maytenus ilicifolia
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(FIVE YEARS 1)

Author(s):  
Mariana Nascimento de Paula ◽  
Maren Kelm ◽  
Nico Symma ◽  
Raquel Garcia Isolani ◽  
Fernanda Pilatti da Silva ◽  
...  

Author(s):  
Elisangela Dorigon ◽  
Danieli Tomazi ◽  
Marluci Bedin ◽  
Silvia Mara Zanela Almeida

As plantas medicinais sempre fascinaram a humanidade, tanto pela sua composição que pode trazer benefícios significativos à saúde quanto pela sua diversidade. Em relação a diversidade, a quantificação do seu valor nas comunidades, mede­se através da fórmula de “ valor de uso”. A qual está relacionado à adaptação que cada espécie possui para desenvolver­se no ambiente cultivado. O objetivo da pesquisa foi verificar o valor de uso das espécies medicinais utilizadas na região oeste de Santa Catarina, nativas da Mata Atlântica Para obtenção dos dados, foi realizada uma entrevista com 190 pessoas da região oeste catarinense, por meio de um questionário on­line, mediante aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa. Com os dados planilhados no Excel, o cálculo do valor de uso das espécies nativas da região foi realizado a partir da fórmula de Phillips (1993) UVis=∑Usi/nis, considerando o mínimo de informantes em relação a cada espécie dividido pelo total de informantes, caracterizado pelo escore de 0 a 1. Entre os resultados destacaram­se as espécies com maiores valores de uso na região Oeste de Santa Catarina são: Matricaria chamomilla (0,421), Achyrocline satureioides (0,326), Melissa officinalis (0,305), Mentha piperita (0,237), Peumus boldus molina (0,174), Maytenus ilicifolia (0,126), Zingiber officinalis (0,084), Malva silvestres (0,079), Rosmarinus officinalis (0,068) e Salvia officinalis (0,068). Dessas, destacam­se como nativas da mata Atlântica a Achyrocline satureioides e a Maytenus ilicifolia, mais conhecidas como “marcela” e “espinheira­santa”, respectivamente. Ainda, conforme o valor de uso e pertencente aos nativos da mata Atlântica, destaca­se o “guaco”, Mikania glomerata (0,032). Conclui­-se que o conhecimento sobre o valor de uso reforça a importância de discutir a exploração das espécies nativas. O resgate do conhecimento local das espécies vegetais pode contribui para a conservação e manejo dos recursos naturais.


Molecules ◽  
2021 ◽  
Vol 26 (22) ◽  
pp. 6806
Author(s):  
Bruna F. Mazzeu ◽  
Tatiana M. Souza-Moreira ◽  
Andrew A. Oliveira ◽  
Melissa Remlinger ◽  
Lidiane G. Felippe ◽  
...  

Friedelin, a pentacyclic triterpene found in the leaves of the Celastraceae species, demonstrates numerous biological activities and is a precursor of quinonemethide triterpenes, which are promising antitumoral agents. Friedelin is biosynthesized from the cyclization of 2,3-oxidosqualene, involving a series of rearrangements to form a ketone by deprotonation of the hydroxylated intermediate, without the aid of an oxidoreductase enzyme. Mutagenesis studies among oxidosqualene cyclases (OSCs) have demonstrated the influence of amino acid residues on rearrangements during substrate cyclization: loss of catalytic activity, stabilization, rearrangement control or specificity changing. In the present study, friedelin synthase from Maytenus ilicifolia (Celastraceae) was expressed heterologously in Saccharomyces cerevisiae. Site-directed mutagenesis studies were performed by replacing phenylalanine with tryptophan at position 473 (Phe473Trp), methionine with serine at position 549 (Met549Ser) and leucine with phenylalanine at position 552 (Leu552Phe). Mutation Phe473Trp led to a total loss of function; mutants Met549Ser and Leu552Phe interfered with the enzyme specificity leading to enhanced friedelin production, in addition to α-amyrin and β-amyrin. Hence, these data showed that methionine 549 and leucine 552 are important residues for the function of this synthase.


2021 ◽  
Vol 4 (5) ◽  
pp. 23575-23590
Author(s):  
Ana Beatriz Nascimento Souza ◽  
Jucélia Barbosa Dutra ◽  
Jéssica de Jesus Marques ◽  
Hellen Caroline Almeida Dos Santos ◽  
Helloisa Hellen Santos Abreu ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Elisangela Bini Dorigon ◽  
Danieli Tomazi ◽  
Marluci Bedin ◽  
Silvia Mara Zanela Almeida

Introdução: Desde os primórdios até o presente momento observa-se que a utilização de plantas medicinais como forma alternativa para tratamentos, traz benefícios significativos à saúde. Assim, o valor de uso das plantas medicinais é relacionado à adaptação que cada espécie possui para desenvolver-se no ambiente cultivado. Objetivo: Logo, o objetivo é verificar o valor de uso das espécies medicinais utilizadas na região oeste catarinense, nativas da mata Atlântica. Material e Métodos: A entrevista com 190 coletas válidas ocorreu por meio de um questionário on-line, disponibilizado nas redes sociais à população, mediante a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa. Com os dados planilhados no Excel, o cálculo do valor de uso das espécies nativas da região foi realizado a partir da fórmula de Phillips (1993) UVis=∑Usi/nis, considerando o mínimo de informantes em relação a cada espécie dividido pelo total de informantes, caracterizado pelo escore de 0 a 1. Resultados: Os resultados apresentaram que as espécies com maiores valores de uso na região oeste de Santa Catarina são: Matricaria chamomilla (0,421), Achyrocline satureioides (0,326), Melissa officinalis (0,305), Mentha piperita (0,237), Peumus boldus molina (0,174), Maytenus ilicifolia (0,126), Zingiber officinalis (0,084), Malva silvestres (0,079), Rosmarinus officinalis (0,068) e Salvia officinalis (0,068). Dessas, destacam-se como nativas da mata Atlântica a Achyrocline satureioides e a Maytenus ilicifolia, mais conhecidas como “marcela” e “espinheira-santa”, respectivamente. Ainda, conforme o valor de uso e pertencente aos nativos da mata Atlântica, destaca-se o “guaco”, Mikania glomerata (0,032). A mata Atlântica tem domínio em todo o estado catarinense e por isso, abriga uma diversidade exuberante de recursos vegetais. A “marcela” é uma planta herbácea consagrada principalmente na região Sul do Brasil com o amplo uso na medicina tradicional devido às crenças locais. a “espinheira-santa” bastante explorada para fins de tratamentos alternativos pela sua numerosidade em terreno brasileiro. Conclusão: Portanto, o estudo sobre as plantas medicinais nativas da mata Atlântica e o valor de uso de cada espécie na região oeste catarinense, proporciona conhecimento quanto a eficácia do cultivo proposital para possíveis tratamentos alternativos à saúde humana.


Nativa ◽  
2021 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 401-412
Author(s):  
Jéssica Soares Garcia ◽  
Clovis José Fernandes Oliveira Jr

O uso tradicional de espécies nativas para fins terapêuticos apresenta benefícios diretos e imediatos para distintas populações locais, seja pelo cuidado com a saúde ou pela possibilidade de produção e geração de renda. Porém, podem colaborar com a degradação dos ecossistemas, pelo extrativismo e superexploração, que têm colaborado com o avanço do desequilíbrio ecológico. Deste modo, o objetivo desse estudo foi utilizar a Maytenus ilicifolia para exemplificar o que ocorre em relação à exploração e uso de plantas medicinais no Brasil. O estudo foi conduzido a partir da literatura científica, sendo a busca realizada nas plataformas Scielo, Research-Gate, Scoppus, Web-of-Science e Google Acadêmico. As palavras espinheira-santa e Maytenus ilicifolia foram utilizadas nas buscas. Foram selecionados os artigos que abordassem os aspectos: botânica, ecologia, etnobotânica, fitoquímica, fitotecnia e adulterações. Como resultados, verificamos um grande número de publicações sobre fitoquímica, que a espécie sofre com extrativismo e falsificações, e que o manejo em agroecossistemas é ainda incipiente. Concluímos que são necessários incentivos em políticas públicas para pesquisas, produção e divulgação da espécie. Sua inserção em cadeias produtivas configura a sua conservação on farm, possibilitando um passo efetivo para conservação e preservação da espécie. Palavras-chave: agroecologia; conservação on farm; Maytenus ilicifolia; sociobiodiversidade; agricultura familiar.   Espinheira-santa: from extractivism to sustainable production   ABSTRACT: The traditional use of native species for therapeutic purposes has direct and immediate benefits for different local populations, whether for health care or the possibility of production and income generation. However, they can collaborate with the degradation of ecosystems, through extractivism and overexploitation, which have collaborated with the advancement of ecological imbalance. Thus, the objective of this study was to use Maytenus ilicifolia to exemplify what happens in relation to the exploration and use of medicinal plants in Brazil. The study was conducted based on the scientific literature, and the search was carried out on the Scielo, Research-Gate, Scoppus, Web-of-Science and Google Scholar platforms. The words espinheira-santa and Maytenus ilicifolia were used in the searches. Articles that addressed the following aspects were selected: botany, ecology, ethnobotany, phytochemistry, phytotechnics and adulterations. As a result, we verified many publications on phytochemistry, that the species suffers from extractivism and forgery, and that management in agroecosystems is still incipient. We conclude that public policy incentives are needed for research, production and dissemination of the species. Its insertion in production chains configures its conservation on farm, enabling an effective step towards conservation and preservation of the species. Keywords: agroecology; conservation on farm; Maytenus ilicifolia; sociobiodiversity; family farming.


2021 ◽  
pp. 114173
Author(s):  
Monica Santin Zanatta Schindler ◽  
Jean Felipe Fossá Calisto ◽  
Katiuska Marins ◽  
Alissara Regginato ◽  
Hemilli Mezzomo ◽  
...  

Author(s):  
Francyelle Borges Rosa de Moura ◽  
Bruno Antonio Ferreira ◽  
Simone Ramos Deconte ◽  
Breno Costa Landim ◽  
Allisson Benatti Justino ◽  
...  

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