Measuring the impact of air pollution on respiratory infection risk in China

2018 ◽  
Vol 232 ◽  
pp. 477-486 ◽  
Author(s):  
Sanyi Tang ◽  
Qinling Yan ◽  
Wei Shi ◽  
Xia Wang ◽  
Xiaodan Sun ◽  
...  
Author(s):  
Mahmoud Alsaiqali ◽  
Katrien De Troeyer ◽  
Lidia Casas ◽  
Rafiq Hamdi ◽  
Christel Faes ◽  
...  

Purpose: This study assesses the potential acute effects of heatwaves on human morbidities in primary care settings. Methods: We performed a time-stratified case-crossover study to assess the acute effects of heatwaves on selected morbidities in primary care settings in Flanders, Belgium, between 2000 and 2015. We used conditional logistic regression models. We assessed the effect of heatwaves on the day of the event (lag 0) and X days earlier (lags 1 to X). The associations are presented as Incidence Density Ratios (IDR). Results: We included 22,344 events. Heatwaves are associated with increased heat-related morbidities such as heat stroke IDR 3.93 [2.94–5.26] at lag 0, dehydration IDR 3.93 [2.94–5.26] at lag 1, and orthostatic hypotension IDR 2.06 [1.37–3.10] at lag 1. For cardiovascular morbidities studied, there was only an increased risk of stroke at lag 3 IDR 1.45 [1.04–2.03]. There is no significant association with myocardial ischemia/infarction or arrhythmia. Heatwaves are associated with decreased respiratory infection risk. The IDR for upper respiratory infections is 0.82 [0.78–0.87] lag 1 and lower respiratory infections (LRI) is 0.82 [0.74–0.91] at lag 1. There was no significant effect modification by age or premorbid chronic disease (diabetes, hypertesnsion). Conclusion: Heatwaves are associated with increased heat-related morbidities and decreased respiratory infection risk. The study of heatwaves’ effects in primary care settings helps evaluate the impact of heatwaves on the general population. Primary care settings might be not suitable to study acute life-threatening morbidities.


2018 ◽  
Vol 19 (3) ◽  
pp. 384-393 ◽  
Author(s):  
Diana Silva ◽  
Eduardo Arend ◽  
Silvia M. Rocha ◽  
Alisa Rudnitskaya ◽  
Luís Delgado ◽  
...  

Oil Shale ◽  
2011 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 337
Author(s):  
J PAVLENKOVA ◽  
M KAASIK ◽  
E-S KERNER ◽  
A LOOT ◽  
R OTS

2020 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 91
Author(s):  
Júlio Barboza Chiquetto ◽  
Maria Elisa Siqueira Silva ◽  
Rita Yuri Ynoue ◽  
Flávia Noronha Dutra Ribieiro ◽  
Débora Souza Alvim ◽  
...  

A poluição do ar é influenciada por fatores naturais e antropogênicos. Quatro pontos de monitoramento (veicular, comercial, residencial e background urbano (BGU))da poluição do ar em São Paulo foram avaliados durante 16 anos, revelando diferenças significativas devidoao uso do solo em todas as escalas temporais. Na escala diurna, as concentrações de poluentes primários são duas vezes mais altas nos pontos veicular e residencial do que no ponto BGU, onde a concentração de ozonio (O3) é 50% mais alta. Na escala sazonal, as concentrações de monóxido de carbono(CO) variaram em 80% devido ao uso do solo, e 55% pela sazonalidade.As variações sazonais ede uso do solo exercem impactos similares nas concentrações de O3 e monóxido de nitrogênio (NO). Para o material particulado grosso (MP10) e o dióxido de nitrogênio(NO2), as variações sazonais são mais intensas do que as por uso do solo. Na série temporal de 16 anos, o ponto BGU apresentou correlações mais fortes e significativas entre a média mensal de ondas longas (ROL) e o O3 (0,48) e o MP10 (0,37), comparadas ao ponto veicular (0,33 e 0,22, respectivamente). Estes resultados confirmam que o uso do solo urbano tem um papel significativo na concentração de poluentes em todas as escalas de análise, embora a sua influência se torne menos pronunciada em escalas maiores, conforme a qualidade do ar transita de um sistema antropogênico para um sistema natural. Isto poderá auxiliar decisões sobre políticas públicas em megacidades envolvendo a modificação do uso do solo.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document