Flavanocoumarins from Guazuma ulmifolia bark and evaluation of their affinity for STAT1

2013 ◽  
Vol 86 ◽  
pp. 64-71 ◽  
Author(s):  
Mariateresa Maldini ◽  
Simone Di Micco ◽  
Paola Montoro ◽  
Elena Darra ◽  
Sofia Mariotto ◽  
...  
Keyword(s):  
2019 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 778-788
Author(s):  
William De Jesús May-Itzá ◽  
Luis Abdelmir Abdelmir Medina Medina

Se evaluó la eficacia del humo de los frutos secos de Guazuma ulmifolia y los vapores de timol en el control del ácaro Varroa destructor infestando colonias de abejas africanizadas (Apis mellifera) de Yucatán. Se utilizaron tres tratamientos: Grupo 1 (G1), las colonias de abejas recibieron 5 a 8 bocanadas de humo de los frutos secos de G. ulmifolia dos veces por semana, durante un período de tres semanas; Grupo 2 (G2), las colonias recibieron 4-8 g de cristales de timol con tres aplicaciones cada siete días, y Grupo 3 (G3 o grupo control) las colonias no recibieron ningún tratamiento durante las tres semanas del experimento. Se colectaron 200 a 300 abejas adultas de cada colonia previo a la aplicación de los tratamientos (día 0) y a los 7, 14 y 21 días después de las aplicaciones, con la finalidad de determinar los niveles de infestación y eficacia de los tratamientos. Los resultados indican que los niveles de infestación de V. destructor en las abejas adultas disminuyeron al final del experimento (21 días) y fueron estadísticamente diferentes para los tres tratamientos, siendo menor para G2. La eficacia al final de los tratamientos fue de 41 y 69 %, para G1 y G2, respectivamente. Estos resultados corroboran que la aplicación de cristales de timol es una alternativa para el control del ácaro V. destructor en Yucatán, y que la aplicación del humo de los frutos secos de G. ulmifolia reduce los niveles de infestación de este parásito en comparación con las colonias que no recibieron ningún tipo de tratamiento (G3).


2003 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 129-137 ◽  
Author(s):  
Sebastião Pires de Moraes Neto ◽  
José Leonardo de Moraes Gonçalves ◽  
José Carlos Arthur Jr. ◽  
Fabiane Ducatti ◽  
José Hamilton Aguirre Jr.

Doses crescentes de fertilizante de liberação controlada (FLC) foram comparadas com fertilização convencional e tratamento sem fertilização. Estes tratamentos foram testados em mudas das pioneiras Guazuma ulmifolia (mutambo), Eucalyptus grandis e Pinus caribaea var. caribaea, da secundária inicial Peltophorum dubium (canafístula) e da clímax Calycophyllum spruceanum (mulateiro), as quais cresceram em casa de vegetação. As mudas foram cultivadas em tubetes de 50 cm³ de capacidade, tendo como substrato uma mistura contendo 50% de húmus de minhoca, 30% de casca de eucalipto decomposta e 20% de casca de arroz carbonizada, em base volumétrica. Aos 125 dias após a semeadura, as mudas de G. ulmifolia, E. grandis e P. dubium submetidas à fertilização convencional apresentaram maior crescimento em altura e biomassa seca da parte aérea comparados aos dos tratamentos que receberam FLC. Contudo, para estas espécies, a biomassa seca da raiz das mudas submetidas ao tratamento convencional foram semelhantes à das mudas produzidas com as duas maiores doses de FLC (4,28 e 6, 42 kg/m³ de substrato), e a razão entre raiz e parte aérea foi maior para a dose de 6,42 kg/m³ (FLC), comparada à do tratamento convencional para as duas primeiras espécies. O Calycophyllum spruceanum e o Pinus caribaea var. caribaea tiveram pequeno desenvolvimento em todos os tratamentos, aos 125 dias.


2012 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 237-245 ◽  
Author(s):  
Paula Luíza Santos ◽  
Robério Anastácio Ferreira ◽  
Alexsandro Guimarães de Aragão ◽  
Luise Andrade Amaral ◽  
Andreza Santos Oliveira

Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a utilização da semeadura direta e a influência de um protetor físico sobre o estabelecimento de espécies florestais nativas em uma área com pastagem e outra com agricultura. O experimento foi executado no Município de São Cristóvão, SE (10º55'20"S e 37º12'00"W), em delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial, com três repetições. Foram utilizadas sementes de Erythrina velutina Wild., Bowdichia virgilioides Kunth., Guazuma ulmifolia Lam., Machaerium aculeatum Raddi, Lonchocarpus sericeus (Poir) DC. e Sapindus saponaria L. As avaliações feitas em campo foram: emergência, sobrevivência e desenvolvimento inicial das mudas das espécies (altura e diâmetro). Com relação à emergência e sobrevivência de plântulas, houve diferença significativa entre os dois ambientes, com melhores resultados no subsistema agricultura. Considerando o desenvolvimento das espécies, E. velutina destacou-se das demais por ter apresentado as maiores médias de altura e diâmetro nas duas áreas, em ambos os tratamentos. A semeadura direta foi viável na recuperação de áreas degradadas com espécies florestais nativas, nos ambientes estudados.


Trees ◽  
2018 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 421-431 ◽  
Author(s):  
Juliana Silva Rocha ◽  
Anderson Kikuchi Calzavara ◽  
Edmilson Bianchini ◽  
José Antonio Pimenta ◽  
Renata Stolf-Moreira ◽  
...  

1988 ◽  
Vol 18 (suppl 1-2) ◽  
pp. 305-312 ◽  
Author(s):  
Cornélio Ramalho Campelo

O nosso trabalho é mais uma etapa, a quinta, do estudo sobre as plantas medicinais, ocorrentes no Estado de Alagoas. Várias excursões foram feitas, a fim de coletar espécies, utilizadas na medicina caseira. Os espécimens coletados foram preparados, identificados e incorporados ao Herbario "Professor Honorio Monteiro" (MUFAL) da Universidade Federal de Alagoas. O estudo das plantas medicinais, abrangendo famílias, nomes científicos e vulgares e a descrição sucinta para cada espécie, bem como o uso medicinal e a posologia, foi feito com auxílio de bibliografias especializadas no assunto. Foram estudadas as seguintes espécies, consideradas medicinais: Allium ascalonicum L. (cebola-branca); Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. (aroeira-do-sertão); Cecropia sp. (imbáuba); Coix lacryma-jobi L. (capim-de-contas); Daucus carota L. (cenoura); Eucalyptus citriodora Hook. (eucalípto); Eugenia jambosa L. (jambo-rosa); Eugenia malaccensis L. (jambo-roxo); Genipa americana L. (genipapo); Guazuma ulmifolia Lam. (mutamba); Helianthus annuusL. (girassol); Hedychium coronarium Koening (lírio-do-brejo); Imperata brasiliensis Trin. (capim-sapê); Jatropha curcas L. (pinhão-manso) Melocactus bahiensis (Brit. et Rose) Luetzelb. (coroa-de-frade), Monniera trifolia L. (alfavaca-de-cobra), Pithecollobium avaremotemo Mart. (bordão-de-velho); Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho); Solidago microglossa DC. (erva-lanceta) e Syzygium jambolana DC. (azeitona).


2011 ◽  
Vol 6 (12) ◽  
pp. 1934578X1100601 ◽  
Author(s):  
Maria del Rosario Jacobo-Salcedo ◽  
Angel Josabad Alonso-Castro ◽  
Luis A. Salazar-Olivo ◽  
Candy Carranza-Alvarez ◽  
Luis Ángel González-Espíndola ◽  
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The antimicrobial effects of the Mexican medicinal plants Guazuma ulmifolia, Justicia spicigera, Opuntia joconostle, O. leucotricha, Parkinsonia aculeata, Phoradendron longifolium, P. serotinum, Psittacanthus calyculatus, Tecoma stans and Teucrium cubense were tested against several human multi-drug resistant pathogens, including three Gram (+) and five Gram (-) bacterial species and three fungal species using the disk-diffusion assay. The cytotoxicity of plant extracts on human cancer cell lines and human normal non-cancerous cells was also evaluated using the MTT assay. Phoradendron longifolium, Teucrium cubense, Opuntia joconostle, Tecoma stans and Guazuma ulmifolia showed potent antimicrobial effects against at least one multidrug-resistant microorganism (inhibition zone > 15 mm). Only Justicia spicigera and Phoradendron serotinum extracts exerted active cytotoxic effects on human breast cancer cells (IC50≤30 μg/mL). The results showed that Guazuma ulmifolia produced potent antimicrobial effects against Candida albicans and Acinetobacter lwoffii, whereas Justicia spicigera and Phoradendron serotinum exerted the highest toxic effects on MCF-7 and HeLa, respectively, which are human cancer cell lines. These three plant species may be important sources of antimicrobial and cytotoxic agents.


2019 ◽  
Vol 97 (1) ◽  
pp. 35 ◽  
Author(s):  
Víctor Abraham Vargas-Vázquez ◽  
Crystian Sadiel Venegas-Barrera ◽  
Arturo Mora-Olivo ◽  
José Guadalupe Martínez-Ávalos ◽  
Eduardo Alanís-Rodríguez ◽  
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<p><strong>Background: </strong>The edge effect differentially affects the species in their life stages. We analyzed the environmental conditions associated with the abundance by life stage of four species of timber trees on the edge of a subdeciduous tropical forest.<strong></strong></p><p><strong>Hypothesis:</strong> The edges have higher light incidence and temperature, favorable conditions for the seedlings, so it is expected that the edge will have more abundance of seedlings with respect to the forest interior.</p><p><strong>Species under study:</strong> <em>Bursera simaruba</em> (L.) Sarg.<em>, Cedrela odorata</em> L.<em>, Guazuma ulmifolia </em>Lam.<em>, Lysiloma divaricatum </em>(Jacq.) J.F. Macbr.</p><p><strong>Study site and dates:</strong> Reserva de la Biosfera "El Cielo" (Tamaulipas), Mexico. January-December 2016.</p><p><strong>Methods: </strong>The abundance by life stages and environmental conditions were quantified within the gradient. These variables were correlated, in addition the requirements between stages were contrasted and they were associated with the identified environments.</p><p><strong>Results:</strong> <em>Guazuma ulmifolia</em> showed a negative response to the edge effect, while <em>Cedrela</em> <em>odorata</em> responded positively. The environmental requirements differed between the first life stages and adults. The abundance of the seedlings was associated to conditions of higher light incidence.</p><strong>Conclusions:</strong> Environmental requirements differentially affect each life stage. The abundance of seedlings increases in conditions of higher light incidence, but not in the rest of the stages, except in <em>C. odorata</em>. The loss of cover and the consequent formation of borders can lead to a reduction in the abundance of these species, with economic implications.


2021 ◽  
Vol 39 ◽  
Author(s):  
Laura Janeth Quiroz-Mojica ◽  
María Margarita Daza-Mendoza ◽  
Luis Carlos Díaz-Muegue ◽  
Aslenis Emidia Melo-Rios ◽  
Gustavo Antonio Peñuela-Mesa
Keyword(s):  

La minería de carbón es una de las actividades predominantes en el departamento del Cesar, Colombia; esta impulsa el crecimiento económico del país. Después del proceso de extracción del mineral, suele utilizarse capas de suelos acopiados y material estéril para formar suelos artificiales, también llamados suelos mineros; estos, por sus condiciones edáficas poseen cierto grado de toxicidad e infertilidad, que restringe el crecimiento y la supervivencia de los organismos en el medio, dando lugar a la formación de áreas desérticas. La rehabilitación de suelos mineros fomenta el restablecimiento de las condiciones adecuadas, permitiéndole a este ofrecer nuevamente algunos bienes y servicios ambientales. El objetivo fue evaluar el efecto del biochar, los hongos formadores de micorrizas arbusculares (HMA) y NPK en la rehabilitación de suelos mineros, y en el crecimiento de la plántula Guazuma ulmifolia a partir de tres ensayos. Inicialmente se hizo un ensayo de germinación, utilizando semillas de Guazuma ulmifolia, suelos mineros y biochar en concentraciones del 0, 1, 5 y 10%; luego se estableció un ensayo a escala vivero en donde se aplicaron cuatro tratamientos que contenían a la plántula, biochar, HMA y NPK, posteriormente se realizó un ensayo a escala campo utilizando cuatro tratamientos con la plántula, biochar y HMA. Los resultados muestran que el biochar en concentraciones de 1 y 5% incrementó significativamente el porcentaje de germinación, la longitud foliar y biomasa de las plantas; además, se halló un porcentaje de infección del 60% en las raíces de la planta por HMA; así mismo, hubo un aumento importante de pH, fósforo, carbono orgánico, glomalina y actividad enzimática en los suelos, también una reducción significativa en la conductividad eléctrica. El uso de biochar y micorrizas mejoró las propiedades de los suelos y estimuló un mayor crecimiento en la plántula, promoviendo así el proceso de rehabilitación.


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