scholarly journals Notificação compulsória: HIV/aids e o papel do cirurgião-dentista

2019 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 44-51
Author(s):  
Ana Iza Saraiva Rodrigues ◽  
Samuel Trezena ◽  
Mania De Quadros Coelho Pinto ◽  
Edwaldo De Souza Barbosa Júnior

Introdução: a partir dos anos 1980, a epidemia de HIV/aids tornou-se um dos maiores problemas de saúdepública mundial e, mesmo que a qualidade de vida dos indivíduos que vivem com esta condição tenha melhorado nos anos 1990, pelo uso da terapia antirretroviral, ainda ocorre uma alta taxa de infecção pelo vírus. Objetivo: informar sobre a notificação compulsória de indivíduos que vivem com HIV/aids, assim como a relevância de alertar os profissionais de saúde quanto à sua importância em tal função. Materiais e método: a busca de artigos foi realizada em três plataformas internacionais e nacionais de dados (PubMed, SciELO e Lilacs), usando descritores do DeSC e MeSH. Devido à quase ausência de artigos pertinentes ao assunto, também foram consultados sites, boletins epidemiológicos, cadernos e guias publicados pelo Ministério da Saúde, assim como leis e portarias de acesso on-line e o Código de Ética Odontológico. Resultados: seguindo critérios de exclusão, dez trabalhos foram selecionados para centralização e discussão do assunto abordado. É obrigatório que profissionais de saúde, no território nacional, comuniquem às autoridades sobre novas ocorrências de infecção pelo HIV/aids. É escassa a literatura atual sobre o assunto, principalmente envolvendo cirurgiões-dentistas. Conclusão: a notificação compulsória realizada por outros profissionais é diferente da preconizada, visto que casos são subnotificados e, muitas vezes, outros profissionais de saúde não se encontram preparados para tal execução ou até mesmo desconhecem a função que devem realizar.

2012 ◽  
Vol 21 (2) ◽  
pp. 424-434 ◽  
Author(s):  
Francisca Maria de Almeida ◽  
Maria Teresa Soares Seabra de Britto e Alves ◽  
Flavia Maria Mendonça do Amaral

Este foi um estudo observacional, transversal analítico realizado em ambulatório de referência do Estado do Maranhão-Brasil, no período de maio de 2009 a fevereiro de 2010, com o objetivo de estudar o uso de plantas com finalidade medicinal entre pessoas vivendo com HIV/AIDS, em uso de antirretrovirais. Um total de 339 pessoas respondeu um questionário abordando o uso de plantas e características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, relacionadas à soropositividade e ao uso de antirretrovirais. A prevalência de utilização de plantas foi de 34,81%. As mais utilizadas foram: Turnera ulmifolia (12,09%); Melissa officinalis (10,62%); Plectranthus barbatus (7,67%); Cymbopogan citratus (capim limão) (4,72%) e Mentha spp. (hortelã) (2,36%). A maioria das pessoas (96,61%) referiu melhora após a utilização. Um percentual de 75,42% dos usuários de plantas não informou essa prática ao médico. Entre os que informaram o uso, 55,17% afirmaram que o médico estava de acordo e somente uma pessoa foi orientada a interromper o uso (3,45%). Apenas um médico (3,45%) indicou o uso de plantas. A análise ajustada evidenciou diferença para uso de plantas em relação ao sexo feminino (RP=1,58, 95% IC 1,15-2,15 p 0,004) e à orientação sexual do tipo homossexual (RP=0,63 IC 0,44-0,90 p 0,012). Este estudo aponta para a necessidade de melhor diálogo entre médico e pacientes sobre o uso de plantas com finalidade medicinal, alertando sobre possíveis perigos quando associados aos antirretrovirais, especialmente entre usuários do sexo feminino ou com prática do tipo homossexual.


2018 ◽  
Vol 22 (1) ◽  
pp. 65-72
Author(s):  
Raquel Lisboa OLIVEIRA ◽  
Cristiane Fonseca ALMEIDA ◽  
Raquel De Vasconcellos Carvalhaes OLIVEIRA ◽  
Beatriz GRINSZTEJN ◽  
Marcus Tulius Teixeira SILVA ◽  
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Objetivo: explorar a associação entre o estado nutricional e os aspectos relacionados à qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) em tratamento antirretroviral. Materiais e Métodos: estudo seccional com uma amostra de 83 pacientes selecionada nos ambulatórios de doenças infecciosas de um instituto de referência para tratamento do HIV/AIDS. Os participantes foram avaliados quanto ao estado nutricional (avaliação nutricional subjetiva global - ANSG) e aos aspectos relacionados à qualidade de vida (questionário Item Short-Form Health Survey -SF-36) por uma fisioterapeuta treinada da equipe multidisciplinar de terapia nutricional. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa e todos os participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: A maioria era do sexo masculino (56,6%), tinha concluído o ensino médio (54,2%), era ativo profissionalmente (54,2%), e ganhava pelo menos um salário mínimo (92,8%). Um terço da amostra tinha desnutrição leve ou moderada, e relatou presença de algum sintoma gastrintestinal. Grande parte dos pacientes apresentava perda de tecido adiposo (65%) e de massa muscular (34,9%) e 40,9% tinham deficiência funcional relacionada ao estado nutricional. Os pacientes classificados como desnutridos, tiveram piores resultados com relação aos componentes da ANSG e menores escores nos domínios da qualidade de vida (capacidade funcional, vitalidade, e limitação por aspectos físicos, emocionais e sociais). Conclusão: A desnutrição parece interferir negativamente na qualidade de vida de PVHA, e o uso de um instrumento de triagem rápida do estado nutricional, como a ANSG, por uma equipe interdisciplinar pode identificar precocemente pacientes que precisam de rápida intervenção nutricional. DESCRITORES: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. HIV. Terapia Antirretroviral.


2010 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. 121-130 ◽  
Author(s):  
Quintino de Medeiros Faustino ◽  
Eliane Maria Fleury Seidl

Foram investigados efeitos da intervenção cognitivo-comportamental sobre a adesão inadequada à terapia antirretroviral. Participaram dois homens (P1 e P2) acometidos pela Aids. Uma mulher soropositiva (P3) funcionou como controle. Foram comparadas avaliações de comportamento de adesão, estratégias de enfrentamento, expectativa de autoeficácia para aderir à terapia e variáveis biológicas de três momentos - linha de base (LB), imediatamente após (M2) e três meses depois (M3) da intervenção. Os participantes P1 e P2 relataram aumentos nos níveis de adesão à terapia, nos escores de autoeficácia e no enfrentamento focalizado no problema. A participante P3 manteve adesão insuficiente e baixos escores de autoeficácia. Conclui-se que a intervenção cognitivo-comportamental teve efeitos positivos sobre a adesão à terapia antirretroviral.


2012 ◽  
Vol 18 (6) ◽  
pp. 356-360 ◽  
Author(s):  
Jayder Lucas Hotts Romancini ◽  
Débora Guariglia ◽  
Nelson Nardo Jr. ◽  
Patrícia Herold ◽  
Giuliano Gomes de Assis Pimentel ◽  
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Com a introdução da highly active antiretroviral therapy (HAART) - terapia antirretroviral fortemente ativa - o curso da infecção pelo HIV sofreu profundas modificações; ocorreu aumento da sobrevida e melhora na qualidade de vida, com restauração parcial do sistema imune. Após cerca de 10 anos do uso da HAART, começaram a aparecer os efeitos da combinação tratamento/vírus. Estes incluem alterações no metabolismo dos lipídios com hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, resistência insulínica, hiperglicemia e redistribuição da gordura corporal que são fatores de risco para doença cardiovascular. Estudos observacionais em pessoas vivendo com HIV/AIDS mostram que o indivíduo, ao se descobrir portador da doença, acaba sentindo medo ou vergonha, reduzindo o círculo social, atividades de trabalho e lazer, e se isolando em casa ou em pequenos grupos os quais tenham em comum a identidade de portadores HIV/AIDS. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de atividade física habitual e de lazer de pessoas vivendo com HIV/AIDS e sua relação com alterações metabólicas. Os pacientes foram classificados em sedentários e ativos, utilizando o questionário de atividade física habitual proposto por Baecke e validado para pacientes HIV/AIDS. Para classificação utilizou-se as recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte. O metabolismo foi avaliado por meio das dosagens de glicemia de jejum, colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicérides, utilizando-se kits comerciais. A amostra foi composta por 65 pacientes HIV que utilizavam terapia HAART há pelo menos cinco anos. Foram classificados 64,6% como sedentários e 35,4% ativos. O estudo mostra uma relação direta entre nível de atividade física e melhores níveis de HDL-colesterol em pacientes HIV/AIDS. O HDL-colesterol é uma lipoproteína de proteção cardiovascular e, embora outros parâmetros avaliados não tenham mostrado diferença, estes resultados apontam a necessidade de estudos adicionais sobre fatores de risco e atividade física para pacientes HIV/AIDS, possibilitando propostas de intervenções específicas para esses pacientes.


2016 ◽  
Vol 49 (5) ◽  
pp. 421 ◽  
Author(s):  
Thiago Cândido Alves ◽  
Camila De Moraes ◽  
André Pereira dos Santos ◽  
Ana Cláudia Rossini Venturini ◽  
Rodrigo De Carvalho Santana ◽  
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Modelo do estudo: Estudo de prevalência de corte transversal. Objetivo: comparar a sintomatologia critério para Síndrome Metabólica em homens e mulheres que vivem com HIV/aids, pacientes com Síndrome Lipoditrófica em terapia antirretroviral. Método: participaram do estudo 41 pacientes HIV positivos de ambos os sexos (18 a 69 anos), de um programa de orientação de exercício físico como terapia alternativa. Foi determinada a composição corporal total e regional por DXA, estatura, peso, circunferência de abdome, e determinação de parâmetros metabólicos (perfil lipídico e glicêmico) e imunológicos (detecção de carga viral e contagem de células T CD4+). Foram utilizados os critérios da IDF para o diagnóstico de SM. Resultados: As mulheres apresentaram maior gordura relativa (p = 0,001), obesidade central (p = 0,005), colesterol total (p = 0,043), LDL colesterol (p = 0,034) e contagem de CD4+ (p = 0,034) quando comparadas aos homens. Os valores médios para ambos os sexos apresentaram níveis elevados de triglicerídeos (> 211,4 mg.dL-1) e baixos de HDL (< 39,5 mg.dL- 1). A prevalência de Síndrome Metabólica nas mulheres foi duas vezes maior do que nos homens (p = 0,021), com significantes diferenças também na obesidade abdominal central (p = 0,005). Conclusões: A razão de prevalência (RP = 0,465) do sexo associado à Síndrome Metabólica indicou que as mulheres têm maior risco relativo e, portanto requerem ações alternativas na redução das chances de desenvolvimento desta síndrome


2020 ◽  
Vol 54 ◽  
pp. 146
Author(s):  
Gabriela Sales Pimentel ◽  
Maria das Graças Braga Ceccato ◽  
Juliana de Oliveira Costa ◽  
Jullye Campos Mendes ◽  
Palmira de Fátima Bonolo ◽  
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OBJETIVO: Avaliar longitudinalmente a alteração da qualidade de vida em pessoas que vivem com HIV iniciando a terapia antirretroviral, atendidas em três serviços públicos de referência na assistência especializada ao HIV em Belo Horizonte. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo, com o acompanhamento de pessoas que vivem com HIV, com 18 anos de idade ou mais, e iniciando terapia antirretroviral. Dados sociodemográficos, comportamentais, clínicos, relacionados ao tratamento farmacológico e ao serviço foram obtidos por entrevistas, complementados com informações dos prontuários clínicos e dos sistemas de informação do Programa Brasileiro de HIV/AIDS. A qualidade de vida foi avaliada utilizando o instrumento WHOQOLHIV-bref, por meio de entrevista face a face, com intervalo mínimo de seis meses entre as entrevistas. A alteração média na qualidade de vida entre as duas entrevistas foi avaliada utilizando o teste t pareado. Os fatores associados foram avaliados por meio de regressão linear múltipla. RESULTADOS: A qualidade de vida global, assim como a qualidade de vida nos domínios físico, psicológico, nível de independência, ambiente e espiritual foram estatisticamente melhores em pessoas que vivem com HIV usando terapia antirretroviral no final do tempo de acompanhamento. Fatores independentemente associados ao incremento na qualidade de vida foram possuir crença religiosa e morar com outras pessoas. Enquanto ter sinais ou sintomas de ansiedade e depressão e o número de reações adversas a medicamentos reportadas foram preditores associados à piora da qualidade de vida. CONCLUSÕES: Os resultados evidenciam melhora na qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV iniciando a terapia antirretroviral ao longo do tempo. Evidenciam ainda a necessidade de se acompanhar e prover cuidados de saúde, em especial para indivíduos com sinais e sintomas de ansiedade e depressão e que relatam reações adversas a medicamentos no início do tratamento.


2019 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 129-130
Author(s):  
Camila Bezerra Gomes de Lima ◽  
Paulo Roberto Borges de Souza Júnior

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de AIDS. Nos últimos cinco anos o país tem registrado, anualmente, uma média de 40 mil novos casos de AIDS. A introdução da terapia antirretroviral (TARV) para o tratamento de pessoas com HIV/AIDS ocasionou redução da morbidade e aumento da sobrevida dos casos de AIDS, bem como melhora da qualidade de vida em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA). Em contrapartida, entre as PVHAs houve um aumento do consumo de substâncias que causam dependência e repercutem na vida social, econômica e psicológica dessa população. O uso de álcool por PVHA está relacionado a um pior prognóstico, com aumento da incidência de comorbidades, como a coexistência de doenças hepáticas e anemia. Objetivos: Avaliar consumo de bebida alcoólica (cerveja) e relação com perfil sociodemográfico de PVHA. Metodologia: Estudo de corte transversal, com amostra de 69 indivíduos assistidos em um hospital de referência para o tratamento de HIV/AIDS na cidade do Rio de Janeiro, utilizando-se de Questionário de Frequência de Consumo Alimentar (QFCA) para levantamento de informações sobre a dieta habitual. Resultados: Acerca do consumo de bebidas alcoólicas e suas possíveis correlações, observou-se a participação da cerveja com um consumo semanal representativo em meio aos indivíduos do sexo masculino (34,1%), com primeiro grau incompleto (40%), renda familiar estimada entre 1 e 3 salários mínimos (30%) e moradores da Zona Norte (33,3%) do município do Rio de Janeiro. O perfil sociodemográfico de indivíduos que fazem consumo diário de cerveja mostra que a escolaridade exerce influência sobre as decisões de consumo desses indivíduos, uma vez que os que possuíam mais anos de estudo abdicavam, em sua maioria, desse hábito, onde é possível inferir que há um maior grau de apropriação do conhecimento acerca dos efeitos adversos gerados pelo consumo de álcool durante o tratamento com a terapia antirretroviral. Conclusão: Diante de tais resultados, fica clara a necessidade da criação de um espaço de diálogo em que se destaque a Educação Alimentar e Nutricional (EAN), a fim de que esses indivíduos sejam aconselhados a cerca das adversidades do uso contínuo de bebidas alcoólicas e o que estas acarretam ao tratamento do HIV/AIDS, trazendo-os assim, ao papel de protagonistas do cuidado com a própria saúde.


2014 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 181-206 ◽  
Author(s):  
Dagmar Meyer ◽  
Jeane Félix
Keyword(s):  
On Line ◽  

Este artigo é o desdobramento de uma pesquisa ancorada nos estudos de gênero e culturais, realizada com um grupo específico de jovens: os que vivem com HIV/aids. Foram feitas entrevistas narrativas on-line com 16 jovens+, moradores/as de diferentes regiões do país, interpretadas na perspectiva da análise cultural. De maneira pontual, são explorados alguns sentidos que eles atribuem ao tempo e é desenvolvida uma reflexão sobre os modos pelos quais o HIV/aids ressignifica e atravessa suas vivências, escolhas acadêmicas, profissionais e afetivas, operando principalmente com os conceitos de tempo e projetos de vida. A análise contribui tanto para pensar o tema dos projetos de vida com esses jovens (uma vez que a formação docente contempla pouco essa especificidade), quanto para o trabalho com juventudes, no plural, considerando suas perspectivas e modos de olhar o mundo, rompendo as fronteiras da idealização e do adultocentrismo, usualmente acionados quando se discutem projetos de vida.


Author(s):  
Luiz Fernando Gouvêa e Silva ◽  
Djane Dantas de Lima ◽  
Maria Raquel Sampaio Alves ◽  
Marília Brasil Xavier

2019 ◽  
Vol 24 (9) ◽  
pp. 3407-3416
Author(s):  
Vanessa da Frota Santos ◽  
Ana Karoline Bastos Costa ◽  
Ivana Cristina Vieira de Lima ◽  
Herta de Oliveira Alexandre ◽  
Elucir Gir ◽  
...  

Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a eficácia do uso do telefone para adesão de pessoas com HIV/AIDS à terapia antirretroviral. Realizou-se uma revisão sistemática, nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs/Bireme), Scopus, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline/PubMed), Web of Science; e nas bibliotecas Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Cochrane, com uso dos seguintes descritores: “HIV”, “Cell Phones”, “Acquired Immunodeficiency Syndrome” e “Antiretroviral Therapy, Highly Active”. Obteve-se uma amostra de 17 artigos. As intervenções com uso de telefones celulares propostas foram: uso de aplicativos de celulares, Serviço de Mensagem Curta e chamadas telefônicas. Na maioria dos estudos, o uso do telefone trouxe impacto significativo sobre a adesão ao tratamento. A avaliação dos estudos apontou boa qualidade metodológica e sigilo de alocação adequado. Acerca dos métodos de mensuração da adesão destacou-se a autorrelatada. A utilização de telefone celular foi eficaz para a melhoria da adesão à terapia antirretroviral de pessoas vivendo com HIV.


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