The varieties of sick experience: Nietzsche, James, and the art of health
O artigo propõe um diálogo entre William James e Friedrich Nietzsche acerca da natureza da doença e sua superação ou convalescença. À primeira vista, seria uma tolice reconciliar o renascimento religioso com a convalescença que levou Nietzsche à “grande saúde.” A fim de tentar ir além desta insensatez, consideraremos cuidadosamente o locus onde a saúde emerge para ambos pensadores. A discussão é motivada, ademais, por um interesse no destino da religião após a morte de Deus.
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2010 ◽
Vol 18
(1)
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pp. 106-118
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1977 ◽
Vol 32
(4)
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pp. 265-279
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