Reproduction of Artworks in the Lippmannian-Frankfurtian Debates During Advanced Technology Era

The development of technology leads to mechanical reproduction of artworks. This tendency brings the paradox whether mechanical reproduction of artworks enlightens or blinds society. Optimistic perspective of Walter Benjamin and Lippmannian school on reproducibility faces pessimistic view of Theodor Adorno and Max Horkheimer. Thus, the main aim of this paper is to compare W. Lippmann, W. Benjamin, T. Adorno and M. Horkheimer’s views and summarize by checking suitability of two schools’ perspectives in advanced technological century.

Bürgerliche Natursehnsucht und faschistisches Potenzial: Theodor W. Adorno, Max Horkheimer und Leo Löwenthal über das Desiderat Natur als Lebensnerv des Rechtsradikalismus

Der Beitrag setzt dazu an, grundlegende theoretische Gedanken der frühen Frankfurter Schule aus einer kritisch-phänomenologischen Perspektive neu zu durchdenken, um sie im Blick auf die allgemeinen Mobilisierungspotenziale des Rechtsradikalismus fruchtbar zu machen. Im Mittelpunkt steht dabei das Modell des bürgerlichen Subjekts als potenziell faschistisches Individuum. Anhand einer systematischen Rekonstruktion der hermeneutischen Überlegungen Adornos, Horkheimers und Löwenthals wird die Frage beantwortet, weshalb der Kritischen Theorie zufolge Individuen aus der „Mitte“ der modernen, liberalen, bürgerlichen Gesellschaft ansprechbar werden können für den Rechtsradikalismus. Als fruchtbarer Boden erweist sich dabei ein bestimmtes Leid, welches sich als Desiderat Natur beschreiben lässt. Einen Gedanken Leo Löwenthals entfaltend, kommt der Beitrag zu dem Schluss, dass insbesondere die Erfahrung natürlicher Aufruhr eine brisante Umschlagstelle darstellen könnte, an dem eine zunächst harmlose bürgerliche Natursehnsucht, die sich oft hinter dem Slogan „Zurück zur Natur“ versteckt, sich gegenüber genuin faschistischen und rechtsradikalen Denkungsarten anschlussfähig zeigt.

A experiência estética na prática docente da educação básica

Este artigo aborda o tema da experiência estética na prática docente. O condutor da investigação foi: Como os docentes da Educação Básica percebem a experiência estética em suas práticas? O objetivo foi caracterizar as experiências estéticas realizadas pelos docentes em suas práticas pedagógicas, para identificar elementos que geram o empobrecimento dessa experiência nessas práticas. A partir da análise de dados e à luz das teorias de Theodor Adorno e Max Horkheimer, afirma-se que a redescoberta do lugar da experiência estética cria sentidos e potencializa o trabalho docente, superando a tendência reducionista da racionalidade instrumental e o desencanto pela profissão.

Rethinking Emancipation in a Critical IR: Normativity, Cosmology, and Pluriversal Dialogue

This article seeks to reconceptualise emancipation in critically theorising International Relations (IR) by developing ‘thin’ and ‘thick’ versions of normativity and applying them as conditions for a pluriversal dialogue between different cosmologies. We start with the premise that ‘critical IR’ is both Eurocentric and a-normative, and argue that a normative engagement with critical discourses both inside and outside the West is necessary to recapture its emancipatory promise. Drawing on the work of Max Horkheimer, Herbert Marcuse and Jacques Derrida, we develop ‘thin’ and ‘thick’ versions of normativity. The former, we argue, operates as a critical corrective of thick normative positions, reclaiming their openness to difference, while not making substantive moral or political claims itself. We then apply these version of normativity to examine the possibility of a global pluriversal dialogue between different cosmologies. Cosmologies, we argue, refer to sets of ontological and epistemological claims about the human condition that are inherently normative. ‘Thin’ normativity applied to the ‘thick’ claims of cosmologies prevents the essentialisation and hierarchisation of cosmological difference(s) by revealing and de-constructing the latter’s potentially discriminatory, exclusionary, and violent tendencies. In so doing, it facilitates a global inter-cosmological dialogue which we regard as the objective of a post-western, critical IR.

The Rule of the System of Technology and Its Algorithms and the Problem of Moral Responsibility

The article offers an analysis of the problems of technology in the context of exercising power in an organization. The power of the system today is addressed in terms of the “rule of numbers,” based on the impersonal authority of the algorithms which is an extension of the modern concept of the instrumental reason. In keeping with the rules of efficiency the employees manifest modes of behavior analogous to those characterizing the functioning of technology and specifically emphasized by Max Horkheimer and Jacques Ellul. In the author’s view, the rule of the algorithm-based technological systems leads to the atrophy of the moral responsibility and the loss of agency. Attempting to defend the idea of man’s free agency in the context of the algorithm-based technological system, the author invokes Hans Jonas’s theory of moral responsibility and refers to the concept of “ethical anarchism” as proposed by Emmanuel Lévinas.

Cultura e sociedade na primeira Teoria Crítica

A questão acerca da relação entre cultura e sociedade constitui um dos temas centrais da primeira geração da Teoria Crítica, num percurso que se estende do discurso de posse de Max Horkheimer na direção do Instituto de Pesquisas Sociais aos últimos textos de Adorno. Este artigo se propõe a acompanhar a questão ao longo dessa trajetória. Para tanto, concentra-se no comentário de alguns conceitos decisivos: cultura, autoridade e família; cultura afirmativa; teoria materialista da cultura; indústria cultural e cultura no mundo administrado.

Narratives of Decadence in Post-Kantian Philosophy

Decadence is a perennial theme in philosophy. But tracing the arc of decline becomes an especially prominent focus of attention in European philosophy in the nineteenth and twentieth centuries. This article explains and contrasts several “narratives of decadence” in the post-Kantian tradition. The article first lays out briefly the basics of G. W. F. Hegel’s optimistic view of progress and history as a foil and point of reference, then turns to expounding several narratives of decadence from other canonical philosophical figures in the nineteenth and twentieth centuries—specifically, from Friedrich Nietzsche, from Martin Heidegger, and from Theodor Adorno and Max Horkheimer. All of these thinkers see modern humanity as being, in some (often quite nuanced) sense, in a decadent state, but all have a rather different diagnosis of what that fallen state consists of, and of how (or whether) we might be able to extricate ourselves from it.

Usuários da informação como fim em bibliotecas universitárias: uma análise a partir da Teoria Crítica em Adorno e Horkheimer

O estudo objetiva averiguar se a razão emancipatória na Teoria Crítica da Escola de Frankfurt se alinha à expectativa de uso dos serviços e recursos de informação de usuários da informação vinculados a universidades com programas de pós-graduação em Ciência da Informação na região Sudeste do Brasil. Tem como hipótese que os usuários da informação vinculados aos programas constituem o fim da oferta de serviços e recursos de informação pela biblioteca universitária do campus onde cada unidade de informação se localiza. Apresenta relações da Teoria Crítica em Theodor Adorno e Max Horkheimer com as abordagens dos estudos de usuários da informação. Discorre sobre as abordagens tradicional e alternativa dos estudos de usuários e suas relações com a função das bibliotecas universitárias. Os dados da pesquisa foram coletados por meio da aplicação da técnica de questionário. Utilizou-se o método de pesquisa análise de conteúdo. Foram elaborados cinco temas e 15 categorias de análise. Resultou que os temas 'Acesso/organização da biblioteca e do acervo' e 'Colaboradores' foram integralmente considerados alinhados à razão emancipatória. Os temas 'Produtos' e 'Serviços' obtiveram uma categoria alinhada com a razão instrumental cada um, por isso não foram integralmente considerados emancipatórios. A hipótese foi refutada. Conclui-se que tanto os serviços, quanto os recursos de informação são fundamentais para os usuários da informação se emanciparem. Contudo, para que as bibliotecas universitárias consigam atuar socialmente de acordo com a razão emancipatória, elas necessitam focar o usuário da informação como o fim das suas ações, e não como meio para atingi-las.

Los impulsos en la concepción materialista de la razón de Max Horkheimer

El presente trabajo aborda la relación entre la noción de razón (Vernunft) y la de impulsos (Triebe) en Max Horkheimer. Nos centraremos principalmente en el análisis de dos de sus artículos de la década de 1930 para señalar que el filósofo rechaza la idea -propia de la concepción burguesa de razón- según la cual razón e impulsos son radicalmente opuestos entre sí, ya que mediante ella se suele fundamentar la represión de lo impulsivo en nombre de una optimización del pensamiento. Horkheimer entiende que mientras tal represión pretende emancipar a la razón respecto de lo otro de ella, en realidad no hace más que producir una atrofia del pensamiento. Nos proponemos demostrar que Horkheimer concibe a esa oposición radical como falsa por dos motivos: por un lado, por el hecho de que la razón misma adquiere un comportamiento impulsivo cuando se identifica con el pensamiento y busca reprimir todo lo que considera distinto de él. Por otro lado, porque sin un vínculo consciente de la razón con lo impulsivo, ella queda presa de la irracionalidad. Sostenemos que hay en Horkheimer una concepción materialista de la relación entre las nociones de impulsos y razón, según la cual sólo el establecimiento de una relación consciente entre ambos, que no descuide la satisfacción de las demandas impulsivas, puede evitar que el pensamiento se torne irracional.