Politische Pluralität und philosophischer Wahrheitsanspruch. Hannah Arendt, Jürgen Habermas und Richard Rorty zwischen Kommunikation und Narrativität

2014 ◽  
pp. 227-244 ◽  
Author(s):  
Mareike Gebhardt
2016 ◽  
Vol 7 (11) ◽  
Author(s):  
Sílvia Alves (Universidade de Lisboa, Portugal)

Este artigo tem como objetivo analisar a relação entre a desobediência civil e a democracia no pensamento político contemporâneo, através das obras de Hannah Arendt, Norberto Bobbio, John Rawls e Jürgen Habermas. A indissociabilidade entre democracia e desobediência civil emerge num ambiente favorável mas antinómico e pleno de tensão.


Author(s):  
Angelo Serpa

No espaço público da cidade contemporânea, o "capital escolar" e os modos de consumo são os elementos determinantes das identidades sociais. Aqui, diferença e desigualdade articulam-se no processo de apropriação espacial, definindo uma acessibilidade que é, sobretudo, simbólica. Visto assim, acessibilidade e alteridade têm uma dimensão de classe evidente, que atua na territorialização (e, na maior parte dos casos, na privatização) dos espaços públicos urbanos. Mas, afinal, que qualidades norteiam a apropriação social do espaço público na cidade contemporânea? Como explicar a apropriação seletiva e diferenciada de espaços, que, em tese, seriam - ou deveriam ser - acessíveis a todos? O presente trabalho pretende discutir essas e outras questões, baseando-se em uma revisão bibliográfica comentada das contribuições filosóficas de Hannah Arendt, Jürgen Habermas, Walter Benjamin e Henri Lefebvre. Em seguida, a partir da análise de exemplos concretos de espaços públicos, em cidades como Salvador, São Paulo e Paris, objetiva-se uma aplicação empírica dos conceitos discutidos, buscando-se elucidar as dimensões socioculturais e políticas da apropriação social destes espaços urbanos


Author(s):  
Marcella Coelho Andrade

O presente artigo, através de uma metodologia teórica e comparativa, analisa o tema da legitimidade do direito, com foco nos processos de validação discursiva e nos espaços de formação do discurso diante do princípio da Democracia. Para abordagem da legitimidade do ordenamento jurídico são utilizados os pontos de vista de Max Weber e Jürgen Habermas, em razão das nuances trazidas pelos referidos autores a respeito do tema. A respeito da ação comunicativa também é feita uma breve abordagem da influência do conceito de poder comunicativo, de Hannah Arendt, no pensamento Habermasiano. Delineiam-se, ainda, os alicerces da Teoria Discursiva do Direito e seus critérios de legitimação, bem como o alcance da razão comunicativa diante do discurso jurídico, paralelamente ao tema da democracia. Conclui-se que os procedimentos dialógicos de elaboração da norma são essenciais para os sistemas democráticos atuais, sobretudo tendo em vista a configuração pluralista das sociedades modernas, mas é essencial a constante avaliação dos espaços de participação existentes, sob uma perspectiva de potencialidade de participação, para que o procedimento discursivo alcance seu intuito de promover normas racionalmente instituídas.


2020 ◽  
pp. 45-56
Author(s):  
Cristina Elgue–Martini

El artículo pasa revista a novelas estadounidenses del siglo XXI desde una aproximación filosófica, específicamente desde el concepto de giro lingüístico. Centrado en la temática de la justicia, e inspirado en las ideas desarrolladas por Jürgen Habermas (1929–) y Richard Rorty (1931–2007), parte de la hipótesis que el concepto de justicia resulta de una construcción dialógica que daría cuenta del pluralismo inherente a la interpretación del mundo. Complementa esta postura inicial con la noción de pluralismo agonístico de Chantal Mouffe (1943–).


Author(s):  
Gabriel Rockhill

Précis: Au lieu d'intervenir dans le débat sur la nature du temps présent en créant une nouvelleschématisation de notre âge, nous proposons ici une intervention sur ce débat en esquissant lescoordonnées concep-tuelles qui déterminent l'espace des possibles de la controverse. Il s'agit alorsd'une réflexion sur la logique historique, sociale et normative qui structure le débat sur le tempsprésent, et plus particulièrement la controverse postmoderne. Loin pourtant d'être une simple analyse«externe», cette interrogation sur les paramètres concep-tuels et pratiques qui déterminent d'avance lanature même des in-terventions dans le débat postmoderne est aussi l'occasion d'examiner de prèsdes prises de position spécifiques, comme celles d'Alex Callinicos, Fredric Jameson, Jean-FrançoisLyotard, Ihab Hassan, Jürgen Habermas, Richard Rorty et Gianni Vattimo.Mots cléfs: postmodernisme, postmodernité, débat postmoderne, histoire du présent.Resumen: En lugar de intervenir en el debate acerca de la naturaleza del tiempo presente creando unanueva esquematización de nuestra época, proponemos aquí una intervención sobre este debateesbozando las coordenadas concep-tuales que determinan el espacio de posibilidades de lascontroversias. Se trata entonces de una reflexión sobre la lógica histórica, social y normativa queestructura el debate sobre el tiempo presente, y más específicamente la controversia postmoderna. Noobstante, lejos de ser un simple análisis "externo", esta interrogación esta interrogación sobre losparámetros concep-tuales y prácticos que determinan previamente la naturaleza misma de las intervencionesen el debate postmoderno es también la oportunidad de examinar de cerca unas posturasespecíficas, como las de Alex Callinicos, Fredric Jameson, Jean-François Lyotrad, Ihab Hassan, JürgenHabermas, Richard Rorty y Giani VattimoPalabras clave: postmodernismo, postmodernidad, debate postmoderno, historia del presente.


Daímon ◽  
2015 ◽  
pp. 35
Author(s):  
Miguel Fernández Membrive

<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt;"><span style="color: #000000;">En este artículo me propongo ofrecer algunas de las claves del tipo de debate filosófico que, hasta hace no demasiados años, sostenían Richard Rorty y Jürgen Habermas. Sugeriré, en aras de este propósito, una suerte de ruta para pensar dicha controversia, de tal manera que pueda evidenciarse lo que aproxima a ambos filósofos hasta el punto de también hacer posible la distancia entre ellos; y, desde ésta, las críticas que se dirigen mutuamente.</span></span>


Symposium ◽  
2020 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 92-117
Author(s):  
Michael Bennett ◽  

Bioethicists criticize Jürgen Habermas’s argument against “liberal eugenics” for many reasons. This essay examines one particular critique, according to which Habermas misunderstands the implications of human evolution. In adopting Hannah Arendt’s concept of “natality,” Habermas seems to fear that genetically modified children will lose the contingency of their births, which would impair their capacity for political action; but according to evolutionary theory, bioethicists argue, this fear is unfounded. I explore this objection by entertaining the hypothesis that Habermas’s argument assumes Arendt’s interpretation of Darwinian evolution in addition to her conception of natality, and then I answer it by contrasting the conceptions of evolution held by Habermas, by Arendt, and by Habermas’s critics. Les bioéthiciens critiquent l’argument de Jürgen Habermas contre « l’eugénisme libéral » pour de nombreuses raisons. Cet essai examine une critique en particulier, selon laquelle Habermas comprend mal les implications de l’évolution humaine : en adoptant le concept de la « natalité » de Hannah Arendt, Habermas semble craindre que les enfants soumis à une modification génétique ne perdent la contingence propre à leur naissance, une perte qui diminuerait leur capacité pour l’action politique, mais selon la théorie de l’évolution, les bioéthiciens soutiennent que cette peur est sans fondement. J’explore cette objection à Habermas en considérant l’hypothèse que, en plus du concept de la natalité, Habermas suppose aussi l’interprétation arendtienne de l’évolution biologique de Darwin, et j’y répond en confrontant cette conception de l’évolution avec la conception propre à Habermas et avec celle des bioéthiciens qui lui ont répondu.


Daímon ◽  
2016 ◽  
pp. 23
Author(s):  
Javier Ruiz Moscardo

El presente trabajo rastrea las principales objeciones que, diseminadas en diferentes lugares de su obra, realiza Richard Rorty contra Jürgen Habermas al respecto de la fundamentación de la política democrática. Tales críticas nos servirán para contraponer dos estrategias diferentes de legitimación democrática, coincidentes en su objetivo – la defensa de la socialdemocracia – pero divergentes en sus postulados – el neopragmatismo contra la racionalidad comunicativa. Leer a Habermas desde la óptica rortyana arroja luces sobre algunas nociones centrales de su doctrina y, al tiempo, ayuda a contextualizar y valorar su propuesta, confrontándonos con un problema crucial de la filosofía política actual: ¿necesita la política democrática una justificación racional?


Il Politico ◽  
2019 ◽  
Vol 84 (1) ◽  
pp. 117-130
Author(s):  
Alberto L. Siani

L’articolo investiga il concetto di “ragionevole”, che può essere definito la chiave di volta del liberalismo politico di John Rawls, esplicitandone le opposte interpretazioni possibili al fine di ottenere un chiarimento più generale sul progetto filosofico del tardo Rawls. La prima sezione, dopo una schematica presentazione del liberalismo politico di Rawls, offre una discussione analitica delle nozioni di “ragionevole” e “razionale” a livello domestico. La seconda sezione rende esplicita la fondamentale ambiguità contenuta nel concetto di “ragionevole”, utilizzando a tal fine in maniera paradigmatica le letture opposte proposte da Richard Rorty e Jürgen Habermas (rispettivamente, una lettura contestualista-pragmatista e una Kantiano- universalista). Infine, la terza sezione esamina lo sviluppo del concetto di “ragionevole” a livello internazionale, mostrando come proprio a questo livello la ambiguità insita in questo concetto conduca a delle tensioni non adeguatamente risolte da Rawls. Al tempo stesso, pur evidenziando le tensioni paradigmaticamente rappresentate dalle opposte letture di Rorty e Habermas, l’articolo conclude che il progetto del tardo Rawls non può essere ridotto a nessuna di queste opposte letture, e meriti di essere sviluppato nella sua peculiarità, a partire da una riformulazione del concetto di “ragionevole”.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document