scholarly journals Redefiniendo el precariado desde la perspectiva China

2021 ◽  
pp. 206-232
Author(s):  
Borja García Vázquez

El presente artículo es producto de una revisión documental cuyo objetivo consistió en negar la originalidad del precariado como nueva clase social emergente, por medio de la exposición del concepto, confrontándolo a la noción de clase expuesta desde el marxismo, y las condiciones sociales existentes en la actualidad en República Popular China. Para ello se aplicó el método cualitativo de revisión documental de los trabajos del autor que acuñó el concepto de precariado, Guy Standing, oponiéndolo a escritos de Antonio Gramsci, Karl Marx, Louis Althusser, Mao Tse-Tung, y Slavoj Žižek, como representantes del marxismo; encontrándose que el empeoramiento de la situación de los trabajadores ha originado un fenómeno de precarización de sus condiciones de vida, concluyéndose que el precariado

Author(s):  
Robert McDonald

Slavoj Žižek stands as one of the most influential contemporary philosophical minds, stretching across a wide variety of fields: not just communication and critical/cultural studies, but critical theory, theology, film, popular culture, political theory, aesthetics, and continental theory. He has been the subject (and object) of several documentaries, become the source of a “human megaphone” during Occupy Wall Street, and become, while still living, the subject of his own academic journal (the International Journal of Žižek Studies). Žižek’s theoretical claim to fame, aside from his actual claim to fame as a minor “celebrity philosopher,” is that he weaves together innovative interpretations of G. W. F. Hegel, Karl Marx, and Jacques Lacan to comment on a variety of subjects, from quantum physics to Alfred Hitchcock films to CIA torture sites. While there are as many “Žižeks” as there are philosophical problem-spaces, Žižek proposes an essential unity within his project; in his work, the triad Hegel-Marx-Lacan holds together like a Brunnian link—each link in the chain is essential for his project to function. Further, his intentionally provocative work acts as a counterweight to what he views as the dominant trends of philosophy and political theory since the 1980s—postmodernism, anti-foundationalism, deconstruction, vitalism, ethics, and, more recently, speculative realism and object-oriented ontology.


2021 ◽  
Vol 37 ◽  
Author(s):  
DEBORA KLIPPEL FOFANO ◽  
HILDEMAR LUIZ RECH

RESUMO: Abordar a ideologia exige a capacidade de adentrar diferentes perspectivas contemporâneas dessa temática, visto que este fenômeno adquire configurações crescentemente mais complexas atualmente. Escolhemos o filósofo esloveno Slavoj Žižek como articulador da miríade de conceitos sobre a ideologia e, tomamos por fundamento a teoria de Althusser e seus conceitos de Ideologia e Aparelhos Ideológicos de Estado. Ao tensionar reflexivamente os conceitos visualizamos como a ideologia atua, quais seus elementos fulcrais. Para tanto, dentro da tradição filosófica, aproximamos a perspectiva do aparelho de Althusser, aos conceitos de positividade de Hegel, dispositivo de Foucault e Agamben e “grande Outro” de Lacan, como mecanismos de controle e alienação do sujeito. Desse modo, compreenderemos melhor a crítica ao “Aparelho Ideológico Escolar” e seus desdobramentos no que diz respeito à educação brasileira. Nesse sentindo, percebemos também os limites do pensamento de Althusser, no que se refere ao processo de subjetivação e dessubjetivação, e de como o processo de educação é atravessado por variados fenômenos e acontecimentos, uma vez que pode estar em permanente transformação, pois nunca é completo, como o sujeito também nunca é.


Eidos ◽  
2021 ◽  
Vol 36 ◽  
pp. 44-78
Author(s):  
Milany Andrea Gómez Betancur ◽  
Jorge Polo Blanco

Este trabajo pretende analizar el papel jugado por la ideología en lo que respecta al despliegue histórico de los derechos humanos, interrogándose sobre si dicho despliegue ha cumplido con una función eminentemente ideológica. La reflexión transcurrirá a través de la visión de dos pensadores que han sostenido una de las discusiones filosóficas contemporáneas más interesantes: Louis Althusser y Michel Foucault. En un primer momento, se esbozará la teoría althusseriana de la ideología, con el fin de sostener que los derechos humanos han operado como un “aparato ideológico”, interpelando al individuo desde un contexto inmanentemente capitalista. En un segundo momento, comprobaremos que Michel Foucault fue muy crítico con los planteamientos althusserianos. La noción de sujeto trascendental será crucial en dicha crítica, puesto que en la perspectiva foucaultiana nunca existen sujetos constituidos con anterioridad a las tramas de poder efectivas. En el análisis foucaultiano, la ideología dejará de ocupar un lugar esencial. Las aportaciones de Slavoj Žižek también resultarán, por cierto, determinantes en toda esta discusión. Finalmente, se trazarán algunas reflexiones críticas para pensar la posibilidad emancipadora de los derechos humanos en el mundo contemporáneo.


Author(s):  
David Leopold

This chapter discusses the account of ideology found in the writings of Karl Marx (1818–83), and its fate in the subsequent Marxist tradition. Marx understood ideology as consisting of certain social ideas which periodically dominate in class-divided societies. More precisely, ideology was characterized as having a particular epistemological standing (being false or misleading), social origin (arising from the opaque structure of class-divided societies), and class function (sustaining the interests of the economically dominant group). In the subsequent Marxist tradition that ‘critical’ account was often displaced by non-critical, predominately ‘descriptive’, accounts of ideology. This historical pattern is exemplified by the writings of Antonio Gramsci (1891–1937) and Louis Althusser (1918–90). This displacement of critical by descriptive accounts is portrayed as regrettable, not least because it involves a loss of the explanatory purchase and emancipatory potential found in Marx’s original account.


Author(s):  
Hildemar Luiz Rech ◽  
Eduardo F. Chagas ◽  
Maria Anita Vieira Lustosa ◽  
Manoel Jarbas Vasconcelos Carvalho

A Revista Dialectus, em seu 9º (nono) número, traz ao debate algumas facetas do pensamento do filósofo e psicanalista Slavoj Zizek. Este pensador esloveno é um autor instigante que criticamente adota como bases de sua construção teórica – em suas temáticas econômico-políticas, histórico-filosóficas, sócio-culturais, psicanalíticas e político-filosóficas – a densa argumentação de autores clássicos, como Karl Marx, Immanuel Kant, Georg Wilheim Friedrich Hegel e Jacques Lacan, entre diversos outros autores (...)


2015 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 539
Author(s):  
Mary Ferreira

Ao ser lançado no Brasil em abril de 2014 o livro Violência: seis reflexões laterais de Slavoj Žižek promoveu intensos debates e provocou polêmicas e reflexões, fato também notado em praticamente todos os países em que o livro foi lançado. O título por si só chama atenção pelo sentido direto, seco, intenso, embora tenha um subtítulo que amenize o peso ou crueza do título. Aparentemente era o que o autor se propunha neste ensaio em que manifesta sua crítica à sociedade pós-moderna, a partir de um olhar cuidadoso sobre vários episódios que marcaram profundamente a humanidade.Suas referências centradas no pensamento de Karl Marx e Jacques Lacan denotam uma visão de mundo inquieta, inconformada, radical e contestadora a partir da qual dialoga com vários campos do saber como a filosofia, a sociologia, a política, a arte e, em especial, o cinema para criticar de forma direta o capitalismo, a globalização, a religião, os comunistas liberais que para Žižek (p.42) são considerados hoje “[...] o inimigo com que se defronta qualquer tipo de luta progressista.” - e os fundamentalistas cristãos ou muçulmanos, que são para o autor “[...] uma desgraça para o verdadeiro fundamentalista.” (p. 77). 


Author(s):  
Robert Pfaller

Starting from a passage from Slavoj Žižek`s brilliant book The Sublime Object of Ideology, the very passage on canned laughter that gave such precious support for the development of the theory of interpassivity, this chapter examines a question that has proved indispensable for the study of interpassivity: namely, what does it mean for a theory to proceed by examples? What is the specific role of the example in certain example-friendly theories, for example in Žižek’s philosophy?


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document