Adjustment factors to per capita health-care indicators in countries with expatriate male-majority populations

2014 ◽  
Vol 20 (11) ◽  
pp. 690-697
Author(s):  
A.H. Hussin
2008 ◽  
Vol 41 (19) ◽  
pp. 41
Author(s):  
JANE ANDERSON

2021 ◽  
pp. 174077452110015
Author(s):  
E Ray Dorsey ◽  
Karl Kieburtz

The proposed triple aim of health care—enhanced patient experience, improved population health, and reduced per capita costs—can be applied to clinical research. A triple aim for clinical research would (1) improve the individual research participant’s experience; (2) promote the health of populations; and (3) reduce per capita costs of clinical research. Such an approach is possible by designing trials around the needs of participants rather than sites, embracing digital measures of health, and advancing decentralized studies. Recent studies, including those evaluating therapies for COVID-19, have demonstrated the value of such an approach. Accelerating the adoption of these methods can help fulfill this new triple aim of clinical research.


2018 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 84-93 ◽  
Author(s):  
Arjan van der Tol ◽  
Norbert Lameire ◽  
Rachael L. Morton ◽  
Wim Van Biesen ◽  
Raymond Vanholder

Background and objectivesThe prevalence of patients with ESKD who receive extracorporeal kidney replacement therapy is rising worldwide. We compared government reimbursement for hemodialysis and peritoneal dialysis worldwide, assessed the effect on the government health care budget, and discussed strategies to reduce the cost of kidney replacement therapy.Design, setting, participants, & measurementsCross-sectional global survey of nephrologists in 90 countries to assess reimbursement for dialysis, number of patients receiving hemodialysis and peritoneal dialysis, and measures to prevent development or progression of CKD, conducted online July to December of 2016.ResultsOf the 90 survey respondents, governments from 81 countries (90%) provided reimbursement for maintenance dialysis. The prevalence of patients per million population being treated with long-term dialysis in low- and middle-income countries increased linearly with Gross Domestic Product per capita (GDP per capita), but was substantially lower in these countries compared with high-income countries where we did not observe an higher prevalence with higher GDP per capita. The absolute expenditure for dialysis by national governments showed a positive association with GDP per capita, but the percent of total health care budget spent on dialysis showed a negative association. The percentage of patients on peritoneal dialysis was low, even in countries where peritoneal dialysis is better reimbursed than hemodialysis. The so-called peritoneal dialysis–first policy without financial incentive seems to be effective in increasing the utilization of peritoneal dialysis. Few countries actively provide CKD prevention.ConclusionsIn low- and middle-income countries, reimbursement of dialysis is insufficient to treat all patients with ESKD and has a disproportionately high effect on public health expenditure. Current reimbursement policies favor conventional in-center hemodialysis.


2018 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 73
Author(s):  
Kamila Fachola ◽  
Marli De Carvalho Jericó
Keyword(s):  

Os serviços de saúde têm passado por transformações importantes nos últimos anos, deixando de ser vistos de forma mais filantrópica, assistencialista e devocional, para serem observados do ponto de vista estratégico. Sendo assim, a gestão da qualidade, nas instituições de saúde, deixou de ser um diferencial para se tornar essencial. Ela transcendeu na busca de um modelo com foco na acreditação nos resultados que a gestão da qualidade proporciona, visando como melhoria das ações assistenciais, com gestão dos processos e dos riscos, o que repercute em redução de custos [1-3].Além do cenário político-econômico que vivemos no Brasil, o sistema de saúde tem um comportamento bem singular, com seus custos fortemente atingidos pela necessidade de incorporação de novas tecnologias, mão de obra cara, escassa e com altos índices de rotatividade, dificuldade de financiamentos, associados a desperdícios, o próprio modelo curativo e não preventivo, além de modelo de remuneração por procedimento e não por performance [4].            Diante dessa situação, o desafio dos gestores de saúde é obter o equilíbrio necessário dentro de uma realidade de custos fixos altos e lucratividade baixa.            E de que forma a gestão da qualidade pode intervir positivamente? Qualidade é mais que satisfação do paciente, mais do que selo de excelência, qualidade é a entrega de valor. E valor é o conjunto de experiência que se pode ter com determinado serviço, no nosso caso, as experiências que o paciente teve durante toda a cadeia de assistência [5].            E tudo isso parece muito caro, não é mesmo? Você já pensou em ter uma entrega de valor significativa, proporcionada por experiências positivas e com um custo baixo? É isso que propõe o Institute for Health Care Improvment (IHI), que desenvolveu um conceito denominado triple aim que procura otimizar o desempenho do sistema de saúde. O “triplo objetivo”, propõe que as organizações de saúde, busquem simultaneamente três dimensões: melhorar a experiência do paciente no cuidado (incluindo qualidade e satisfação); melhorar a saúde das populações; e reduzir o custo per capita dos cuidados de saúde [6].            Não é um desafio simples; se fosse, não estaríamos discutindo esse tema aqui. Mas é um desafio possível, que pode nos trazer resultados positivos e duradouros.            Por isso, trouxemos uma experiência pessoal para compartilhar com vocês, e primeiramente, acredito que sim, o enfermeiro por seu conhecimento e habilidade, se somados a atitude, é o profissional que reunirá as melhores condições para trabalhar com gestão da qualidade e enfrentar o desafio do triple aim, obtendo resultados extremamente relevantes.            Essa experiência se passou em um hospital privado de pequena e média complexidade, com capacidade de realização de 300 cirurgias/mês, mas que realizava apenas 150. E para identificar o cenário que estávamos, optamos por utilizar a ferramenta de gestão SWOT [5], que trata das dimensões fraquezas, forças, ameaças e oportunidades relacionadas ao negócio. Associado a isso, observamos os processos e resultados pelo período de dois meses, que nos trouxe a exata realidade antes de partirmos ao planejamento. Essa etapa foi essencial, além da observação direta, o brainstorming ou a participação de todos os colaboradores incluindo dos setores de enfermagem, corpo clínico, farmácia, higiene e limpeza, administração, que nos trouxe informações extremamente relevantes ao planejamento.Assim que obtivemos os resultados, pudemos diagnosticar que havia muitos processos inseguros e ineficientes, como, por exemplo, o agendamento e distribuição de cirurgias. O dimensionamento de enfermagem, embora estivesse correto em número de profissionais, não previa a distribuição de forma a atender as demandas do dia ou a sazonalidade de um hospital eletivo. O corpo clínico também estava em número insuficiente para suprir a capacidade operacional do centro cirúrgico.A partir daí utilizamos a ferramenta de melhoria proposta também pelo IHI, o PDSA [6], muito parecida com o nosso conhecido PDCA, porém com a diferença de que a fase “S”, que substitui a fase “C”, é mais complexa na identificação de que tal planejamento realmente produziu o efeito que se espera.Muitas estratégias foram implementadas e destacamos as seguintes: a incorporação de novos médicos no corpo clínico, que nessa instituição em si, é aberto, proporcionou o aumento do número de cirurgias e, consequentemente, o gerenciamento da agenda cirúrgica, monitoramento de indicadores de desempenho [7], como índice de cancelamento de cirurgia, índice de atraso de cirurgia, índice de procedimentos não programados, cuidado centrado no paciente, focando a segurança e satisfação do paciente e diminuição dos desperdícios.Os resultados obtidos foram positivos, a ociosidade cirurgica chegou a 4,06%, e 284 cirurgias no mês de janeiro de 2018. Tivemos um aumento de mais de 50% na receita, e o custo do minuto cirúrgico diminuiu resultando em lucros superiores ao antes obtido.Na maioria das vezes os resultados vão aparecer a médio e longo prazo, porém de forma permanente e transformadora.Nós incentivamos você, não importa onde esteja, na assistência direta ao paciente, na gestão da saúde, na docência, ou mesmo que nos primeiros passos da graduação, que busque sempre incorporar o triple aim. Com certeza, você vai melhorar a experiência dos pacientes, agregar valor à instituição onde opera e transformar seu processo de aprendizagem. Também, contribuir para a valorização e reconhecimento do enfermeiro como gestor da assistência e dos serviços de saúde.


2020 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 24-32
Author(s):  
Anastasiia Samoilikova ◽  
Rosen Kunev

This article generalized modern tendencies and actual peculiarities of health care financing. The key aim of the research is to investigate the dynamics of health care financing as a factor of economic growth based on EU countries analysis. Systematization information sources connected with health care financing and its structure indicate that the EU countries analysis of dynamics of health care financing and its impact on economic growth was conducted fragmentary. This issue is still actual both for scholars and policymakers, especially for Ukraine, based on European trends. Investigation in the article is made according to the following stages: 1) introduction and relevance grounding; 2) literary review and identifying the necessity of research in this scientific area; 3) describing methodology, research methods, and current hypothesis; 4) characteristic of research results and confirming the hypothesis of the positive impact of the health care financing on economic growth; 5) making conclusions. Methodological tools of the research methods were structural and comparative analysis, logical generalization, and scientific abstraction. The methods of cross-country statistical and analytical analysis using the Excel 2010 software package for the sample from 14 EU countries for 2009-2018 (limited number of countries and limited data in 2018 relate to the data availability on open website of the EU statistical office) were applied to analyse the structure of health care financing, in particular financing schemes, main providers, and health care functions. The top countries in health care financing were identified. The methods of empirical analysis using the STATA software package for this data sample were used to confirm the hypothesis about the positive impact of the health care financing on economic growth – the GDP per capita. The nature of the analysed indices distribution was estimated based on results of Shapiro-Wilk test. So, Pearson or Spearman correlation coefficient was chosen. The statistical significance and strength of the relationship between the indicators of total expenditure for health care, and in particular government financing and compulsory contributory health care financing, voluntary health care financing, and household out-of-pocket payment for health care and the change of GDP per capita were assessed through a correlation analysis. The time lags of achievement the most statistical significance by this relationship was also identified. The results of the research show that the impact of health care financing on the change of economic growth is very high in 12 from 14 investigated EU countries (with lags of 1–3 years) and high in 2 from 14 countries (with a lag of 1 year). The character of this relationship for the most countries (9 from 14 countries) is direct (positive), and for 5 countries it is inverse (negative). The results of the research will be useful during future fundamental and practical research connected with health care financing and its modelling, for scholars and government officials to reform the health care system and its financial mechanism.


2020 ◽  
pp. 3-11
Author(s):  
R. A. Halfin ◽  
◽  
M. V. Avksentieva ◽  
D. N. Muravyov ◽  
S. A. Orlov ◽  
...  

The article analyzes the experience of per capita financing of primary health care based on the principles of stock provision in the system of compulsory health insurance (MHI). The article shows the features of practical implementation of Fund-forming models of per capita financing, their impact on the final results of the activities of medical organizations of Fund-holders. A unified scheme of interaction between the MHI participants (medical organizations, insurance medical organizations, territorial MHI Fund) (medical and economic model of business processes) is proposed for the implementation per capita financing of primary health care, with provision of decoding with partial filling of the Fund for the implementation of a patient-oriented model of medical care.


2017 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 157-161
Author(s):  
Luciola Pontes ◽  
Maryam Nemati Shafaee ◽  
Benjamin Haaland ◽  
Gilberto Lopes

Purpose Resource limitations in low- and middle-income countries make the management of CNS tumors challenging, particularly in Brazil, a country with major disparities in socioeconomic status and access to health care. We aimed to evaluate cancer-related neurosurgical procedures in the public health care system. Methods On the basis of Brazil’s public health system database, we collected data for neurosurgical procedures related to CNS tumors performed between January 2008 and November 2013. Information about the number of procedures, costs, length of stay, and number of inpatient deaths were analyzed for each state and then correlated to the state-specific population, gross domestic product per capita, and number of procedures. Results In all, 57,361 procedures were performed, the majority of them in the Southeast region. The mean length of hospital stay was 14.4 days, but longer hospital stay was reported for patients treated in the North. The inpatient mortality rate was 7.11%. Mortality rates decreased as the number of procedures ( P < .001), gross domestic product per capita ( P < .001), or state population increased ( P < .001). On multivariate analysis, only the number of procedures (odds ratio, 0.93; 95% CI, 0.91 to 0.96; P < .001) and state population (odds ratio, 1.25; 95% CI, 1.13 to 1.38; P < .001) had an independent association with mortality. Conclusion To the best of our knowledge, this is the first study to evaluate disparities in CNS tumor surgery in a middle-income country, confirming that regional disparities exist and that clinical and economic outcomes correlate with income level, number of procedures, and state population.


2020 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. e200861
Author(s):  
William B. Weeks ◽  
Stacey Y. Cao ◽  
Chris M. Lester ◽  
James N. Weinstein

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document