scholarly journals Levantamento do Custo da Internação por Septicemia com Base em Protocolo Atual de Manejo da Doença

2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 47-57
Author(s):  
Lucas Mike Naves Silva ◽  
Raquel Freitas Carneiro ◽  
Luany Patrícia Liberato De Oliveira ◽  
Leonardo Martins Raposo ◽  
Thiago Alves De Oliveira ◽  
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A sepse constitui a principal causa de mortes nas Unidades de Terapia Intensiva e demanda altos custos. A instituição de protocolos pode interferir nos custos totais, além de modificar a mortalidade e a sobrevida do paciente. Objetivo: O objetivo desta pesquisa é descrever as variáveis que interferem no custo financeiro de um paciente séptico em território brasileiro, a partir de novo protocolo de diagnóstico e manejo de sepse. Método: Para isso, foi feito um estudo de análise de custos com a utilização do Sistema de Informação Hospitalar (SIH) do Sistema Único de Saúde, disponível no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) em 2015 e 2016, o Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos (SIGTAP) e Banco de Preços em Saúde e adotou-se o fluxograma proposto pelo Centro de Oncologia MD Anderson da Universidade do Texas. Os dados foram registrados e analisados em uma planilha do software Microsoft Excel® 2016. Resultados e Conclusões: A avaliação da distribuição de custos por região geográfica demonstrou que a região Sudeste, apesar de apresentar uma das menores médias de custo diário, possui a média de permanência hospitalar mais alta e o maior número de internações. O cálculo do custo de um paciente séptico depende, entre outras variáveis, de diagnóstico, terapêutica e recursos humanos e físicos. Os dados encontrados nos bancos de dados, baseados no fluxograma utilizado, possibilitaram a elaboração de um instrumento que permite o cálculo, de acordo com o manejo de cada paciente.

2018 ◽  
Vol 6 (5) ◽  
Author(s):  
Maria Teresa Pérez López ◽  
Lilia Damián Yañez ◽  
Rosa Maria Luna ◽  
Dolores Solís Borja ◽  
Angélica Camarillo López ◽  
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El INER es una institución normativa en las afecciones respiratorias, quien a lo largo de su historia ha enfrentado desafíos ante situaciones emergentes de salud, como lo son la tuberculosis y el VIH. Actualmente afronta un nuevo reto de salud respiratoria, la epidemia de influenza A H1N1, la cual se presentó de forma inesperada en México en la primavera del 2009, provocando la implementación de medidas sanitarias urgentes, al rebasarse la capacidad de atención médica en el Instituto. Por ello, fue necesario organizar todos sus recursos humanos, físicos y materiales. Instaurar el Comité de Influenza Institucional y en apoyo y coordinación con el Comité de Control de Infecciones, tomar decisiones urgentes enfocadas a la prevención, manejo y control de la enfermedad. Se implementó el Triage en los servicios de concentración para la atención integral del paciente con sospecha y/o confirmación de influenza (Consulta Urgencias, Urgencias Observación, Unidades de Terapia Intensiva e Intermedia y clínico 5). Con todo ello y gracias a la intervención y el trabajo en equipo que realizó el profesional de enfermería del Instituto, se logró controlar la propagación de la epidemia y una vez más lograr conciencia en el personal de salud (médicos y enfermeras), para afrontar manera exitosa, nuevos retos en la salud respiratoria.


Author(s):  
Priscilla Tereza Lopes de Souza ◽  
Jocelly de Araújo Ferreira ◽  
Elizandra Cassia Da Silva Oliveira ◽  
Nayda Babel Alves De Lima ◽  
Juliana Da Rocha Cabral ◽  
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Objetivo: Analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca das necessidades humanas básicas dos pacientes críticos internos na Unidade de Terapia Intensiva sob a luz da teoria das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. Amostra de 100 profissionais de enfermagem em terapia intensiva adulto. Resultados: Predominância dos aspectos psicobiológico: cuidado corporal (11,7%), oxigenação e nutrição (11,6%); baixo predomínio dos aspectos psicossociais. A interação com a equipe multiprofissional (25,2%), iniciativa do profissional (19,50%) e disponibilidade de recursos humanos compatíveis (16,72%) favorecem a percepção das necessidades humanas básicas do paciente, enquanto o estresse (23,74%), quantitativo de paciente para um enfermeiro/técnico (22,57%) e a rotatividade da equipe (14,01%) dificultam. Conclusão: A equipe de enfermagem conhece as necessidades humanas básicas do paciente critico,centralizada nos aspectos psicobiológicos com distanciamento dos aspectos sociais e religiosos na pratica assistencial. 


Author(s):  
Mariane Menezes Melo ◽  
Luciana Maria Montenegro Santiago ◽  
Denise Lima Nogueira ◽  
Maria de Fatima Pinho Vasconcelos

Objetivos: Avaliar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre a prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAVM) em pacientes críticos internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e, promover educação permanente (EP) para profissionais das UTIs sobre prevenção de PAVM. Métodos: Estudo transversal, quanti-qualitativo. Os dados foram coletados, entre agosto e outubro de 2015, através de um questionário e analisados através dos Softwares Microsoft Excel 2013 e Epi Info 7. Participaram da pesquisa 28 profissionais de saúde.  Resultados: 43% afirmou ter conhecimento sobre bundle de prevenção; 36% citaram já terem participado de algum treinamento sobre a temática; 96% manifestou interesse em receber algum treinamento específico; apenas 25% responderam corretamente a pressão ideal do cuff; 96% afirmou avaliar, diariamente, a retirada da sedação. Após a análise, foi realizada uma EP com os profissionais. Conclusão: Evidenciou-se que existe uma fragilidade no conhecimento dos profissionais relativo à prevenção de PAVM.


Blood ◽  
2008 ◽  
Vol 112 (11) ◽  
pp. 1056-1056
Author(s):  
Constantine S. Tam ◽  
Tait D. Shanafelt ◽  
William G. Wierda ◽  
Lynne V Abruzzo ◽  
Daniel L. Van Dyke ◽  
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Abstract Figure Figure In order to characterize the clinical course of patients (pts) with deletion 17p13.1 (17p-) CLL, we identified 100 consecutive treatment-naïve pts with 17p- from the MD Anderson Cancer Center (MDACC, n=61) and Mayo Clinic (n=39) clinical databases. The diagnosis of 17p- was established by FISH with a median time from initial diagnosis to FISH documenting 17p- of 9 months. Median age was 64 yrs (60 for MDACC pts & 70 for Mayo pts) and Rai stage was 0, 1–2 and 3–4 in 34%, 49% and 17% pts respectively. 17p- was the sole FISH abnormality in 29%. Unmutated IgVH and ZAP-70 positivity were present in 30/62 and 54/84 patients respectively. <<<TIME TO FIRST THERAPY>>> 69 asymptomatic pts were followed until they developed progressive disease requiring therapy as defined by the NCIWG 96 criteria. The 2 year actuarial risk of progression to initiation of therapy was 43% (46% for MDACC pts & 36% for Mayo pts). Only 2 of 10 pts with stable disease >2 years progressed on prolonged follow-up of up to 54 months. Two pts with baseline 17p- in 10% and 13% of nuclei lost their 17p- clone after 23 and 41 months. Independent predictors of shorter time to treatment were Rai stage > 0 (hazard ratio 7.2) and unmutated IgVH (HR 5.3). Pts with 0, 1 or 2 of these factors had a 2 year progression rate of 0%, 48% and >75% respectively (p<0.01). Other prognostic parameters such as ZAP-70 and CD38 did not have independent prognostic utility. <<<RESPONSE TO THERAPY>>> 41 pts from MDACC were assessable for response to first therapy. Overall (OR) and complete response (CR) rates were: rituximab without chemotherapy (n=6), OR 67% CR 17%; purine analogue + rituximab combinations (n=20), OR 75% CR 30%; purine analogue, rituximab + alemtuzumab combinations (n=13), OR 85% CR 54%. The pt who achieved CR after rituximab was negative for minimal residual disease assessed by flow cytometry and consensus primer IgH PCR, and has remained in remission at 29 months. At 2 years, 75% of complete responders remained relapse free. <<<SURVIVAL FROM 17P- DIAGNOSIS>>> Two year survival was 78%. Independent predictors of inferior survival were age 60+ (HR 3.4), B-symptoms (HR 3.7) and 17p- in nuclei 70+% (HR 6.0). Considering age 60+ and 17p- in nuclei 70+% in a prognostic model, 2 year survival was 100%, 82% and 55% for pts with 0, 1 and 2 risk factors respectively. Other prognostic parameters such as ZAP-70, IgVH mutation status and CD38 did not have independent prognostic utility. <<<CONCLUSIONS>>> Pts with de novo 17p- CLL exhibit marked clinical heterogeneity, with some pts experiencing an indolent course with prolonged survival. Survival and time to treatment among patients with 17p- can be predicted using clinical and biological characteristics.


Blood ◽  
2009 ◽  
Vol 114 (22) ◽  
pp. 2062-2062 ◽  
Author(s):  
Steven Lawrence Rosinski ◽  
Farhad Ravandi ◽  
Stefan Faderl ◽  
Guillermo Garcia-Manero ◽  
Sherry Pierce ◽  
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Abstract Abstract 2062 Poster Board II-39 AML is typically defined as “de novo” or “secondary”, the latter referring to patients diagnosed only after persistent blood count abnormalities (AHD) or after prior “chemotherapy” (PCT) for other illnesses. Patients with secondary AML may have a different bone marrow microenvironment leading to prolonged neutrophil and platelet recovery times following induction chemotherapy. Accordingly, we compared time from start of chemotherapy to neutrophil recovery (>1,000/μl) and platelet recovery (>100,000/μl) in 424 patients who achieved a complete response (CR) following treatment with ara-C-containing induction therapy at MD Anderson Hospital from 1995 to 2008. We divided the 424 patients as follows: (1) no AHD, no PCT (236 patients); (2) AHD, no PCT (131 patients); (3) PCT, no AHD (28 patients); and (4) AHD and PCT (29 patients). Because time to recovery may also be influenced by cytogenetics and age we subdivided patients in each of the four groups according to age (< vs. ≥ 60) and cytogenetics (normal vs. complex or -5/-7). Despite very differing CR rates, time to neutrophil recovery in patients achieving CR while statistically longer in PCT patients (p=0.05) was from a medical standpoint essentially uninfluenced by AHD and PCT status (table, median delays 2 days with PCT). Platelet recovery was affected by such status (p<0.001) being delayed by a median of 6-8 days in patients who had received PCT. Age had no effect on time to neutrophil (p=0.42) or platelet (p=0.23) recovery, while complex or -5/-7 cytogenetics had a statistically significant (p=0.002 neutrophils, 0.009 platelets) but medically insignificant (median delays of 2 days) effect on recovery time. There was no interaction between age or cytogenetics and AHD or PCT status. A similar analysis in patients who do not achieve CR would be of interest, but might be confounded by the difficulty in distinguishing between the effects of chemotherapy and those of residual AML on count recovery. Our data suggest that older patients, patients with complex or -5/-7 cytogenetics, and patients with secondary AML should not be excluded from clinical trials because of concern about prolonged time to count recovery. Group CRs CR Rate Median Days to > 1000 Neut Median Days to > 100,000 Plt No AHD no PCT 236 68% 27 28 AHD no PCT 131 50% 27 30 PCT no AHD 28 44% 29 34 AHD + PCT 29 35% 30 36 Age < 60 255 64% 28 29 Age ≥ 60 169 48% 26 30 Normal cyto 281 69% 27 29 Complex cyto or -5/-7 143 41% 29 31 Disclosures: No relevant conflicts of interest to declare.


2020 ◽  
Vol 11 (Supl1) ◽  
pp. 133
Author(s):  
Graciele Sbruzzi ◽  
Rodrigo Della Méa Plentz

Devido ao tratamento intensivo, pacientes com COVID-19 admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) apresentam alto risco de desenvolver fraqueza muscular adquirida na UTI (FMA-UTI) que pode cursar com aumento da morbidade e mortalidade. Dessa forma, a mobilização precoce deve ser instituída e a estimulação elétrica neuromuscular (EENM) pode ser utilizada como uma estratégia terapêutica adjuvante. Assim, este documento tem por objetivo trazer informações sobre a indicação e o uso da EENM em pacientes críticos com COVID-19. Recomenda-se que, sempre que houver viabilidade clínica, recursos humanos e técnicos disponíveis, o protocolo de EENM seja aplicado ao paciente crítico com COVID-19, de acordo com a avalição do fisioterapeuta. Além disso, os fisioterapeutas devem utilizar todos os EPIs para sua segurança, dos pacientes e da equipe. A instituição precoce desses protocolos contribuirá para redução dos efeitos deletérios da doença crítica, especialmente sobre as funções neuro-músculo-esquelética e cardiopulmonar, e sobre a funcionalidade.


2020 ◽  
Vol 9 (7) ◽  
pp. e898974924
Author(s):  
Adriana Tavares Hang ◽  
Glaucia Valente Valadares ◽  
Graciele Oroski Paes

As questões associadas à segurança do paciente constituem um problema de saúde em todo o mundo e vêm sendo amplamente discutidas nos mais diversos níveis de atenção à saúde. Objetivo: analisar o significado das condições para a segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva na perspectiva dos enfermeiros. Metodologia: estudo de abordagem qualitativa, aplicando a vertente Straussiana da Grounded Theory, aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Com 20 participantes enfermeiros de dois hospitais públicos estaduais de Rondônia, a partir de entrevista semiestruturada, entre agosto de 2018 e setembro de 2019, analisando os dados segundo o método, considerando: codificação aberta, axial e integração. Resultados: da análise foram obtidas três categorias: “Sendo o ambiente de trabalho com elevado risco de danos”; “Reconhecendo os recursos humanos como determinantes para as falhas ativas”; e “Vivenciando processos de trabalho desorganizados”. Destas categorias emergiu o fenômeno: Considerando a estrutura, os profissionais e os processos de trabalho desafiantes para a segurança do paciente. Conclusão: Cada categoria e subcategorias representam as condições vivenciadas pelos enfermeiros que influenciam diretamente a segurança do paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva. Os resultados fornecem subsídios para ações de mitigação ou mesmo resolução destas condições, fortalecendo as ações de enfermagem e da equipe multidisciplinar e, por conseguinte, a segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva.


2019 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 6
Author(s):  
Andressa Fernanda Silva ◽  
Maria Lúcia Carmo Cruz Robazzi ◽  
Rita de Cássia Marchi Barcellos Dalri ◽  
Cristiane Aparecida Silveira Monteiro

Introdução: Os profissionais da saúde que trabalham nas Unidade de Terapia Intensiva, vivenciam em suas jornadas laborais um ambiente complexo, devido as relações entre os profissionais, pelo estado de saúde dos pacientes ali hospitalizados sendo eles, pacientes semi-críticos a críticos. Nessas unidades os profissionais precisam lidar com repleto aparato técnico e científico, com o objetivo de ofertar uma assistência integral e de qualidade aos usuários. Esta complexidade vivenciada por estes trabalhadores, pode resultar em adoecimento físico e mental. Objetivo: avaliar a ocorrência de absenteísmo na equipe multiprofissional de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulta. Método: estudo retrospectivo, analítico, transversal e quantitativo, que utilizou para a coleta de dados informações do banco de dado do setor de Recursos Humanos do hospital onde foi realizado o estudo no período de 12 meses. Resultados: foram encontrados entre 15,30% a 24,06 % de absenteísmo total e de 14,15% a 23,24% de absenteísmo por tratamento de saúde e em todos os meses avaliados esses percentuais foram além dos 8,50 % estimados pela Instituição. Conclusões: os resultados são preocupantes referentes ao absenteísmo devido as altas taxas identificadas, demonstrando a gravidade que este fenômeno pode representar para a instituição, gestores, trabalhadores e, inclusive, podendo prejudicar a assistência ofertada aos pacientes nessa Unidade de Terapia Intensiva Adulta. ABSENTEEISM IN THE MULTIPROFESSIONAL TEAM OF AN ADULT INTENSIVE CARE UNIT ABSTRACT Introduction: Health professionals who work in the Intensive Care Units experience, in their working days, a complex environment due to the relations between the professionals, to the state of health of the patients hospitalized there, being them, semi-critical patients to critics. In these units the professionals need to deal with technical and scientific instruments, with the aim to offer integral and quality assistance to the users. Such complexity experienced by these professionals can result in physical and mental illness. Goal: evaluate the occurrence of absenteeism in the multiprofessional team of an Adult Intensive Care Unit. Method: the retrospective, analytical, transversal and quantitative study gathered information to data collection in the Human Resources sector database of the hospital where the study was carried out in the period of 12 months. Results: we found between 15.30% to 24.06% of total absenteeism and 14.15% to 23.24% of absenteeism due to health treatment and in all the evaluated months these percentages were beyond the 8.50% estimated by the Institution. Conclusion: the results regarding absenteeism are worrisome due to the high rates identified, demonstrating the gravity that this phenomenon can represent to the institution, managers, workers, and, besides, may affect the assistance offered to the patients in this Adult Intensive Care Unit.


2019 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
Author(s):  
Munyra Rocha Silva ◽  
Lucélia Terra Chini ◽  
Thaís Oliveira Da Silva ◽  
Maria Regina Martinez ◽  
Roberta Seron Sanches

Objetivo: avaliar as competências esperadas por enfermeiros gestores para os técnicos de enfermagem. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo e exploratório, desenvolvido em um hospital-escola de um município do sul de Minas Gerais. Participaram 12 enfermeiros dos setores de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pronto Socorro e Unidade de Terapia Intensiva. Para a coleta de dados, foi utilizado um instrumento elaborado pelas autoras que avalia as competências, por meio de uma escala de seis pontos, que varia entre “irrelevante” e “extremamente relevante”. Resultados: Observou-se maior valorização dos conhecimentos e habilidades técnicas em detrimento dos componentes atitudinais. Conclusão: As atitudes devem ser articuladas aos conhecimentos e habilidades, favorecendo a prestação de uma assistência holística e humana.Descritores: Competência Profissional; Recursos Humanos; Enfermagem.COMPETENCE OF TECHNICAL NURSING PROFESSIONALS: WHAT TO EXPECT FROM NURSING MANAGERS?Objective: to evaluate the competencies expected by nursing managers for nursing technicians. Method: quantitative, descriptive and exploratory study, developed in a school hospital, from a municipality in the south of Minas Gerais. Twelve nurses of the sectors of Clinical Medicine, Surgical Clinic, Emergency Room and Intensive Care Unit participated. For the data collection, an instrument elaborated by the authors was used that evaluates the competences, through a scale of six points, that varies between “irrelevant” and “extremely relevant”. Results: Greater appreciation of technical knowledge and skills was observed to the detriment of the attitudinal components. Conclusions: Attitudes should be articulated to knowledge and skills, favoring the provision of holistic and human assistance.Descriptors: Professional Competence; Human Resources; Nursing.COMPETENCIAS DE LOS PROFESIONALES TÉCNICOS DE ENFERMERÍA: ¿QUE ESPERAN LOS ENFERMEROS GESTORES?Objetivo: evaluar las competencias esperadas por gestores de enfermería para los técnicos de enfermería. Método: estudio cuantitativo, descriptivo y exploratorio, desarrollado en un hospital-escuela, de un municipio del sur de Minas Gerais. Participaron 12 enfermeros que actúan en los sectores de Clínica Médica, Clínica Quirúrgica, Pronto Socorro y Unidad de Terapia Intensiva. Para la recolección de datos, se utilizó un instrumento elaborado por los autores que evalúa las competencias, por medio de una escala de seis puntos, que varía entre “irrelevante” y “extremadamente relevante”. Resultados: Se observó mayor valorización de los conocimientos y habilidades técnicas en detrimento de los componentes actitudinales. Conclusiones: Las actitudes deben ser articuladas a los conocimientos y habilidades, favoreciendo la prestación de una asistencia holística y humana.Descriptores: Competencia Profesional; Recursos Humanos; Enfermería.


2021 ◽  
Vol 10 (7) ◽  
pp. e7910716428
Author(s):  
Kareem Fernanda Mendonça Santos ◽  
Ana Fátima Souza Melo de Andrade ◽  
Ruth Cristini Torres ◽  
Weber de Santana Teles ◽  
Alejandra Debbo ◽  
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Introdução: O manejo adequado da dor no neonato é indispensável para uma assistência de qualidade. Os enfermeiros e técnicos de enfermagem devem possuir entendimento satisfatório para avaliar e proporcionar o correto alívio da dor, através de medidas não farmacológicas de acordo com as necessidades de cada bebê. Objetivo Geral: Descrever estratégias das equipes de enfermagem para a identificação, avaliação e intervenções da dor em recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa de literatura publicada no mês dezembro 2020, onde os dados foram analisados no Programa Microsoft Excel 2010 e dispostos em frequências simples e percentuais. Resultados: A amostra final desta revisão integrativa, após a leitura sistemática e aplicação dos critérios de inclusão resultou num total de 19 artigos, espera- se que os resultados desta pesquisa possam subsidiar a enfermagem no manejo da dor  em recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva neonatal. Discussão: O manejo da dor em recém-nascidos, de forma científica e padronizada, deve ser uma constante na prática clínica dos trabalhadores da saúde em cuidados intensivos, para que a assistência oferecida seja de excelência, segura e humanizada. Considerações Finais: Ao término deste trabalho pôde-se concluir que o enfermeiro que atua em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal deve ter conhecimento suficiente sobre a fisiologia, os fatores psicológicos e culturais que podem influenciar a dor dos recém-nascidos nestas unidades e principalmente as técnicas de avaliação e a terapia oferecida.


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