scholarly journals Avaliação da Força Muscular em Adultos com Hemofilia de uma Associação de Pacientes em Brasília

Author(s):  
Isabela Lima Silva ◽  
Adriana Rodrigues dos Santos ◽  
Denise Holsbach Sartorelo ◽  
Leonardo Costa Pereira
Keyword(s):  

Objetivo: avaliar a força muscular periférica em adultos portadores de hemofilia, por meio da dinamometria manual, e verificar a diferença da força muscular de acordo com a classificação de gravidade da hemofilia. Método: Participaram da pesquisa 20 homens divididos em 2 grupos, um com hemofílicos e um controle; foi aplicada uma ficha avaliativa seguida do teste de preensão palmar. Resultados: Quando comparados os dois grupos, foi observada diferença estatística significativa nas variáveis estatura (p=0,007) e força de preensão dos lados dominante (p=0,04) e não dominante (0,002), favorecendo o grupo controle; quando comparada a força de preensão dos hemofílicos com a doença leve e grave, houve diferença significativa para o lado não dominante (p=0,01). Conclusão: Pode-se associar a diminuição de força de preensão para o grupo de hemofílicos à sua condição de doença crônica hereditária. Entretanto, como o número de participantes foi pequeno, esses resultados sugestivos, mostram a necessidade de mais estudos sobre o tema. Descritores: Hemofilia A; Hemofilia B; Força muscular; Hemartrose; Dinamômetro de força muscular.

2020 ◽  
Vol 23 ◽  
pp. S745-S746
Author(s):  
M. Andretta ◽  
A. Tosetto ◽  
V. Perrone ◽  
C. Poggiani ◽  
E. Giacomini ◽  
...  

2015 ◽  
Vol 46 ◽  
pp. 8
Author(s):  
B. Baran ◽  
E. Stefanska-Windyga ◽  
E. Odnoczko ◽  
A. Pavlova ◽  
J. Oldenburg ◽  
...  
Keyword(s):  

2020 ◽  
Vol 91 (2) ◽  
pp. 232
Author(s):  
Veronica Soto A. ◽  
Daniela Cortez S. ◽  
Macarena González S.
Keyword(s):  
La Red ◽  

El desarrollo de aloanticuerpos neutralizantes anti-factor VIII en hemofilia A es la complicación más seria relacionada al tratamiento. La inducción de tolerancia inmune (ITI) o inmunotolerancia es el único tratamiento que erradica inhibidores, permitiendo utilizar nuevamente factor VIII para el tratamiento o profilaxis de eventos hemorrágicos.Objetivo: reportar la experiencia en niños sometidos a inmunotolerancia en la red pública del país.Pacientes y Método: Análisis retrospectivo y descriptivo de 13 niños con Hemofilia A severa e inhibidores persistentes de alto título, que recibieron ITI y seguimiento completo. Se utilizó concentrado de FVIII plasmático en dosis de 70-180 UI/Kg/diarias, definiendo éxito como la negativización del inhibidor y recuperación de la vida media del FVIII. Resultados expresados en media (rango).Resultados: En 13 pacientes se identificó el inhibidor, a una edad de 17,6 meses (2-48), tras 35,2 días (9-112) de exposición a FVIII. Once pacientes (84,6%) recuperaron la vida media del FVIII, tras 49,6 meses (26-70) de tratamiento. En los pacientes que respondieron, el título del inhibidor se negativizó en 7,3 meses (1-20).Conclusiones: En niños con hemofilia A e inhibidores persistentes de alto título, la ITI tiene un elevado éxito. Dado que el tiempo de respuesta es variable, la inmunotolerancia debe ser personalizada.


2018 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 18 ◽  
Author(s):  
Yuri Andrea Arango-Bernal

Objetivo: analizar los significados que construyen las madres de personas en condición de hemofilia, sobre ser portadoras de la enfermedad. Materiales y Métodos: Estudio cualitativo con enfoque del interaccionismo simbólico que, a través de una etnografía particularista y el uso de entrevistas semiestructuradas, observaciones y revisión documental, rescató el punto de vista de 17 madres pertenecientes a la Liga Antioqueña de Hemofílicos que participaron de manera voluntaria y residen en diferentes municipios del departamento de Antioquia. Resultados: Las participantes se reconocen a sí mismas como seres potenciales, es decir, no sólo como trasmisoras o cuidadoras de la enfermedad de sus hijos, sino como sujetos cognoscentes de su realidad dispuestas a reflexionar sobre sus aprendizajes e incorporarlos a favor de la relación consigo mismas y con los demás. Los significados más relevantes son: empezar a vivir con hemofilia, asumir la enfermedad, la familia, el cuidado y la crianza, la relación con los servicios de salud, caminando con algo que no se puede desprender y darse cuenta. Conclusiones: La salud colectiva es la posibilidad de tener un acercamiento más comprensivo al proceso salud – enfermedad – atención de los colectivos humanos, tomando en cuenta las condiciones económicas, sociales y culturales en las que estos se inscriben. La pregunta por los significados de estas madres develó el tejido de lo individual y lo colectivo, como un asunto que trasciende el plano biológico de la enfermedad y da cuenta de la construcción social en la que confluyen prácticas, saberes, imaginarios y sentimientos.Palabras Clave: Cuidadores, enfermedad crónica, hemofilia A, madresSignifi cance of being a hemophilia carrierAbstractObjective: Analyzing the meanings that mothers of people with hemophilia, build about being carriers of the disease. Materials and methods: Study based on the qualitative method supported by the approach of symbolic interaction, which through a particularistic ethnography, and the use of semi-structured interviews, observations and document review, rescued the point of view of 17 mothers belonging to the Liga Antioqueña de Hemofílicos. They participated voluntarily and reside in different municipalities of Antioquia. Results: The participants recognize themselves as potential beings, that is, not only as disseminators or carers of the illness of their children, but as cognocentes subject of their reality willing to reflect on their learning and incorporate them in favor of the relationship with herself and others. The most important meanings are: start living with hemophilia, assuming the disease, the family, the care and upbringing, relationships with health services, walking with something that can not be detached and realize. Conclusions: Collective health is the ability to have a more comprehensive approach to process health - disease - care of human groups, taking into account the economic, social and cultural conditions in which they are registered. The question of the meaning of these mothers, unveiled the tissue of the individual and the collective, as a matter that transcends the biological level of the disease and accounts for the social construction that blends practices, knowledge, imaginary and feelings.Key Words: Hemophilia A, chronic disease, mothers, caregivers. Significado de ser portadora de hemofiliaResumo                                   Objetivo: Analisar os significados construídos pelas mães de pessoas com hemofilia, sobre ser portadores da doença. Materiais e Métodos: Estudo qualitativo com foco no interacionismo simbólico, que, através de uma etnografia individualista e o uso de entrevistas semi-estruturadas, observações e revisão documental, resgatou o ponto de vista de 17 mães pertencentes à Liga Antioquia de Hemófilos que participaram voluntariamente e residem em diferentes municípios do departamento de Antioquia. Resultados: Os participantes se reconhecem como seres potenciais, ou seja, não apenas como transmissores ou cuidadores da doença de seus filhos, mas como sujeitos cognitivos de sua realidade que estão dispostos a refletir sobre sua aprendizagem e a incorporá-los em favor do relacionamento com eles mesmos e com os outros. Os significados mais relevantes são: começar a viver com hemofilia, assumir a doença, família, cuidados e educação, relacionar-se com os serviços de saúde, caminhar com algo que você não pode separar e perceber. Conclusões: A saúde coletiva é a possibilidade de ter uma abordagem mais abrangente para o processo saúde-doença-cuidado de grupos humanos, levando em consideração as condições econômicas, sociais e culturais nas quais estão registradas. A questão dos significados dessas mães revela o tecido do indivíduo e o coletivo como um problema que transcende o plano biológico da doença e explica a construção social em que as práticas, o conhecimento, o imaginário e os sentimentos convergem.Palavras-Chave: Cuidadores, doenças crônicas, hemofilia A, mães  


2021 ◽  
Vol 43 ◽  
pp. S287
Author(s):  
AC Coletti ◽  
SM Luporini ◽  
M Pizza ◽  
ML Borsato ◽  
P Bruniera ◽  
...  
Keyword(s):  

2017 ◽  
Vol 63 (1) ◽  
Author(s):  
Joanna Owsianowska
Keyword(s):  

Wstęp: Hemofilia należy do chorób uwarunkowanych genetycznie. Występowanie krwawień, doznawanie bólu, okresowe lub trwałe zmniejszenie aktywności fizycznej czy wreszcie ryzyko wystąpienia kalectwa mogą wywierać negatywny wpływ nawielowymiarowe funkcjonowanie człowieka.Celem pracy było poznanie poziomu jakości życia chorych na hemofilię oraz udzielenie odpowiedzi na następujące pytania badawcze: 1. Jaki poziom jakości życia prezentują chorzy na hemofilię? 2. Która dziedzina jakości życia oceniana jest przez chorych na hemofilię najwyżej, a która najniżej? 3.Czy istnieje związek pomiędzy danymi socjodemograficznymi i sytuacją zdrowotną a jakością życia i jej dziedzinami?Materiały i metody: Badaniami objęto 168 dorosłych pacjentów chorujących na hemofilię, pozostających głównie w systemie leczenia domowego i zamieszkujących różne regiony Polski. Dane socjodemograficzne zebrano za pomocą ankiety własnego autorstwa, natomiast do pomiaru jakości życia zastosowano zaproponowany przez Światową Organizację Zdrowia kwestionariusz WHOQOL-100 służący do oceny sytuacji życiowej pacjentów będącej konsekwencją choroby i stosowanej terapii.Wyniki: Wszyscy badani chorzy byli płci męskiej i chorowali na hemofilię A, co jest zgodne zarówno z epidemiologią schorzenia, jak i z faktem, iż hemofilia A występuje w Polsce znacznie częściej niż hemofilia B. Najliczniejszą grupę (144 mężczyzn) stanowili pacjenci z ciężką postacią choroby, najmniej liczną ze stopniem lekkim (6 osób), natomiast stopień umiarkowany choroby występował u 18 badanych. Trzy czwarte (126 osób) miało wirusowe zapalenie wątroby typu C. W zakresie 6 dziedzin jakości życia zmierzonych za pomocą kwestionariusza WHOQOL-100 najwyższy wynik 14,66 uzyskano wdziedzinie duchowości, religii i osobistych przekonań, natomiast najniższy w dziedzinie fizycznej 12,99, zwłaszcza w podskali mierzącej ból i dyskomfort oraz dziedzinie środowiskowej 12,89.Wnioski: 1. Badana grupa mężczyzn z wrodzoną hemofilią wykazuje średni poziom jakości życia, porównywalny z jakością życia chorych z innych krajów europejskich. 2. Badana grupa chorych najwyżej ocenia dziedzinę związaną z duchowością, religią i osobistymi przekonaniami, natomiast najniżej dziedzinę fizyczną i środowiskową. 3. Na istotne obniżenie globalnej jakości życia wpływa ciężki stopień choroby, wirusowe zapalenie wątroby typu C oraz status rencisty.


2017 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 15-20
Author(s):  
Jorge A. Sánchez-Duque
Keyword(s):  

Introducción: La hemofilia es un trastorno hemorrágico hereditario, ligado al cromosoma X, con una prevalencia estimada de 8,4 casos de hemofilia A y 2,7 casos de hemofilia B por cada 100 000 hombres. Objetivo: Describir características sociodemográficas, clínicas y percepción del efecto de la patología en el paciente. Materiales y métodos: Se realizó un estudio transversal, en pacientes con diagnóstico de hemofilia. La fuente de información fueron las historias clínicas, además de una encuesta aplicada para actualizar la caracterización clínica y epidemiológica, el análisis estadístico fue realizado con el software Stata versión 14®. Resultados: 48 pacientes fueron incluidos en el estudio, el 97,9% presenta hemofilia tipo A, de los cuales el 12,5%, 43,8% y 41,7% son leve, moderada y severa respectivamente. El 35% de los pacientes con hemofilia severa desarrollaron anticuerpos contra el factor VIII. El 66% de los pacientes ha presentado alguna manifestación de la patología en los últimos seis meses y el 61,7% refieren que ha tenido un impacto negativo en algún aspecto de su vida. Conclusiones: Los factores asociados a un requerimiento mayor de dosis del factor para el control de la patología fueron antecedente de sangrado, mayor edad y el desarrollo de inhibidores. Los pacientes con hemofilia severa presentaron desarrollo de inhibidores en un 30%, frente a la moderada y leve con un 3 y 0,3% respectivamente.


2020 ◽  
Vol 9 ◽  
Author(s):  
Stefane Vieira Nobre ◽  
José Adelmo Da Silva Filho ◽  
Natália Bastos Ferreira Tavares ◽  
Luan Rodrigues Teixeira ◽  
Antonio Germane Alves Pinto

Objetivo: descrever a atuação de médicos e enfermeiros no atendimento de emergência ao paciente hemofílico. Metodologia: estudo exploratório e qualitativo, realizado com enfermeiros e médicos do setor de emergência de uma Unidade Hospitalar de referência e de uma Unidade de Pronto Atendimento na região Centro-Sul do Ceará. Os dados foram coletados em setembro e outubro de 2018 por meio de questionário semiestruturado composto por questões abertas e fechadas. As respostas foram submetidas à análise de conteúdo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética. Resultados: evidenciou-se uma fragilidade no conhecimento dos profissionais acerca da hemofilia e uma insuficiência no suporte das unidades para oferta do cuidado ao hemofílico. As unidades não possuem um protocolo de atendimento para atender esses pacientes, dificultando a execução do cuidado direcionado ao hemofílico. A falta de capacitação dos profissionais, medicamentos específicos para hemofilia e de hematologista na equipe constituem dificuldades em ofertar a assistência. Conclusão: o estudo identificou a necessidade de educação permanente em saúde no atendimento aos pacientes hemofílicos, desburocratizar e tornar menos fragmentado o cuidado em redes, com vista a garantir a integralidade do cuidado.Descritores: Emergências. Hemofilia A. Hemofilia B. Médicos. Enfermagem.


2020 ◽  
Author(s):  
María Merino ◽  
Yoana Ivanova ◽  
Paulina Maravilla ◽  
Teresa Martín Lorenzo ◽  
Álvaro Hidalgo-Vega
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 39-42
Author(s):  
Pilar Vich Pérez ◽  
Paula Regueiro Toribio ◽  
Cecilia Rufino Cano ◽  
Belén Vicente Mata
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document