ciclo celular
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(FIVE YEARS 51)

H-INDEX

7
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 7 (12) ◽  
pp. 116307-116318
Author(s):  
Rafael de Nogueira Riberio ◽  
Gabriela Mendonça Dos Reis ◽  
Laura Bainy Rodrigues De Freitas ◽  
Gabriela Jouglard Vasquez Amado ◽  
Jessica Machado Miri ◽  
...  

A reestenose arterial é um processo inflamatório que pode ocorrer após colocação de stent por cateterismo. Os stents farmacológicos surgiram para reduzir esse problema e o inibidor multiquinase sorafenibe demonstrou ser um composto com ação efetiva. Este estudo in vitro avaliou os efeitos do sorafenibe sobre a citotoxicidade, migração celular e distribuição das células nas fases do ciclo celular. A linhagem celular de músculo liso de rato A7r5 foi tratada com sorafenibe em concentrações que variaram de 0 a 5 μM. Os efeitos citotóxicos foram avaliados por dois ensaios colorimétricos, MTT e SRB após 24 horas de tratamento. A distribuição das células nas fases do ciclo celular foi avaliada por citometria de fluxo e a capacidade de cicatrização/migração celular pelo ensaio scratch wound assay. Comparado com o controle positivo paclitaxel, o sorafenibe demonstrou um efeito 1,6 vezes maior na redução da proliferação celular. Na avaliação do ciclo celular, o sorafenibe mostrou um bloqueio na fase G0/G1. Além disso, o sorafenibe aumentou o número de A7r5 células na fase sub-G1, sugerindo morte celular. No entanto, no estudo de cicatrização/migração celular, não foi observado efeito quando comparado ao controle negativo. Assim, esses resultados in vitro sugerem que o sorafenibe é eficaz para uso em stents farmacológicos, sugerindo uma continuidade na investigação desse fármaco.


INVURNUS ◽  
2021 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
Author(s):  
Yulia Lipovka ◽  
Efrain Alday ◽  
Carlos Velázquez
Keyword(s):  

El propóleos, junto con la miel, la jalea real, la cera y el veneno de abejas, es considerado uno de los productos de colmena que ha generado gran interés por sus propiedades farmacológicas. El propóleos es una sustancia resinosa, elaborada por las abejas a partir de exudados, resinas y látex secretados por las hojas y brotes de plantas. Es una matriz biológica muy compleja, en la que se ha detectado la presencia de más de 500 sustancias químicas diferentes. Posee diversas propiedades biológicas, entre las cuales destaca su efecto anti-cancerígeno. Este artículo describe de una forma resumida los distintos productos de las abejas, poniendo énfasis en el propóleos y su composición química. Posteriormente, en el contexto de la biología del cáncer, se discuten los sucesos moleculares que subyacen el efecto anti-cancerígeno del propóleos, identificando las principales moléculas involucradas. Se describe la capacidad del propóleos de inhibir la proliferación, la progresión del ciclo celular y migración de células cancerígenas, así como de inducir apoptosis y suprimir la angiogénesis. El propóleos constituye una matriz biológica muy atractiva para el aislamiento de compuestos con actividad anti-cancerígena, que solos, o en conjunto, pudieran representar una alternativa para la elaboración de terapias contra el cáncer.


2021 ◽  
Author(s):  
Manuella Amlid Pimenta de Castro Cavalcanti Silva ◽  
Caio Victor Barros Gonçalves da Silva ◽  
Dryelli Frances Santana da Silva ◽  
Laura Lucena Serafim ◽  
Ryan Cristian da Silva ◽  
...  

Introdução: O câncer ovariano é caracterizado pelo crescimento anormal de células provenientes dos ovários. Mutações no gene BRCA podem aumentar, entre 20 a 50%, o risco do paciente desenvolver câncer ovariano (1). Assim, o gene BRCA1 é expresso como autossômico dominante, com penetrância incompleta e atua como supressor de tumor, sendo importante para a reparação do DNA, pois atua na manutenção da estabilidade do genoma e no controle do ciclo celular no checkpoint (3). Desse modo, a metilação do DNA ocorre na região promotora do gene, local dos sítios CpG – sendo denominados assim pois um grupo metil é adicionado a uma citosina seguida de uma guanina – e grupos metil são adicionados ao nucleotídeo citosina (1). Portanto, a metilação do DNA é essencial na regulação da expressão gênica (3). No câncer ovariano, anomalias nesta metilação são comuns, sendo potenciais biomarcadores na detecção desta doença. Objetivos: Realizar uma revisão narrativa sobre a metilação do DNA, que ocorre nos sítios CpG do gene BRCA1, ser um importante biomarcador no prognóstico e diagnóstico do câncer ovariano. Métodos: Para esta revisão narrativa, foi realizado buscas através do Pubmed e Google Scholar,através dos descritores: “ovarian cancer”, “BRCA1”, “DNA methylation” e “biomarker”. Como critérios para a pesquisa, foram selecionados artigos de língua inglesa e publicados entre os anos de 2016 e 2021. Resultados: A análise da metilação do DNA permite a identificação de alterações na região promotora do gene, nos sítios CpG que podem estar hipermetilados – quando há o silenciamento do gene BRCA1 – ou hipometilados – quando não há o silenciamento do gene BRCA1 (2). Devido ao envolvimento da metilação do DNA com o câncer ovariano, a metilação nos sítios CpG no gene BRCA1 apresenta um alto potencial como biomarcador. Portanto, analisar anomalias na metilação do DNA, nos sítios CpG, significa que não seria necessário codificar todo o gene para identificar se há uma mutação no gene BRCA1. Um dos métodos mais conhecidos e mais utilizados é o método que envolve o bissulfito na conversão de citosina em uracila. Citosinas metiladas não serão convertidas e inúmeros métodos podem ser utilizados na identificação de CpGs que não foram convertidas (1). Conclusão: Alterações na metilação do DNA, nos sítios CpG do gene BRCA1, apresentam um alto potencial como biomarcadores, mesmo sendo algo novo na área. Portanto, mais estudos são necessários para aperfeiçoar o entendimento deste biomarcador como prognóstico e diagnóstico do câncer ovariano.


2021 ◽  
Author(s):  
Maria Fernanda Brandão ◽  
Larissa Dayelle Osternack ◽  
Samya Hamad Mehanna

Introdução: Neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs) são lesões precursoras do carcinoma de células escamosas no colo uterino, categorizadas segundo a proporção epitelial afetada: baixo grau (NIC I), grau moderado (NIC II) e alto grau (NIC III), a última correspondendo ao carcinoma in situ. Infecções persistentes de subtipos oncogênicos de alto risco do papilomavírus humano (HPV) podem levar ao desenvolvimento das NICs, com potencial de progressão para câncer invasivo entre 10 e 20 anos. Objetivos: Descrever a histologia cervical, relacionada ao surgimento das NICs decorrentes da infecção pelo HPV. Material e Métodos: Pesquisa bibliográfica nas bases Pubmed e Scielo, utilizando descritores: “cervical cancer”, “cervical intraepithelial neoplasms” e “human papilloma virus”. Foram utilizados Robbins Patologia Básica 9ª Ed.; Junqueira e Carneiro Histologia Básica 12ª Ed. Resultados: A histologia do colo do útero apresenta poucas artérias espiraladas e grandes glândulas ramificadas, não sofre alterações significativas de espessura durante ciclos menstruais e possui três componentes. A ectocérvix se projeta para a vagina e possui epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. A endocérvix é revestida por tecido epitelial glandular colunar simples. Entre as duas regiões está a junção escamocolunar (JEC), ponto de mudança abrupta entre os epitélios. Após ectrópio, a JEC sofre metaplasia escamosa devido à irritação causada pela acidez vaginal, gerando a zona de transformação (ZT). Células-tronco de reserva sustentam a JEC, conduzem a metaplasia e são mais suscetíveis à infecção pelo HPV. A patogênese pelo HPV abrange infecção inicial na JEC que, se persistente, possibilita integração do genoma viral ao do hospedeiro. A expressão das oncoproteínas virais E6 e E7, somada à desregulação do ciclo celular, promove o desenvolvimento de displasia. A invasão do epitélio por subtipos de alto risco do HPV (16 e 18) é o principal fator no desenvolvimento das NICs e cânceres cervicais, seja escamoso ou adenocarcinoma. Ainda, condições genéticas, alimentares e ambientais são fatores de risco para desenvolvimento das NICs. A prevalência de HPV nos carcinomas cervicais pode alcançar 99,7%. Conclusão: As características morfológicas encontradas no colo uterino explicam sua relação com a infecção pelo HPV. Assim, destaca-se a importância do estudo desta histologia, possibilitando a compreensão da fisiopatogenia da doença.


2021 ◽  
Vol 95 (36) ◽  
Author(s):  
Erick Souza Neri ◽  
Charton Frankson Madureira Nascimento Júnior ◽  
Taynara Camille Guilherme Lima ◽  
Rafael Pires Moreira ◽  
Ana Rita Pinheiro Barcessat
Keyword(s):  

Objetivo: Avaliar os efeitos tissulares de uma única aplicação da Terapia Fotodinâmica em lesões induzidas em modelos experimentais, determinando sua influência na formação colagênica e na duração do ciclo celular. Método: Cinquenta lesões induzidas em camundongos Mus Musculus foram randomicamente tratadas com Terapia Fotodinâmica mediada por Azul de Metileno a 0,01% ativado por Laser vermelho 660 nm (G1), Laserterapia sem fotossensibilizador (G2), Azul de Metileno a 0,01% (G3), Pomada dermatológica como controle positivo (G4) e água destilada como controle negativo (G5), sendo avaliados histologicamente quanto à deposição colagênica e áreas de organização nucleolar após 72 horas do tratamento. Resultados: Os grupos fotoativados apresentaram diferença significativa quanto à deposição colagênica (p<0,05) pela coloração de Tricrômio de Masson, demonstrando evidências de redução do tempo de reparo. Não houve diferença significativa (p> 0,05) pela técnica AgNOR nas regiões organizadoras nucleolares. Conclusões: A Terapia Fotodinâmica e a fotobiomodulação por Laser apresentaram evidência de deposição colagênica já nas primeiras horas do processo de cicatrização, sem necessariamente alterar a duração do ciclo celular local, não exercendo aceleração no processo de proliferação celular nas condições experimentais avaliadas neste estudo.


2021 ◽  
Vol 7 (10) ◽  
pp. 99270-99285
Author(s):  
Rosieli Barboza Bispo ◽  
Elisa dos Santos Cardoso ◽  
Nilo Leal Sander ◽  
Joari Costa De Arruda ◽  
Alex Souza Rodrigues ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Gabriel Munhoz Andrade ◽  
Bruna Milani ◽  
Mirla Prado ◽  
Rodrigo Moreira Marques ◽  
Alcione De Oliveira Dos Santos

Introdução: Diante dos antigos conhecimentos sobre helioterapia, no século XX, a fototerapia, que consiste na exposição de tecido cutâneo à radiação ultravioleta, findou-se como uma alternativa viável para o tratamento de patologias cutâneas, como no tratamento de doenças fúngicas e bacterianas. Ademais, a fisiopatologia do vírus HIV presume, em muitos casos, a manifestação de prurido cujo pode estar associado a algumas dermatoses. Destarte, observa-se a fototerapia, com UVB e PUVA, como uma técnica válida para pacientes portadores de HIV com expressão de prurido, já que melhora a manifestação do sistema imunológico bem como contém sintomas. Objetivo: Nesse contexto, este estudo buscou correlacionar a fototerapia (com UVB e PUVA) como um tratamento eficiente para pacientes com HIV diante dos quadros de prurido e dermatoses relativos à essa patologia. Material e métodos: Para tal, foi utilizada uma pesquisa bibliográfica, através de ferramentas on-line de busca de artigos científicos na língua portuguesa, como Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Anais de Dermatologia, PubMed e Online Library no intervalo de 2006 a 2021. Resultado: Portanto, através dos estudos, foi constatada a eficiência do uso da fototerapia PUVA e UVB, em pacientes de HIV, promovendo alívio de prurido, englobando elevação de nível sérico de IgE, degranulação de basófilos e mastócitos, aumento da substância P (neuromodulador) em nervos periféricos afetados pelo HIV e diminuição da barreira da epiderme. Outrossim, vale ressaltar que raios UVB promovem apoptose de queratinócitos e linfócitos T por interrupção do ciclo celular; convertem ácido trans urocânico em ácido cisurocânico reduzindo a quantidade e efetividade de células apresentadoras de antígenos; reprimem a totalidade de células natural killer; e outros. Conclusão: Consequentemente, observou-se que o uso da radiação ultravioleta com PUVA e UVB é um aliado para tratar o prurido em enfermos portadores de HIV, tendo em vista as manifestações positivas no sistema imunológico. Ainda, salienta-se que esse tratamento deve ser especializado para cada quadro clínico quanto ao uso dos tipos de radiação, comprimento de onda e sessões, visando resultados mais seguros e eficazes.


2021 ◽  
Vol 10 (13) ◽  
pp. e22101320733
Author(s):  
Wagner Andrade Ferreira ◽  
Gabriella Salles Aguiar ◽  
Heloisa Rodrigues Pessoa ◽  
Danielly Cristiny Ferraz da Costa ◽  
Lilia Zago

Os compostos fenólicos de produtos da oliveira (Olea europaea L.) apresentam potencial antitumoral devido a prevenção da gênese e de supressão tumoral em diferentes modelos de câncer. Este artigo tem por objetivo realizar uma análise da literatura, por meio de uma revisão integrativa, sobre o potencial antitumoral dos compostos fenólicos dos produtos da oliveira. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter qualitativo e exploratório, baseada em estudos pré-clínicos, in vitro e in vivo, publicados em periódicos indexados em bases de dados que abordam a temática. A busca, sem restrição de data, foi realizada nas bases de dados Web of Science, PUBMED e Scopus. As evidências sugerem que compostos fenólicos de produtos da oliveira (oleuropeína, hidroxitirosol, tirosol e oleocantal) podem exercer efeitos de inibição da gênese tumoral, como a reparação e a proteção contra danos do estresse oxidativo e da inflamação crônica, e dessa maneira, poderiam auxiliar na redução do risco de câncer, postergando o desenvolvimento, a progressão ou recorrência de diversos tipos de tumores. A análise dos estudos demonstrou potencial antitumoral dos compostos fenólicos da oliveira por apresentarem atividade anticâncer por meio da diminuição do crescimento e da viabilidade celular, inibição da proliferação, migração e invasão celular, modulação nas fases do ciclo celular e indução da apoptoses em diferentes modelos tumorais.


2021 ◽  
Vol 43 ◽  
pp. S157-S158
Author(s):  
JCL Silva ◽  
HP Vicari ◽  
K Lima ◽  
LV Costa-Lotufo ◽  
JA Machado-Neto
Keyword(s):  

2021 ◽  
Author(s):  
Carlos Eduardo Gomes Ferreira ◽  
Matheus Antonio Pereira Costa ◽  
Rafael Leite Carvalho ◽  
Adriana Sarmento De Oliveira

Introdução: Ao longo dos anos, mudanças na qualidade de vida vêm impactando diretamente a expectativa de vida humana. Estudos apontam certo envelhecimento mundial. Isso indica a importância de pesquisar a relação do impacto das atividades físicas no organismo e no envelhecimento, principalmente a nível celular, como em estruturas celulares consideradas possíveis marcadores: os telômeros. Compostos por uma curta e repetitiva sequência de DNA rica em guanina (5’-TTAGGG-3’)n, têm a função de proteger a integridade do DNA e a informação genética. Contudo, os telômeros são encurtados a cada ciclo celular, logo, acredita-se que estejam ligados ao envelhecimento biológico e senescência da célula. Para contornar tal situação, algumas células possuem a telomerase, enzima capaz de sintetizar DNA telomérico através de transcriptase reversa. Objetivos: Familiarizar o leitor com a questão atual dos telômeros, fornecendo informações atualizadas e integradas sobre a sua estrutura e função e a possível relação da prática de atividades físicas com seu comprimento e o envelhecimento, além de debater possíveis mecanismos de ação. Metodologia: Revisão bibliográfica a partir dos bancos de dados PubMed, MEDLINE e LILACS, adotando os seguintes indexadores, em diferentes combinações: telomere(s), telomerase, exercise, physical activity, aging, elderly. E a partir de artigos pré-selecionados foi realizada uma lista de referências. Resultados: A maioria dos estudos alega a associação entre a atividade física e o aumento do comprimento dos telômeros em idosos. No caso de jovens não há diferença significativa. Achados revelam telômeros, em média, 200 pb mais longos em indivíduos idosos que treinavam do que os sem treinamento. Estudos sugerem que atividade física moderada apresenta um efeito protetor no comprimento dos telômeros de leucócitos. Porém, a prática de exercícios de modo intenso possui efeito contrário na proteção dos telômeros. Ou seja, atividades físicas tanto em níveis baixos quanto em altos podem ser fatores que, em longo prazo, favorecem o encurtamento dos telômeros de leucócitos. Conclusão: Alguns estudos apresentam certa limitação, pois os dados sobre atividade física foram autorrelatados, podendo ser tendenciosos. E a inconsistência entre as pesquisas pode ser atribuída às diferentes etnias das amostras, aos métodos utilizados e a outras variáveis não levadas em consideração.


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