ernst mach
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

241
(FIVE YEARS 40)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

Author(s):  
Mark Wilson

J. L. Austin has written of “the blinding veil of ease and obviousness that hides the mechanisms of the natural successful act.” By revisiting a classic “small metaphysics” puzzle drawn from physics that launched a thousand ships of grander philosophizing, Imitation of Rigor employs recent insights into the architectures of effective reasoning as a means of explicating how Austin’s covert “mechanisms” operate in concrete terms. By these means, the book attempts to reconnect analytic philosophy with the evolving practicalities within science from which many of its grander concerns originally sprang. In doing so, it provides an “alternative history” of how the subject might have developed had the diagnostic insights of its philosopher/scientist forebears (e.g. Heinrich Hertz and Ernst Mach) not been cast aside in the vain pursuit of inappropriate standards of “ersatz rigor.”


2021 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 209-234
Author(s):  
Anabel Cardoso Raicik ◽  
Luiz O.Q. Peduzzi

Experimentos de pensamento vêm sendo amplamente utilizados na história da ciência desde a Antiguidade. Contudo, somente por volta do século XIX eles passam a ser discutidos teoricamente, em termos de suas características e funcionalidades. Este artigo resgata estudos do físico e filósofo Ernst Mach, que acendem definitivamente as luzes sobre o potencial desses notáveis experimentos, considerações de Thomas Kuhn acerca desse conceito e a discussão do assunto a partir da menção a teses que surgem com o “novo experimentalismo”. Através de um exemplo desenvolvido por Albert Einstein em sua obra A teoria da relatividade especial e geral, reflete-se sobre essa temática e suas potencialidades para o ensino das ciências naturais, da física em particular.


2021 ◽  
pp. 109-117
Author(s):  
Friedrich Stadler
Keyword(s):  

Author(s):  
Pietro Gori ◽  
Wigson Rafael Silva Da Costa ◽  
Vinicius Carvallho Da Silva

Para tratar das relações entre Nietzsche e o empreendimento científico, convidamos para essa entrevista um dos mais conceituados estudiosos do pensamento nietzschiano na atualidade. Pietro Gori, Ph.D. em Filosofia Moderna e Contemporânea, trabalha como pesquisador no Instituto de Filosofia da Universidade NOVA de Lisboa, onde também atua como professor adjunto das cadeiras de Filosofia da Ciência e Filosofia do Conhecimento. É ainda diretor do "Lisbon Nietzsche Group" do Instituto de Filosofia da NOVA; membro da associação "HyperNietzsche", da "Red Iberoamericana de Estudios Nietzscheanos"; do "Seminário Permanente Nietzscheano" e colaborador do "Internationale Nietzscheforschungsgruppe Stuttgart". Suas principais áreas de especialização acadêmica são Filosofia Ocidental Moderna e Contemporânea; História e Filosofia da Ciência; Epistemologia e Antropologia Filosófica. Dentro destas áreas, Pietro Gori dedicou seus trabalhos principalmente aos representantes de uma virada antifundacionalista na filosofia, onde destacam-se Ernst Mach, Friedrich Nietzsche e William James. Sobre esses temas, entre as numerosas publicações de Pietro Gori, em 2019 foi publicado o livro Nietzsche’s Pragmatism. A Study on Perspectival Thought (De Gruyter). 


Author(s):  
Chiara Russo Krauss
Keyword(s):  

A afirmação de Ernst Mach de que os objetos são feixes de sensação foi (e ainda é) amplamente interpretada em um sentido fenomenalístico, como se ele estivesse afirmando que as experiências perceptivas são a única realidade. O artigo irá reconstruir o sistema filosófico do aluno de Mach, Joseph Petzoldt, para propor uma interpretação diferente da obra de Mach, que a coloque no contexto mais amplo da polêmica contra o neokantismo generalizado da época.


2021 ◽  
Author(s):  
James F. Woodward

The relationship of gravity and inertia has been an issue in physics since Einstein, acting on an observation of Ernst Mach that rotations take place with respect to the “fixed stars”, advanced the Equivalence Principle (EP). The EP is the assertion that the forces that arise in proper accelerations are indistinguishable from gravitational forces unless one checks ones circumstances in relation to distant matter in the universe (the fixed stars). By 1912, Einstein had settled on the idea that inertial phenomena, in particular, inertial forces should be a consequence of inductive gravitational effects. About 1960, five years after Einstein’s death, Carl Brans pointed out that Einstein had been mistaken in his “spectator matter” argument. He inferred that the EP prohibits the gravitational induction of inertia. I argue that while Brans’ argument is correct, the inference that inertia is not an inductive gravitational effect is not correct. If inertial forces are gravitationally induced, it should be possible to generate transient gravitational forces of practical levels in the laboratory. I present results of a experiment designed to produce such forces for propulsive purposes.


2021 ◽  
pp. 184-207
Author(s):  
Friedrich Stadler
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document