scholarly journals Detecção da proteína p53 em células leucêmicas por citometria de fluxo e Western blot

2004 ◽  
Vol 50 (3) ◽  
pp. 191-202
Author(s):  
Geraldo Barroso Cavalcanti Júnior ◽  
Marcos Antonio Mauricio Scheiner ◽  
Flavia da Cunha Vasconcelos ◽  
Jane de Almeida Dobbin ◽  
Claudete Esteves Klumb ◽  
...  

Introdução: A proteína p53 desempenha uma função crucial no controle do ciclo celular, reparo do DNA e na indução de apoptose em células geneticamente instáveis. O Western blot (WB) é o método preconizado para detecção dessa proteína, no entanto é técnica demorada e trabalhosa. Atualmente, a citometria de fluxo (CF) também tem sido empregada na detecção da proteína p53 tendo a vantagem da praticidade. Objetivos e Metodologia: Comparar os resultados obtidos pela CF e WB na detecção da proteína p53 em células leucêmicas. Empregamos amostras de 3 pacientes com leucemia linfóide aguda (LLA), 5 com leucemia mielóide aguda (LMA), 6 com leucemia mielóide crônica (LMC) e 8 com leucemia linfóide crônica (LLC). Os controles positivos (5) e negativos (4), para os dois métodos, foram linhagens de células leucêmicas. Juntamente com o controle de marcação negativa, na técnica de CF, utilizamos linfócitos de 40 doadores de sangue. A análise pela CF foi realizada após a marcação com anticorpo monoclonal anti-p53 e o WB por técnica convencional. Resultados e Conclusões: Observamos concordância nos resultados em 82% das amostras leucêmicas e em 100% nas linhagens celulares. CF+/WB+ foram observados em pacientes com evolução desfavorável tais como na LLC / Síndrome de Richter, LMC em crise blástica e na maioria das LMA. Apesar do WB ser considerado um método padrão para a detecção da p53, nossos resultados indicam que a CF pode ser empregada satisfatoriamente na detecção dessa proteína em amostras leucêmicas.

2002 ◽  
Vol 48 (3) ◽  
pp. 419-427
Author(s):  
Geraldo Barroso Cavalcanti Júnior ◽  
Claudete Esteves Klumb ◽  
Raquel C Maia

p53 é um gene supressor tumoral, que codifica uma fosfoproteína nuclear que desempenha um papel importante no controle do ciclo celular, no reparo do DNA e na indução da apoptose. Em condições de stress, particularmente por indução de dano no DNA, a proteína p53 bloqueia o ciclo celular, permitindo dessa forma o reparo do DNA ou promovendo a apoptose. Estas funções são efetuadas pela capacidade transcricional da proteína p53 que ativa uma série de genes envolvidos na regulação do ciclo celular. A forma mutada da p53 é incapaz de controlar a proliferação celular, resultando em reparo ineficiente do DNA e na emergência de células geneticamente instáveis. As alterações mais comuns nas neoplasias são mutações pontuais dentro das seqüências codificantes deste gene. Nas hemopatias malignas, estas mutações, freqüentemente do tipo pontuais, têm sido observadas com menor ocorrência do que em tumores sólidos. Nas neoplasias hematológicas estas alterações são mais observadas na crise blástica da leucemia mielóide crônica, progressão da síndrome mielodisplásica para leucemia mielóide aguda, na transformação do linfoma folicular para linfoma de alto grau, na evolução da leucemia linfóide crônica para síndrome de Richter e recorrência de leucemias agudas. Esta revisão tem como objetivo avaliar as alterações do gene p53 nas hemopatias malignas e discutir o significado clínico destas alterações genéticas na patogenia e prognóstico nessas neoplasias.


2006 ◽  
Vol 52 (3) ◽  
pp. 263-313
Author(s):  
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

Trabalhos realizados pelos estudantes de Iniciação Científica (IC) do Instituto Nacional de Câncer (INCA), e uma síntese da conferência de encerramento da jornada, proferida pela Professora Aniela Improta França, cujo o Título “A epistemologia lingüística e a neurofisiologia da linguagem”. Nessa edição, os títulos foram: Implantação do teste de detecção da expressão e atividade da proteína BCRP nas leucemias; Estudo do polimorfismo dos éxons 12 e 26 do gene MDR1 em indivíduos saudáveis brasileiros; Estudo fase II de gemcitabina e cisplatina neoadjuvante seguida de cirurgia em pacientes com câncer de bexiga localmente avançado: avaliação molecular para predição de resposta à quimioterapia através da relação mRNA XIAP/XAF-1; Estudo da perda de heterozigose no gene RB1 em pacientes com retinoblastoma; Regulação da atividade das células T pelo estroma de medula óssea; Estudo piloto do DNA transrenal como potencial marcador tumoral em linfomas Foliculares; Biogênese de autofagossomos em resposta à radiação em células de adenocarcinoma de cólon humano/HCT-116; Auto-anticorpos contra osteopontina como potenciais marcadores séricos em neoplasias; Lesões precursoras do câncer de colo do útero: Resposta Histológica para a controvérsia entre os exames colposcópico e citopatológico; Análise da inibição de Ciclooxigenase-2, em combinação com o tratamento quimioterápico, em células tumorais de pulmão NSCLC; Indução de ciclooxigenase-2 após tratamento quimioterápico em células tumorais de pulmão NSCLC com diferentes status mutacionais de TP53; Expressão do CD26 em leucemias agudas; Modulação da resistência às drogas mediada pelo sistema glutation em linhagens tumorais, exibindo diferentes fenótipos de resistência; Regulação da biogênese de corpúsculos lipídicos em células epiteliais por mediadores inflamatórios; Silenciamento do gene c-MYC em uma linhagem de linfoma de Burkitt através de interferência de RNA; Estudo proteômico da resistência a múltiplos fármacos na leucemia mielóide crônica; Análise da expressão gênica de GBP-2 e correlação com a mutação no gene TP53 no câncer de esôfago; Freqüência da fusão SIL-TAL1 em pacientes com leucemia linfoblástica aguda de linhagem T; Marcadores moleculares nos estudos epidemiológicos da LMA; Mutação do gene GATA1 em leucemias mielóides agudas em crianças com síndrome de Down; Envolvimento das proteínas Src e ERK1/2 na perda de adesão célula-célula mediada por TPA e EGF; Avaliação da informatividade de marcadores STR nãocomerciais para a sua utilização em estudos de monitoramento do status do quimerismo. A sua utilização no estudo da leucemia mieloide crônica (LMC); Heterogeneidade molecular do vírus Epstein-Barr (EBV) em processos não-malignos e neoplasias linfóides EBV-positivos; Análise do gene LMP1 do vírus Epstein-Barr (EBV) em células não-tumorais e no linfoma de Hodgkin: seleção a favor da deleção de 30 pb e da retenção de um motivo JAK3 na região C-ter e descrição de um novo padrão de mutações no promotor; Estudo da regulação do gene galanina em células-tronco embrionárias; Estabelecimento, caracterização e potencialidade de células-tronco mesenquimais humanas a partir da medula óssea; Análise proteômica das células-tronco hematopoiéticas de sangue de cordão umbilical; Envolvimento da via PI3-quinase na diferenciação celular e formação do complexo juncional em células de adenocarcinoma de cólon, HTC-116; Estudo de variações no promotor e 5'UTR de BRCA1; Genotipagem do papilomavírus humano (HPV) em amostras cervicais de mulheres do estado do Rio de Janeiro; Avaliação da presença de retículo endoplasmático em fagossomos de Leishmania Amazonensis; Correlação dos polimorfismos gênicos da família GST com suscetibilidade à leucemia linfoblástica aguda da infância; Efeito do trióxido de arsênico e da doxorubicina na expressão da survivina em células leucêmicas de origem mieloide; Transporte do cálcio por isoformas da Ca2+ - ATPase em leucemias; Estudo do perfil inflamatório da doença enxerto-contrahospedeiro aguda; Caracterização imunofenotípica de leucemia linfoblástica aguda (LLA) comprometida com a linhagem B; Estabelecimento de vetores retrovirais para análise do NFAT na diferenciação e proliferação celular; Caracterização do polimorfismo Ile655Val do gene ERBB2 em pacientes com câncer da mama; Caracterização do papel do fator de transcrição NFAT1 na progressão do ciclo celular e na tumorigênese.


2019 ◽  
Author(s):  
◽  
María Agustina Castro

En nuestro laboratorio se demostró en líneas celulares tumorales, que monoterpenos como geraniol, cineole, limoneno y linalool poseen propiedades hipocolesterogénicas y antiproliferativas y que éstas a su vez son potenciadas de manera sinérgica al combinar los compuestos individuales (Kladniew et al. 2014; Manassero et al. 2013; M P Polo, Crespo, and De Bravo 2011). Por otro lado, existen numerosos reportes bibliográficos acerca del efecto antioxidante que poseen distintos aceites esenciales y/o sus componentes individuales. A partir de estos resultados se planteó que el aceite de la cáscara de mandarina (ACM) Citrus reticulata Blanco variedad Dancy, que posee una mezcla de varios isoprenoides, presenta un gran potencial en el tratamiento de hipercolesterolemias, prevención de ateroesclerosis y enfermedades tumorales. Para ello nos propusimos estudiar la capacidad de este aceite de modular vías metabólicas lipídicas asociadas al desarrollo de estas patologías. Se evaluaron los mecanismos bioquímicos y moleculares que desencadena el ACM a fin de aportar conocimiento sobre su potencial utilidad terapéutica en reemplazo o complemento de terapias existentes en el tratamiento de hipercolesterolemias, prevención de enfermedades cardiovasculares y como quimiopreventivos y/o quimioterapéuticos. Se determinó la composición lipídica del ACM empleando técnicas cromatográficas y espectofotométricas. Se evaluó el potencial antiaterogénico estudiando los efectos y mecanismos del aceite sobre la síntesis de lípidos, en particular sobre la vía del mevalonato (VM) empleando precursores radiactivos en un modelo de célula hepática humana (HepG2). Se estudiaron los efectos del aceite sobre el depósito de lípidos de reserva citoplasmática en células espumosas obtenidas por diferenciación de macrófagos (RAW 264.7) incubados con lipoproteínas de baja densidad (LDL) oxidadas; así como el efecto en los niveles de expresión de enzimas responsables de la síntesis y degradación de los mismos. Además se analizó el efecto antioxidante del aceite sobre las LDL involucradas en el proceso de formación de placas ateroscleróticas. Para evaluar el potencial antitumoral del ACM se estudiaron los efectos y mecanismos de acción del aceite sobre la viabilidad, proliferación y muerte celular en un modelo de célula tumoral humana (A549) realizando ensayos bioquímicos-moleculares en células en cultivo (ensayos in vitro) e implantadas en ratones atímicos (ensayos in vivo). Se analizó además el efecto del aceite sobre el estado redox celular evaluando los niveles de peroxidación lipídica y la actividad de enzimas del sistema antioxidante en células A549. El ACM contiene compuestos volátiles y no volátiles. Más del 90% de la fracción volátil corresponde al limoneno (Li) y el resto a distintos compuestos isoprenoides. En la fracción no volátil se encuentran: triacilglicéridos y carotenoides (libres y esterificados). Los efectos de bajas concentraciones del aceite que no disminuyen la viabilidad celular (<60 μL/L) sobre el metabolismo lipídico en hepatocitos mostraron una inhibición de la síntesis de colesterol con un aumento la incorporación de acetato en los intermediarios de la VM, escualeno y lanosterol. En cambio altas concentraciones del ACM (≥60 μL/L), disminuyen en hepatocitos no sólo la síntesis de colesterol, sino también la incorporación de acetato en todos los intermediarios de la VM evaluados. En células espumosas se observó una disminución del contenido de lípidos neutros. La disminución de los niveles de expresión de GPAT3 observada estaría contribuyendo a la reducción del contenido lipídico en estas células. El ACM posee mayor efecto inhibitorio sobre la viabilidad celular de las líneas tumorales estudiadas que su componente mayoritario el Li, lo que sugiere que la combinación de los distintos compuestos presentes en el ACM, generaría un efecto sinérgico o aditivo sobre la inhibición de la viabilidad celular de HepG2 y A549. El aceite bloquea la progresión del ciclo celular de las células A549 (línea tumorigénica). Las concentraciones evaluadas del ACM causaron un aumento en la población de células en fase G2/M con una simultánea disminución de células en fase S y las células tratadas con las concentraciones más altas del ACM (IC50) mostraron cambios significativos en todas las etapas del ciclo, promoviendo un arresto más pronunciado en la fase G0/G1 con disminución de los niveles de ciclina E, aumento de los de ciclina B1 en ambas concentraciones estudiadas y sin diferencias significativas en la expresión de ciclina D1. Además, la cuantificación de las imágenes obtenidas en células A549 por microscopía de fluorescencia demostró que tanto bajas (IC25) como altas concentraciones (IC50) del ACM ocasionaron un incremento significativo del porcentaje de células TUNEL positivo, evidenciando un efecto pro-apoptótico del aceite. Los ensayos in vivo demostraron una reducción significativa en el crecimiento tumoral cuando se le administró a los animales una dosis de 5.25 mg ACM/ratón/día en el alimento. El ACM incrementó la apoptosis en células tumorales in vivo. No se observaron cambios significativos en la ingesta de alimento, peso corporal, peso e histología de órganos ni en parámetros bioquímicos séricos de toxicidad hepática en ratones tratados con el ACM. El análisis por Western blot mostró que los niveles de Ras unida a membrana disminuyeron significativamente en los tumores de ratones tratados con 5.25 mg ACM/ratón/día, con respecto a los tumores control. Esta proteína anclada a la membrana desempeña un papel central en la promoción de la proliferación celular. Sin embargo, los niveles totales de Ras no variaron significativamente en ninguno de los grupos experimentales. Se observó una tendencia al aumento en los niveles de peroxidación lipídica en tumor, así como una disminución de los mismos en hígado. Por último el ACM disminuyó los niveles de peroxidación lipídica en LDL humanas y en células en cultivo incubadas con un agente inductor de estrés oxidativo e incrementó en las células en cultivo, en un estado redox fisiológico, la actividad de enzimas fundamentales del sistema antioxidante celular como son catalasa (CAT), superóxido dismutasa (SOD) y glutatión-S-transferasa (GST). Los resultados obtenidos a lo largo de este trabajo demuestran que el ACM, a través de múltiples mecanismos, ejerce un efecto antiproliferativo y antilipogénico que permite sugerir su utilidad terapéutica en reemplazo o complemento de terapias existentes en el tratamiento de hipercolesterolemias, prevención de enfermedades cardiovasculares y como quimiopreventivo y/o quimioterapéutico.


2003 ◽  
Vol 31 (05) ◽  
pp. 248-253
Author(s):  
Maren Bartels ◽  
Katrin Hartmann ◽  
L. Scobie ◽  
O. Jarrett ◽  
W. Klee
Keyword(s):  

ZusammenfassungIm Rahmen einer epidemiologischen Untersuchung zur Infektion mit dem bovinen Immunschwächevirus (BIV) bei Rindern in Oberbayern erfolgten zwei Studien, in denen Serum mittels indirektem ELISA auf BIV-Antikörper untersucht wurde. Die ELISA-Ergebnisse der BIV-positiven Tiere der Studie I wurden mittels Western Blot bestätigt. In Studie I wurde Blut von 173 ungezielt ausgewählten Rinderpatienten der II. Medizinischen Tierklinik der Ludwig-Maximilians-Universität München untersucht. Von diesen waren acht Tiere BIV-infiziert. Das entspricht einer Prävalenz von 4,6%. Alle positiven Tiere waren über zwei Monate alt. In Studie II wurden 550 Kühe aus 11 oberbayerischen landwirtschaftlichen Betrieben untersucht. Hiervon waren 11 Tiere BIVAntikör-perpositiv. Dies entspricht einer Prävalenz von 2,0%. Die positiven Tiere stammten aus fünf Betrieben mit Boxenlaufstallhaltung. Kein Tier aus Betrieben mit Anbindehaltung war positiv. In Studie II lag das Durchschnittsalter der Kühe aus den Betrieben ohne BIV-infizierte Tiere signifikant höher als in den Betrieben mit BIV-infizierten Tieren. Die Prävalenz von BIV-Antikörpern war zwar unter den kranken Probanden aus Studie I signifikant höher als bei den klinisch unauffälligen Rindern der Studie II, die pathogene Bedeutung des BIV erscheint jedoch fraglich.


1989 ◽  
Vol 61 (03) ◽  
pp. 437-441 ◽  
Author(s):  
Cindra Condra ◽  
Elka Nutt ◽  
Christopher J Petroski ◽  
Ellen Simpson ◽  
P A Friedman ◽  
...  

SummaryThe present work reports the discovery and charactenzation of an anticoagulant protein in the salivary gland of the giant bloodsucking leech, H. ghilianii, which is a specific and potent inhibitor of coagulation factor Xa. The inhibitor, purified to homogeneity, displayed subnanomolar inhibition of bovine factor Xa and had a molecular weight of approximately 15,000 as deduced by denaturing SDS-PAGE. The amino acid sequence of the first 43 residues of the H. ghilianii derived inhibitor displayed a striking homology to antistasin, the recently described subnanomolar inhibitor of factor Xa isolated from the Mexican leech, H. officinalis. Antisera prepared to antistasin cross-reacted with the H. ghilianii protein in Western Blot analysis. These data indicate that the giant Amazonian leech, H. ghilianii, and the smaller Mexican leech, H. officinalrs, have similar proteins which disrupt the normal hemostatic clotting mechanisms in their mammalian host’s blood.


1991 ◽  
Vol 65 (04) ◽  
pp. 382-388 ◽  
Author(s):  
Dulce Veloso ◽  
Robert W Colman

SummaryPrekallikrein (PK), a zymogen of the contact system, and its activation products, kallikrein (KAL), KAl-inhibitor complexes and fragments containing KAL epitope(s) have been detected in human plasma by immunoblotting with a monoclonal anti-human plasma PK antibody, MAb 13G1L. Detection of antigen-MAb 13G11 complexes with peroxidase-conjugated anti-IgG showed that the two variants of PK (85- and 88-kDa) are the only major antigen species in normal, non-activated plasma. Upon plasma activation with kaolin, the intensity of the PK bands decreased with formation of complexes of KAL with CL inhibitor (C1 INH) and α2-rrtzcroglobulin (α2M) identical to those formed by the purified proteins. Immunoblots of normal plasma showed good correlation between the PK detected and the amount of plasma assayed. Increasing amounts of KAL incubated with a constant volume of PK-deficient plasma showed increasing amounts of KAL and of KAL-C1 INH and KAL-α2M complexes. Complexes of KALantithrombin III (ATIII) and the ratio of KALα2M/ KAL-CL INH were higher in activated CL INH-deficient plasmas than in activated normal plasmas. Protein resolution by 3-12% gradient SDS-PAGE and epitope detection with [125I]MAb 13G11 showed four KALα2M species and a 45-kDa fragment(s) in both surface-activated normal plasma and complexes formed by purified KAL and α2M. Immunoblots of activated plasma also showed bands at the position of KALCL INH and KALATIII complexes. When α1-antitrypsin Pittsburgh (cα1-AT, Pitts) was added to plasma before activation, KAL-α1-ALPitts was the main complex. The non-activated normal plasma revealed only an overloaded PK band. This is the first report of an antibody that recognizes KAL epitope(s) in KAL-α2M, KALATIII and KALa1-α1Pitts complexes and in the 45-kDa fragment(s). Therefore, MAb 13G11 should be useful for studying the structure of these complexes as well as the mechanism of complex formation. In addition, immunoblotting with MAb 13G11 would allow detection of KAl-inhibitor complexes in patient plasmas as indicators of activation of the contact system.


1995 ◽  
Vol 73 (04) ◽  
pp. 668-674 ◽  
Author(s):  
L Vijaya Mohan Rao ◽  
An D Hoang ◽  
Samuel I Rapaport

SummaryLupus anticoagulant (LA) IgGs have been reported to inhibit more effectively and consistently the Xa/Va/phospholipid complex-catalyzed activation of human prothrombin than the Xa/Va/phospholipid complex-catalyzed activation of bovine prothrombin. This led us to carry out studies to determine whether the ability to inhibit the activation of prothrombin of LA IgGs, separated from the plasma of 15 patients by protein A affinity chromatography, could be related to the ability of the LA IgGs to bind to prothrombin under various experimental conditions. Of 14 LA IgG preparations tested all prolonged to a variable but substantial extent the dilute Russell’s viper venom time (dRVVT) of human plasma but only minimally prolonged the dRVVT of bovine plasma. In a purified prothrombin activation system with a rate limiting concentration of phospholipid, all 15 LA IgG preparations inhibited the activation of human prothrombin with the majority showing >50% of inhibition. In contrast, only one LA IgG markedly inhibited (>50%) the activation of bovine prothrombin and five others moderately inhibited (25-40%) the activation of bovine prothrombin. Nevertheless, the majority of LA IgG preparations bound to immobilized bovine prothrombin on a Western blot and also to immobilized bovine prothrombin on a microtiter well. In an ELISA in which phosphatidylserine (PS) was immobilized on microtiter wells, bovine prothrombin supported the binding of 10 of 15 LA IgG preparations to PS. However, the extent of binding was lower than that observed with human prothrombin. In experiments with 125I-human prothrombin or 125I-bovine prothrombin in a solution containing Ca2+, the addition of PS/PC vesicles enhanced the binding of both human and bovine prothrombin to some LA IgG preparations. The enhanced binding was particularly evident for bovine prothrombin. Although seemingly related for some preparations, the ability of a LA IgG to bind to bovine prothrombin, either in the presence or absence of PS, and the ability of that LA IgG to inhibit the activation of bovine prothrombin was not consistently related for all preparations.


2010 ◽  
Vol 113 (Special_Supplement) ◽  
pp. 228-235 ◽  
Author(s):  
Qiang Jia ◽  
Yanhe Li ◽  
Desheng Xu ◽  
Zhenjiang Li ◽  
Zhiyuan Zhang ◽  
...  

Object The authors sought to evaluate modification of the radiation response of C6 glioma cells in vitro and in vivo by inhibiting the expression of Ku70. To do so they investigated the effect of gene transfer involving a recombinant replication-defective adenovirus containing Ku70 short hairpin RNA (Ad-Ku70shRNA) combined with Gamma Knife treatment (GKT). Methods First, Ad-Ku70shRNA was transfected into C6 glioma cells and the expression of Ku70 was measured using Western blot analysis. In vitro, phenotypical changes in C6 cells, including proliferation, cell cycle modification, invasion ability, and apoptosis were evaluated using the MTT (3′(4,5-dimethylthiazol-2-yl)2,5-diphenyltetrazolium bromide) assay, Western blot analysis, and cell flow cytometry. In vivo, parental C6 cells transfected with Ad-Ku70shRNA were implanted stereotactically into the right caudate nucleus in Sprague-Dawley rats. After GKS, apoptosis was analyzed using the TUNEL (terminal deoxynucleotidyl transferase–mediated deoxyuridine triphosphate nick-end labeling) method. The inhibitory effects on growth and invasion that were induced by expression of proliferating cell nuclear antigen and matrix metalloproteinase–9 were determined using immunohistochemical analyses. Results The expression of Ku70 was clearly inhibited in C6 cells after transfection with Ad-Ku70shRNA. In vitro following transfection, the C6 cells showed improved responses to GKT, including suppression of proliferation and invasion as well as an increased apoptosis index. In vivo following transfection of Ad-Ku70shRNA, the therapeutic efficacy of GKT in rats with C6 gliomas was greatly enhanced and survival times in these animals were prolonged. Conclusions Our data support the potential for downregulation of Ku70 expression in enhancing the radiosensitivity of gliomas. The findings of our study indicate that targeted gene therapy–mediated inactivation of Ku70 may represent a promising strategy in improving the radioresponsiveness of gliomas to GKT.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document