scholarly journals Autophagy—A Story of Bacteria Interfering with the Host Cell Degradation Machinery

Pathogens ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 110
Author(s):  
Anna K. Riebisch ◽  
Sabrina Mühlen ◽  
Yan Yan Beer ◽  
Ingo Schmitz

Autophagy is a highly conserved and fundamental cellular process to maintain cellular homeostasis through recycling of defective organelles or proteins. In a response to intracellular pathogens, autophagy further acts as an innate immune response mechanism to eliminate pathogens. This review will discuss recent findings on autophagy as a reaction to intracellular pathogens, such as Salmonella typhimurium, Listeria monocytogenes, Mycobacterium tuberculosis, Staphylococcus aureus, and pathogenic Escherichia coli. Interestingly, while some of these bacteria have developed methods to use autophagy for their own benefit within the cell, others have developed fascinating mechanisms to evade recognition, to subvert the autophagic pathway, or to escape from autophagy.

2018 ◽  
Vol 19 (0) ◽  
Author(s):  
Priscila Alves Dias ◽  
Daiani Teixeira Silva ◽  
Cláudio Dias Timm

Resumo Kefir é o produto da fermentação do leite pelos grãos de kefir. Esses grãos contêm uma mistura simbiótica de bactérias e leveduras imersas em uma matriz composta de polissacarídeos e proteínas. Muitos benefícios à saúde humana têm sido atribuídos ao kefir, incluindo atividade antimicrobiana contra bactérias Gram positivas e Gram negativas. A atividade antimicrobiana de 60 microrganismos isolados de grãos de kefir, frente à Escherichia coli O157:H7, Salmonella enterica subsp. enterica sorotipos Typhimurium e Enteritidis, Staphylococcus aureus e Listeria monocytogenes, foi estudada através do teste do antagonismo. A ação antimicrobiana dos sobrenadantes das bactérias ácido-lácticas que apresentaram atividade no teste do antagonismo foi testada. O experimento foi repetido usando sobrenadantes com pH neutralizado. Salmonella Typhimurium e Enteritidis sobreviveram por 24 horas no kefir em fermentação. E. coli O157:H7, S. aureus e L. monocytogenes foram recuperados até 72 horas após o início da fermentação. Todos os isolados apresentaram atividade antimicrobiana contra pelo menos um dos patógenos usados no teste do antagonismo. Sobrenadantes de 25 isolados apresentaram atividade inibitória e três mantiveram essa atividade com pH neutralizado. As bactérias patogênicas estudadas sobreviveram por tempo superior àquele normalmente utilizado para a fermentação do kefir artesanal, o que caracteriza perigo em potencial para o consumidor quando a matéria-prima não apresentar segurança sanitária. Lactobacillus isolados de grãos de kefir apresentam atividade antimicrobiana contra cepas de E. coli O157:H7, Salmonella sorotipos Typhimurium e Enteritidis, S. aureus e L. monocytogenes além daquela exercida pela diminuição do pH.


2018 ◽  
Vol 16 ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
Jessica Audrey Feijó Corrêa ◽  
Chibuike Udenigwe ◽  
Fernando Bittencourt Luciano

O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a atividade antimicrobiana de peptídeos anfipáticos derivados de proteínas do soro de leite contra importantes microrganismos patogênicos e toxigênicos. Para isto, foram testados dois peptídeos de 16 e 6 aminoácidos, de sequências HQPHQPLPPTVMFPPQ e KIPAVF respectivamente, frente às bactérias Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Escherichia coli, e frente aos fungos Aspergillus parasiticus, Fusarium verticillioides e Fusarium graminearum. Buscou-se determinar as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) dos dois peptídeos contra os microrganismos utilizando o método de microdiluição em placas de 96 poços. Foram testadas doses de até 5000 mg.L-1 de cada peptídeo, contudo, não foi possível determinar suas CIMs frente aos patógenos e contaminantes testados. Analisando trabalhos similares com peptídeos e/ou lisados proteicos de soro de leite, percebe-se uma variação muito grande entre os resultados. Isso demonstra a divergência de bioatividade de peptídeos com diferentes sequências, além das possíveis diferentes respostas celulares a estas moléculas, tais como metabolização e alterações não-letais. Assim, conclui-se que os peptídeos aqui testados não são bons candidatos para aplicação na indústria de alimentos. Doses mais elevadas dos peptídeos não foram testadas, pois inviabilizaria sua aplicação em alimentos devido ao alto custo de obtenção.


2020 ◽  
Vol 9 (8) ◽  
pp. e996986674
Author(s):  
Ícaro Randson Nascimento Santos ◽  
Jôingly Casimiro de Farias ◽  
Thamirys Lorranne Santos Lima ◽  
Inês Maria Barbosa Nunes Queiroga ◽  
Karina da Silva Chaves ◽  
...  

O óleo essencial extraído dos frutos da pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) possui propriedades antioxidantes, antimicrobianas e antifúngicas. Estas propriedades estão relacionadas a presença de compostos antibacterianos na sua composição. Tais compostos podem ser usados no combate a bactérias deteriorantes e patogênicas em alimentos. Assim, o objetivo deste estudo foi extrair o óleo essencial da pimenta-rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) e determinar a citotoxidade e a concentração inibitória mínima, afim de investigar seu efeito antimicrobiano contra cepas bacterianas, visando a possível utilização do óleo essencial como condimento em alimentos. O óleo essencial foi extraído por aparelho Clevenger modificado (hidrodestilação) e foram determinados os parâmetros de aparência, odor, cor e densidade. Para a citotoxicidade foram utilizadas oito concentrações (500; 250; 150; 50; 25; 12,5; 6,24 e 0 µg/ml) do óleo essencial aplicado em Artemia salina e para a determinação da concentração inibitória mínima oito concentrações foram testadas (0; 0,01625; 0,0325; 0,065; 0,125; 0,25; 0,5 e 1 %) em cinco diferentes linhagens bacterianas, sendo duas Gram-positivas (Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Listeria monocytogenes ATCC 19117) e três Gram-negativas (Escherichia coli ATCC 25922, Salmonella Typhimurium ATCC 14028 e Salmonella Enteretidis ATCC 13076). Os resultados demonstraram que a concentração citotóxica foi de 86,2 µg/ml e a taxa de inibição apenas para a linhagem de Staphylococcus aureus foi de 0,5% e as demais linhagens não foram inibidas. Assim, pode-se concluir que o óleo essencial da pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) pode ser incorporado em alimentos para inibir a linhagem de Staphylococcus aureus, na concentração de 0,5%.   


1992 ◽  
Vol 55 (11) ◽  
pp. 916-919 ◽  
Author(s):  
GUANG-HUA WANG

Inhibition and inactivation of five species of foodborne pathogens (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Yersinia enterocolitica, Listeria monocytogenes, and Salmonella typhimurium) by chitosan were studied. Nutrient broths were supplemented with 0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, and 2.5% chitosan, adjusted to pH 6.5 or 5.5 with 2% acetic acid, and incubated at 30°C. The outgrowths of these bacteria were observed. At pH 6.5, in general, antibacterial activity of chitosan was relatively weak. The effectiveness of chitosan against S. aureus was greatest, followed by S. typhimurium, E. coli, and Y. enterocolitica. As the concentration of chitosan increased, the effectiveness of chitosan against these four species of pathogens also increased. No inhibition of L. monocytogenes by chitosan occurred. At pH 5.5, presence of chitosan inactivated these pathogens except that 0.5% chitosan did not affect the growth of S. typhimurium. Thus, the antibacterial activity of chitosan was stronger at pH 5.5 than at pH 6.5.


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