Faculty Opinions recommendation of The impact of air pollution on infant mortality: evidence from geographic variation in pollution shocks induced by a recession.

Author(s):  
Andrew Jones
2018 ◽  
Vol 108 ◽  
pp. 416-421
Author(s):  
Imelda

I propose a new approach to estimate the impact of changes in indoor air quality on infant mortality. I use a quasi-experimental design, leveraging the largest kerosene to liquid petroleum gas (LPG) conversion program implemented in a developing country. The Indonesian government redirected kerosene subsidy budgets to LPG, a more efficient and cleaner fuel compared to kerosene. LPG produces significantly less indoor air pollution compared to kerosene. I find 4 fewer infants died per 10,000 live births due to the program. In the developing world, one billion kerosene users switching to LPG can save about 7,000 infants per year.


2019 ◽  
Vol 118 (4) ◽  
pp. 129-141
Author(s):  
Mr. Y. EBENEZER

                   This paper deals with economic growth and infant mortality rate in Tamilnadu. The objects of this paper are to test the relationship between Per capita Net State Domestic Product and infant mortality rate and also to measure the impact of Per capita Net State Domestic Product on infant mortality rate in Tamil Nadu. This analysis has employed the ADF test and ARDL approach. The result of the study shows that IMR got reduced and Per capita Net State Domestic Product increased during the study period. This analysis also revealed that there is a negative relationship between IMR and the economic growth of Tamilnadu. In addition, ARDL bound test result has concluded that per capita Net State Domestic Product of Tamilnadu has long run association with IMR.


Oil Shale ◽  
2011 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 337
Author(s):  
J PAVLENKOVA ◽  
M KAASIK ◽  
E-S KERNER ◽  
A LOOT ◽  
R OTS

2020 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 91
Author(s):  
Júlio Barboza Chiquetto ◽  
Maria Elisa Siqueira Silva ◽  
Rita Yuri Ynoue ◽  
Flávia Noronha Dutra Ribieiro ◽  
Débora Souza Alvim ◽  
...  

A poluição do ar é influenciada por fatores naturais e antropogênicos. Quatro pontos de monitoramento (veicular, comercial, residencial e background urbano (BGU))da poluição do ar em São Paulo foram avaliados durante 16 anos, revelando diferenças significativas devidoao uso do solo em todas as escalas temporais. Na escala diurna, as concentrações de poluentes primários são duas vezes mais altas nos pontos veicular e residencial do que no ponto BGU, onde a concentração de ozonio (O3) é 50% mais alta. Na escala sazonal, as concentrações de monóxido de carbono(CO) variaram em 80% devido ao uso do solo, e 55% pela sazonalidade.As variações sazonais ede uso do solo exercem impactos similares nas concentrações de O3 e monóxido de nitrogênio (NO). Para o material particulado grosso (MP10) e o dióxido de nitrogênio(NO2), as variações sazonais são mais intensas do que as por uso do solo. Na série temporal de 16 anos, o ponto BGU apresentou correlações mais fortes e significativas entre a média mensal de ondas longas (ROL) e o O3 (0,48) e o MP10 (0,37), comparadas ao ponto veicular (0,33 e 0,22, respectivamente). Estes resultados confirmam que o uso do solo urbano tem um papel significativo na concentração de poluentes em todas as escalas de análise, embora a sua influência se torne menos pronunciada em escalas maiores, conforme a qualidade do ar transita de um sistema antropogênico para um sistema natural. Isto poderá auxiliar decisões sobre políticas públicas em megacidades envolvendo a modificação do uso do solo.


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