanização das cidades brasileiras no período, particularmente a urbanização de bairros centrais de São Paulo. Tal estudo de caso servirá para avaliar as potencialidades e as problemáticas do cruzamento de fontes proposto, particularmente a série Obras Particulares, do Arquivo Histórico de São Paulo com os Autos Crime do Arquivo do Tribunal de Justiça de São Paulo. O enfoque dessa proposta metodológica se alinha com investigações que tratam do papel da população e da iniciativa privada como agentes importantes na urbanização das cidades brasileiras, deslocando um foco excessivo no estudo de grandes obras públicas, que dominaram muitos dos estudos iniciais sobre essa temática e que têm uma relação clara com a preponderância do uso da legislação como fonte exclusiva. Essa perspectiva de análise traz implicações teóricas, que serão discutidas a partir do diálogo com Walter Benjamin e Beatriz Sarlo sobre o papel do cotidiano na formação das cidades, que perseguimos a partir do conceito de experiência da urbanização.


Author(s):  
Denize Correa Araújo
Keyword(s):  

A proposta deste texto é analisar reações de três culturas diferenciadas em relação às memórias de suas respectivas ditaduras retratadas em filmes. Os países ABC, ou seja, Argentina, Brasil e Chile, divergem em seus procedimentos pós-ditadura. Proponho três subtemas: anistia, reparação e impunidade. O referencial teórico básico inclui os conceitos de Beatriz Sarlo, de Jacques Le Goff e de Hannah Arendt.Palavras-chave: ditaduras; memória; anistia; reparação; impunidade 


Author(s):  
Gustavo Ponciano Cunha de Oliveira

Em 1988, Beatriz Sarlo propõe uma passagem entre duas poéticas em Jorge Luis Borges: de Evaristo Carriego (1930) em direção a Historia universal de la infamia (1935). Os dois textos são “insidiosos”, defende a pesquisadora, porque falsificam as biografias de seus personagens. Porém, a coletânea de 1935 opera em âmbito universal. Este movimento, afirma Sarlo, é portador de um acumulo de prerrogativas, associado à dupla inscrição de Borges: o cidadão do mundo e, simultaneamente, o de um país pensado a partir de Buenos Aires. Neste ensaio, sugerimos uma passagem anterior, evidenciada em “Sentirse en muerte” (1928): do criollismo – o poeta dos arrabaldes, dotado da capacidade de transporte sensível e instalado nos limites de sua cidade imaginada, que busca a representação poética digna de seu conceito de argentinidade – em direção à prosa que alcança o caráter argumentativo-reflexivo dos ensaios sobre o tempo e a eternidade característicos de Borges, início de sua legitimação como “percibidor abstracto del mundo”. Este movimento é também portador de um acúmulo de prerrogativas, dupla inscrição de Borges: como poeta, literato e ensaísta programático do criollismo; como meditador dedicado aos assombros contidos em nossos conceitos de vida, tempo e universo, operador de textos da Filosofia e da Teologia.


Poligramas ◽  
2017 ◽  
pp. 75
Author(s):  
James Valderrama Rengifo

En el presente artículo académico se realiza un acercamiento a la novela negra Latinoamérica desde dos perspectivas: la fascinación y la memoria. El artículo establece una secuencia crítica que da cuenta de la evolución del género: sus regularidades y sus cambios  literarios desde Edgar Allan Poe y Arthur Conan Doyle hasta los más destacados representantes del género negro en Latinoamérica, marcando la condición contemporánea de esta apropiación y desarrollo de este tipo de novelas. Posteriormente se postulan las claves de su análisis  tomando referencias obras como Abril rojo del peruano Santiago Roncangliolo, Scorpio City del colombiano Mario Mendoza y Plata quemada de Ricardo Piglia, de Argentina. Estas obras finalmente se proponen como un ejercicio de memoria donde ocurre un choque de ficciones en el que los hechos pasados adquieren un orden distinto porque aparecen otras voces, otros informes, testimonios, otros crímenes, otras víctimas, otros asesinos, otros detectives, etc. En este orden distinto, las marcas previas de la memoria chocan con las marcas nuevas que propone el relato. El centelleo resultante de ese choque de ficciones permite el acceso a otro conocimiento sobre el pasado y sus deudas con el presente y el futuro.


2020 ◽  
Vol 29 (2-2020) ◽  
pp. 22-30
Author(s):  
Lis García-Arango

En este artículo, se pretende analizar Tema del traidor y del héroe, de Jorge Luis Borges, a partir de la tesis sobre el cuento borgeano que plantea Ricardo Piglia. Se emplea una metodología que divide el análisis en diferentes historias que convergen en el texto: la Escénica y las Criminales. Se profundiza en los pormenores y se apropia de la intertextualidad con los cuentos: La muestra de la espada rota y La torre de la traición, de Gilbert Keith Chesterton, para reinterpretar el relato que, desde el comienzo, es una paradoja. ¿Se es traidor o se es héroe? Descifrar el enigma, bajo la lupa del crítico-lector como detective y del escritor como criminal, guía la investigación.


2018 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 107
Author(s):  
Matías Moscardi

El presente artículo retoma los debates desarrollados en Argentina, en la década de los noventa, acerca del grupo poético “Belleza y Felicidad” con el objetivo de pensar relaciones entre el trabajo y emoción estética en la escritura para luego desmontar y analizar, en términos de una genealogía de la crítica, distintos momentos de irrupción de figuras emparentadas con el mal y la mala escritura en la literatura argentina contemporánea a partir de ensayos de Daniel Freidemberg, Beatriz Sarlo y Sandra Contreras.


2019 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 573-585
Author(s):  
Júlio Pimentel Pinto Filho
Keyword(s):  

Os três volumes editados de Los diarios de Emilio Renzi ora assumem uma estética do fragmento e apontam para o instantâneo, ora desenham uma sequência linear de leituras de formação; ora tratam de um personagem só, o autor, ora negam a dimensão autoral e autobiográfica e buscam registros das memórias coletivas – históricas ou literárias. Marcados por uma vontade fundadora e por inúmeras incertezas e hesitações, Los diarios de Emilio Renzi sondam as possibilidades e os limites da construção de um diário e reúnem a percepção do interior à do exterior, o desenho de uma unidade impossível à representação multiplicada de si. Em todas as circunstâncias, porém, dialogam com a experiência história, indicam percursos genealógicos da obra de Ricardo Piglia e, para representá-la, constroem estratégias singulares de deslocamento e distanciamento.


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