From Karl Marx to Antonio Gramsci and Louis Althusser

Author(s):  
Bob Jessop
Author(s):  
David Leopold

This chapter discusses the account of ideology found in the writings of Karl Marx (1818–83), and its fate in the subsequent Marxist tradition. Marx understood ideology as consisting of certain social ideas which periodically dominate in class-divided societies. More precisely, ideology was characterized as having a particular epistemological standing (being false or misleading), social origin (arising from the opaque structure of class-divided societies), and class function (sustaining the interests of the economically dominant group). In the subsequent Marxist tradition that ‘critical’ account was often displaced by non-critical, predominately ‘descriptive’, accounts of ideology. This historical pattern is exemplified by the writings of Antonio Gramsci (1891–1937) and Louis Althusser (1918–90). This displacement of critical by descriptive accounts is portrayed as regrettable, not least because it involves a loss of the explanatory purchase and emancipatory potential found in Marx’s original account.


2021 ◽  
pp. 206-232
Author(s):  
Borja García Vázquez

El presente artículo es producto de una revisión documental cuyo objetivo consistió en negar la originalidad del precariado como nueva clase social emergente, por medio de la exposición del concepto, confrontándolo a la noción de clase expuesta desde el marxismo, y las condiciones sociales existentes en la actualidad en República Popular China. Para ello se aplicó el método cualitativo de revisión documental de los trabajos del autor que acuñó el concepto de precariado, Guy Standing, oponiéndolo a escritos de Antonio Gramsci, Karl Marx, Louis Althusser, Mao Tse-Tung, y Slavoj Žižek, como representantes del marxismo; encontrándose que el empeoramiento de la situación de los trabajadores ha originado un fenómeno de precarización de sus condiciones de vida, concluyéndose que el precariado


2020 ◽  
Vol 5 (7) ◽  
pp. 39-52
Author(s):  
Maria Socorro Ramos Militão ◽  
Oziel Rocha

O objetivo principal do estudo é explorar a relação existente entre a religião e a política nos escritos de Antonio Gramsci (1891-1937), investigando a religião a partir da atuação da Igreja Católica no contexto histórico-político italiano. A pesquisa também retoma esta discussão no pensamento de Nicolau Maquiavel (1469-1527), em Ludwig Feuerbach (1804-1872), explorando nesse, especialmente, o conceito de alienação, e ainda em Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), até chegar à questão em Gramsci. Esse percurso é necessário porque a investigação do político italiano remonta ao papel exercido pela Igreja no contexto da Idade Média, que tem a religião como ideologia oficial e a gênese dos movimentos populares que se distanciaram de tal ideologia. Somente após a compreensão do papel da religião ao longo da história é possível dar sustentação teórica solida à questão da religião como instrumento político em inúmeros períodos da história da Civilização Ocidental. Porém, o presente artigo não visa esgotar a discussão sobre a temática, mas apenas trazer à baila este, que é um tema muito recorrente na atualidade.


2020 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 112-128
Author(s):  
Annie Noel Wildes

Climate change due to global warming is impacting the natural environment and humanity.  Yet, legislators in states whose economies are in oil production, a major contributor of carbon dioxide emissions through the combustion of fossil fuels, continue to reject the evidence.  Legislators go as far to say these findings are “hyperbole” and teaching such ideas would influence young students to a one sided argument.  Legislators, through bills and resolutions rejecting such language in state science academic standards, deny students access to equitable science education opportunities. I submit this denial is unethical. It denies students opportunities to analyze and develop solutions to a problem that jeopardizes their future and generations to come.  I use the frameworks of Karl Marx and Antonio Gramsci to identify the underlying causes of this problem.  Understanding the underlying causes of the problem provides educators with a clearer vision of our responsibilities to act in providing equitable science education for our students.  


2021 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 7
Author(s):  
Salyanna de Souza Silva
Keyword(s):  

O presente artigo visou realizar um estudo bibliográfico a partir das obras de Karl Marx e Antonio Gramsci no sentido de identificar as contribuições críticas de tais autores para o debate dos fundamentos éticos do Serviço Social. Ao desmitificar o equívoco de que as obras marxianas e marxistas não se debruçaram sobre o estudo da ética, foi identificado quer seja Marx quanto Gramsci, fazem uma leitura ética acerca da economia política, do Estado, da sociedade, da (re)produção de desvalores e da alienação nas relações sociais capitalistas. Para o marxista sardo a “filosofia da práxis” deve voltar-se principalmente, mediante o partido político, para realização de uma reforma intelectual e moral e para formação de uma vontade coletiva nacional-popular, enquanto elementos no processo de transformação societária.


Author(s):  
Caio Bugiato

A polêmica tese de Louis Althusser sobre a ruptura epistemológina na obra de Karl Marx gerou uma série de divergências entre os marxistas nas últimas décadas do século XX. Sua ideia central é a divisão do pensamento de Marx em dois momentos: o jovem Marx, momento no qual o pensamento de Marx estaria inserido na problemática ideológica do humanismo teórico do filósofo Ludwig Feuerbach; e o Marx da maturidade, momento no qual Marx teria fundado a ciência da história e cunhado teses e conceitos para uma nova problemática, o materialismo histórico e dialético. Ideia esta que está em oposição à interpretação sobre uma evolução linear do pensamento marxiano, como se vê em György Lukács. Dessa forma, o objetivo deste texto é, mediante uma análise bibliográfica,  resgatar a tese de Althusser sobre a ruptura epistemológica no pensamenteo de Marx e, à luz desta, interpretar o pensamento de Ernesto “Che” Guevara, um dos líderes da Revolução Cubana de 1959. O pensamento de Che sobre o homem novo de moral socialista desencadeou debates sobre as condições materiais para a transição ao socialismo e fomentou práticas teóricas e concretas no curso inicial da revolução. Assim sendo, tal interpretação sobre as ideias e as práticas de Che nos indica que o seu pensamento está alicerçado no humanismo teórico que envolve o pensamento do jovem Marx.


2013 ◽  
Vol 39 (3) ◽  
pp. 705-720 ◽  
Author(s):  
Dante Henrique Moura

Este artigo discute o significado do ensino médio na condição de etapa final da educação básica, tendo em vista a realidade socioeconômica e educacional brasileira, em que grande parte dos filhos das classes populares precisa trabalhar antes dos 18 anos de idade. Parte-se do pressuposto de que o objetivo a ser alcançado, na perspectiva de uma sociedade justa, é a formação omnilateral, integral ou politécnica de todos, de forma pública e igualitária e sob a responsabilidade do estado. Apesar de essa representar a utopia a ser buscada, a realidade atual está muito distante dessa perspectiva formativa. Neste trabalho, então, questiona-se: é possível caminhar nessa direção, mesmo em uma sociedade capitalista e periférica como a do Brasil? Tendo essa questão como norte do trabalho, discute-se o ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio como uma possibilidade de travessia na direção formativa pretendida para os jovens brasileiros. O estudo foi desenvolvido tendo como referência os pensamentos de Karl Marx e Friedrich Engels, de Antonio Gramsci, assim como de autores que dialogam com eles. A análise permitiu concluir que a realidade socioeconômica brasileira exige, do ponto de vista teórico e ético-político, conceber e materializar um tipo de ensino médio que garanta uma base unitária para todos, fundamentado na concepção de formação humana integral, tendo como eixos estruturantes o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura. Garantida essa mesma base, é preciso também que o ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio seja colocado como uma possibilidade de formação.


2017 ◽  
Vol 55 (244) ◽  
pp. 141
Author(s):  
Norka López Zamarripa

<p>Si bien el objeto de estudio de este artículo se centra en el proceso de desarrollo de las Organizaciones no Gubernamentales, tanto en México como en América Latina, es pertinente ubicar la evolución histórica del concepto de sociedad civil. La sociedad civil tomó forma cuando la Iglesia dejó el Gobierno, o co-gobierno, del cuerpo político, o fue expulsada de él para ocupar su nuevo lugar como un elemento esencial de la sociedad civil y de ahí se desglosa la consideración de las Organizaciones no Gubernamentales. En esta comprensión, destaca el pensamiento de los Iusnaturalistas del siglo XVIII, en el que la sociedad civil se consideraba como origen del Estado frente a la llamada<br />‘sociedad natural’. Sin embargo, eso no garantizaba la condición de sociedad política a la llamada sociedad civil, que dependía del establecimiento previo de un contrato social, como lo concibe Rousseau, mientras que Hegel reflexionaba que la sociedad civil es el espacio social de intermediación de intereses comunes de las familias y los individuos en relación con el Estado.</p><p>Esto deja ver de manera evidente, el pensamiento de Alexis de Tocqueville, quien aborda los regímenes democráticos, en los que el ciudadano es independiente aunque débil, por lo que se requieren las agrupaciones sociales formadas en el interior de la sociedad para garantizar la civilidad y el abandono de la barbarie. De modo análogo, para Antonio Gramsci la sociedad civil es el espacio de constitución y disputa de la hegemonía política, en donde la cultura y la ideología cobran especial importancia. De tal suerte que la sociedad civil organizada funcione como un espacio en donde se ejerzan la articulación de alianzas y políticas alternativas de los grupos en el poder.<br />Para el pensamiento económico clásico, la sociedad civil representa la posibilidad de autorregulación de las fuerzas del mercado sin intervención estatal. Ejemplo de ello son Adam Smith y Alfred Marshall, quienes concibieron el mercado en pleno empleo y sin crisis, por lo que a la sociedad civil le corresponde el papel de mecanismo de autocontrol.<br />En efecto, la sociedad civil está integrada en el funcionamiento de las fuerzas del mercado. Por su parte, Karl Marx considera que la sociedad civil se confunde con la sociedad burguesa, y en ese sentido expresaría los principales intereses dominantes del capital.<br />En este contexto y con diversas concepciones teóricas tan disímiles, surgen los patrones de funcionamiento y operación de las Organizaciones no Gubernamentales (ONG) en los movimientos sociales latinoamericanos.<br />En primer lugar aparecen estas organizaciones concebidas a<br />partir de la premisa de que hay una relación de polaridad entre Estado y sociedad.</p>


Author(s):  
Agnieszka Kamrowska

Tekst jest próbą analizy filmów Snowpiercer: Arka przyszłości i Parasite koreańskiego reżysera Bonga Joon-ho w ujęciu socjologicznym. Teoretycznego zaplecza dostarczają pojęcia klasy społecznej i walki klas opisane przez Karola Marksa, następnie skorygowane przez Maxa Webera i dalej reinterpretowane przez Pierre’a Bourdieu. Posłużono się również koncepcją Aparatów Państwa autorstwa Louisa Althussera. Pojęcia te tworzą szkielet teoretyczny, w który wpisana została kwestia przestrzeni architektonicznej w analizowanych filmach. Bong Joon-ho umieszcza bohaterów w zamkniętych wnętrzach i stawia ich w sytuacji konfliktu klasowego, w którym muszą walczyć o przetrwanie lub awans społeczny. Stosując kategorie opisu przestrzeni, jak powierzchnia, zatłoczenie, uporządkowanie czy dostęp do światła słonecznego, twórca definiuje sytuację życiową bohaterów oraz ich motywację. Architecture of Divisions. The Space of Class Struggle in Films by Bong Joon-ho: Snowpiercer and Parasite Abstract The article presents a sociological analysis of two films by Korean director Bong Joon-ho: Snowpiercer(2013) and Parasite(2019). The theoretical background is founded on two terms: social class and class struggle by Karl Marx, redefined by Max Weber and reinterpreted by Pierre Bourdieu. Also the terms of Ideological State Apparatuses and Repressive State Apparatuses by Louis Althusser are applied. All those terms form a theoretical frame within which the architectural space of Bong’s films reside. The director situates the protagonists within closed spaces and class struggle, where they have to fight for survival or social advancement. By applying means of spacial description, such as density, area, orderliness, and daylight access, the director defines the protagonists’ social position and their motivation.


2019 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 222
Author(s):  
Amarilio Ferreira Jr. ◽  
Marisa Bittar

O objetivo deste artigo é apresentar as divergências gnosiológicas entre Louis Althusser e E. P. Thompson sobre o materialismo histórico concebido por Karl Marx e Friedrich Engels, e tomou como referência as seguintes obras produzidas pelos dois marxistas da segunda metade do século XX: “A favor de Marx” (1965), “Ler o Capital” (1965) e “A miséria da teoria ou um planetário de erros” (1978), as duas primeiras de Althusser; a terceira de Thompson. Em Althusser, o materialismo histórico se expressa como uma teoria científica geral da história, cujo conceito central é o de “modo de produção”. Já em Thompson, o materialismo histórico assume a configuração de categorias e de conceitos críticos (classe, ideologia e modo de produção) usados para “escrutinar os fatos”.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document