livistona chinensis
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

47
(FIVE YEARS 12)

H-INDEX

10
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 2021 ◽  
pp. 1-21
Author(s):  
Yuwei Wang ◽  
Jianxiu Zhai ◽  
Dan Yang ◽  
Na Han ◽  
Zhe Liu ◽  
...  

In this study, a chemical investigation on the fruits of Livistona chinensis (FLC) led to the isolation and identification of 45 polyphenols and 5 alkaloids, including two new compounds (Livischinol (1) and Livischinine A (46)), an undescribed compound (47) and 47 known compounds. FLC was predicted with novel potential antidiabetic function by collecting and analyzing the potential targets of the ingredients. Compound 32 exhibited significant α-glucosidase inhibitory activity ( I C 50 = 5.71  μM) and 1, 6, and 44 showed the PTP1B inhibitory activity with IC50 values of 9.41-22.19 μM, while that of oleanolic acid was 28.58 μM. The competitive inhibitors of PTP1B (compounds 1 and 44) formed strong binding affinity, with catalytic active sites, proved by kinetic analysis, fluorescence spectra measurements, and computational simulations, and stimulated glucose uptake in the insulin-resistant HepG2 cells at the dose of 50 μM. In addition, FLC was rich in antioxidant and anti-inflammatory bioactive compounds so that they could be developed as nutraceuticals against diabetes.


Chemosphere ◽  
2021 ◽  
pp. 132282
Author(s):  
Balendu Shekher Giri ◽  
Ravi Kumar Sonwani ◽  
Sunita Varjani ◽  
Deepshi Chaurasia ◽  
Thivaharan Varadavenkatesan ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Julissa Rojas-Sandoval
Keyword(s):  

Abstract A datasheet on Livistona chinensis covering, as an economically important tree, its taxonomy, importance, silviculture, distribution, biology and ecology, uses, products and pests.


Hacquetia ◽  
2021 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 19-32
Author(s):  
Ridha El Mokni

Abstract Five new alien taxa are here recorded from Tunisia. Reported taxa (Livistona chinensis, Phoenix canariensis, P. reclinata, P. theophrasti and Washingtonia robusta) belong to the subfamily Coryphoideae (Arecaceae). Updated nomenclature, brief descriptions, general and national distributions are provided for each species. Livistona chinensis and Phoenix theophrasti are here reported for the first time in North Africa. Identification keys are also provided.


Plant Disease ◽  
2021 ◽  
Vol 105 (1) ◽  
pp. 223
Author(s):  
Chun-lin Yang ◽  
Xiu-lan Xu ◽  
Qian Zeng ◽  
Yi-cong Lv ◽  
Yu Deng ◽  
...  

2020 ◽  
Author(s):  
Julissa Rojas-Sandoval

Abstract Livistona chinensis is a palm tree that has been widely introduced into tropical and warm temperate regions of the world to be used as ornamental. It has escaped from cultivation and become naturalized in disturbed sites, but also in undisturbed natural areas. L. chinensis produces a large amount of fruits and has high germination rates. It grows by forming dense thickets that can crowd out and overshadow native species. Currently, it is listed as invasive in Hawaii, Florida, Bermuda, Mauritius, Reunion and New Caledonia. In Florida, L. chinensis is listed as a category II invasive plant, a category designed for species with the potential to disrupt native plant communities.


2020 ◽  
Vol 7 (15) ◽  
pp. 233-240
Author(s):  
Maria Gabriela da Silva Cavalcanti ◽  
Ivan da Costa Silva ◽  
Cláudia Teresa Teles Farias ◽  
Luiz Antonio Pimentel Cavalcanti
Keyword(s):  

A avaliação de rotas para implementação e utilização de fontes de energia alternativas tem aumentado substancialmente nas últimas décadas, em virtude da redução das reservas de óleo cru e os impactos ambientais relacionados à poluição atmosférica e mudanças climáticas devido ao uso de combustíveis fósseis. Nesta perspectiva, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel, porém a falta de competitividade econômica ainda é um empecilho para uma maior utilização do combustível em larga escala. Alternativas de redução de custos principalmente relacionados à matéria prima são demandas emergentes para produção do biodiesel. O presente trabalho tem por objetivo avaliar o potencial dos frutos de Livistona chinensis (Jacq.) R.Br. ex Mart. (Arecaceae) (palmeira leque-da-China) para produção biodiesel. O processo de esterificação foi utilizado para pré-tratamento dos ácidos graxos livres (AGL) presentes na matéria-prima, seguido de transesterificação alcalina para obtenção do biodiesel. As amostras de óleo da palmeira leque-da-china e seu respectivo biodiesel foram avaliados por cromatografia gasosa. A Composição do biodiesel em termos de ésteres metílicos de ácidos graxos (EMAG) foi 2,9% (C12:0), 1,3% (C14:0), 52,8% (C16:0), 2,8% (C18:0), 3,1% (C16:1), 33,7% (C18:1), 3,4% (C18:2) e 0,1% (C18:3).


2019 ◽  
Vol 61 ◽  
pp. 103460 ◽  
Author(s):  
Meimei Wu ◽  
Chunli Wang ◽  
Chutian Mai ◽  
Jiannan Chen ◽  
Xiaoping Lai ◽  
...  

Biotemas ◽  
2019 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
pp. 55-70 ◽  
Author(s):  
Luiza Gonçalves Lazzaro ◽  
Ana Beatriz Da Silva Cunha de Barros ◽  
Rejane Esteves ◽  
Silvana Cristina Pereira Muniz de Souza ◽  
Natália Macedo Ivanauskas

Espécies invasoras prejudicam as comunidades vegetais autóctones por eliminar diretamente as espécies nativas ou por inibir a sua regeneração. Há evidências de que as palmeiras exóticas Livistona chinensis e Archontophoenix cunninghamiana, que colonizam remanescentes de Floresta Atlântica, ameaçam os processos sucessionais da vegetação natural e, portanto, devem ser controladas. Neste estudo, avaliamos a eficácia do controle químico dessas palmeiras exóticas com o herbicida glifosato. Efetuamos o controle químico por meio da injeção de glifosato (ROUNDUP TRANSORB R 30%) no estipe de 30 indivíduos de cada espécie, em dosagens variáveis de acordo com o porte das palmeiras. Os sinais de senescência foram ilustrados, descritos e acompanhados semanalmente até a morte de todas as palmeiras, que demorou 18 semanas para L. chinensis e 29 semanas para A. cunninghamiana. O glifosato mostrou-se eficaz para ambas as espécies e recomendado para o controle de palmeiras adultas de grande porte, as quais devem ser priorizadas no manejo, a fim de eliminar as matrizes responsáveis pela oferta de propágulos.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document