NOT JUST CALORIC RESTRICTION: A COMPLEX APPROACH TO PROLONG LIFESPAN AND IMPROVE QUALITY OF LIFE

Aging is an urgent healthcare issue in view of the rapid growth of the proportion of older persons. Searching for reliable aging biomarkers and prolonging lifespan are increasingly important scientific directions. Experimental gerontology helps to explore fundamental facts which are not always applicable in clinical scenarios. As an example, caloric restriction is one of the key interventions that prolongs laboratory animals’ lifespan and ameliorates some, but not all, aging biomarkers in humans. Consequences of overeating such as obesity, insulin resistance, type 2 diabetes, and metabolic syndrome are taking their toll with aging, making caloric restriction a hot topic in gerontology and geriatrics. Nevertheless, caloric restriction is not widely applicable in view of poor adherence to and limitations of strict diets. Drugs mimicking caloric restrictions, the so-called caloric restriction mimetics, are developed to overcome these limitations. Caloric restriction alone is not a panacea since metabolic pathways are complex and not responsive to a single intervention. Fasting and exercising are additional options for reducing effects of excessive intake of calories. Arguably, physical activity significantly improves the quality of life at old age and delays the onset of overt insulin resistance and associated diseases. Thus, developing optimal fasting and exercising schemes is becoming increasingly important. Such interventions are confounded by a number of factors, including circadian and other biorhythms and baseline metabolic activity. It is justifiable to test fasting and exercising in experimental animals to reveal numerous confounding factors. A hypothesis in this article points to the role of complex interventions such as moderate and balanced diet, intermittent fasting, and physical exercise adjusted to circadian rhythms for prolonging life and improving quality of life. The hypothesis may shed light on fundamental mechanisms of aging and perspectives of anti-aging drug therapies.

TREINAMENTO RESISTIDO EM MULHERES IDOSAS NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA: UMA PESQUISA BIBLIOMÉTRICA

Objetivo: foi realizar uma investigação bibliométrica na literatura sobre o tema do treinamento resistido em mulheres idosas. Metodologia: utilizou a bibliometria para as análises das seguintes variáveis: ano de publicação; autores com mais publicações; instituição de vínculo do autor; país da instituição de vínculo do autor; título do periódico e o fator de impacto (JCR 2017) dos periódicos. Foram utilizadas quatro bases de dados para a busca na literatura científica e técnica, com as palavras-chave “Older Women” e “Resistance Training”, limitando o ano (2012-2016) e obrigatoriamente artigos científicos publicados na íntegra. Após a exclusão das duplicações, foram totalizados 152 artigos científicos para a análise quantitativa. Resultados: a Scopus retornou 107 artigos científicos, a Web of Science – 79, a Pubmed – 82 e a SciELO – 8. Os periódicos com mais publicações quantificadas em cada base de dados foram: o Experimental Gerontology (Scopus); Journal of Strength and Conditioning Research e Medicine and Science in Sports and Exercise (Web of Science); Journal of Strength and Conditioning Research Pubmed); e as Revista Brasileira de Medicina do Esporte e a Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano (SciELO). Os autores Cyrino, E. S., da Universidade Estadual de Londrina, Brasil e a Liu-Ambrose, T., da University of British Columbia, Canadá, foram os pesquisadores com maior produtividade, com 15 e 11 publicações, respectivamente. Conclusão: conclui-se que o Brasil foi o país de destaque nas publicações referentes ao treinamento resistido em idosas no quinquênio (2012-2016). Já a instituição destaque foi a Universidade Estadual de Londrina, localizada no Norte e no interior do estado do Paraná, tendo como líder o pesquisador Cyrino, E. S.