scholarly journals Acute Effect of Resistance Exercise on Mucociliary Clearance in Active Smokers

2021 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 223-230
Author(s):  
Alessandra Mayumi Marques Masuda ◽  
Iara Buriola Trevisan ◽  
Tamara dos Santos Gouveia ◽  
Guilherme Yassuyuki Tacao ◽  
Ercy Mara Cipulo Ramos ◽  
...  
2015 ◽  
Vol 48 (6) ◽  
pp. 523
Author(s):  
Marceli R. Leite ◽  
Ercy Mara C. Ramos ◽  
Ana Paula C. F. Freire ◽  
Bruna S. de Alencar Silva ◽  
Juliana Nicolino ◽  
...  

Modelo do Estudo: Experimental. Objetivo(s) do estudo: Analisar o efeito agudo do exercício aeróbio em diferentes intensidades no transporte mucociliar de pacientes com DPOC, bem como investigar possíveis associações do sistema nervoso autônomo nesta resposta. Metodologia: Foram analisados 22 pacientes com DPOC que realizaram avaliação inicial para coleta de dados pessoais e espirometria a fim de avaliar a função pulmonar. Realizou-se um teste progressivo em esteira ergométrica para prescrição do exercício aeróbio. Por fim foram realizadas duas sessões de exercício aeróbio randomizadas em esteira ergométrica com intensidade de 60% e 90% do pico da velocidade atingida no teste incremental (vVO2pico) com pelo menos 24 horas de descanso entre elas. O transporte mucociliar foi avaliado antes e após realização do exercício por meio do teste do tempo de trânsito da sacarina (TTS). A avaliação da modulação autonômica foi realizada por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) a qual prosseguiu durante todo o protocolo. Resultados: Os valores obtidos no teste de TTS dos pacientes com DPOC após exercício aeróbio a 60% da vVO2pico (9,08 ± 4,96 minutos) foi menor comparado ao TTS antes do exercício (11,96 ± 6,31; p = 0,005). O que também ocorreu após exercício aeróbio a 90% da vVO2pico (8,90 ± 4,21 minutos) quando comparado ao momento basal (12,94 ± 7,22; p = 0,023). As análises de correlação entre os valores finais de TTS e índices da VFC não apontaram diferenças significativas. Conclusões: Pacientes com DPOC apresentaram aceleração da transportabilidade mucociliar frente a uma sessão de exercício aeróbio. Não foi possível observar associação da modulação autonômica nesta resposta após o exercício


2015 ◽  
Vol 2015 ◽  
pp. 1-5 ◽  
Author(s):  
Wai Yip Vincent Mak ◽  
Wai Keung Christopher Lai

Background. Performing resistance exercise could lead to an increase in arterial stiffness.Objective. We investigate the acute effect on arterial stiffness by performing Valsalva manoeuvre during resistance exercise.Materials and Methods. Eighteen healthy young men were assigned to perform bicep curls by using two breathing techniques (exhalation and Valsalva manoeuvre during muscle contraction) on two separate study days. Carotid pulsed wave velocity (cPWV) was measured as an indicator to reflect the body central arterial stiffness using a high-resolution ultrasound system, and its value was monitored repeatedly at three predefined time intervals: before resistance exercise, immediately after exercise, and 15 minutes after exercise.Results. At the 0th minute after resistance exercise was performed using the Valsalva manoeuvre during exertion, a significant increase in cPWV (4.91 m/s ± 0.52) compared with the baseline value (4.67 m/s ± 0.32,P=0.008) was observed, and then it nearly returned to its baseline value at the 15th minute after exercise (4.66 m/s ± 0.44,P=0.010). These findings persisted after adjusting for age, body mass index, and systolic blood pressure.Conclusion. Our result suggests short duration of resistance exercise may provoke a transient increase in central arterial stiffness in healthy young men.


2019 ◽  
Vol 51 (Supplement) ◽  
pp. 544
Author(s):  
Wataru Kume ◽  
Jun Yasuda ◽  
Maki Yoshikawa ◽  
Takeshi Hashimoto

2018 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 1-5
Author(s):  
Kenta Kioi ◽  
Ryohei Yamamoto ◽  
Kohei Mori ◽  
Takuo Nomura

2017 ◽  
Vol 20 (11) ◽  
pp. 1704-1713 ◽  
Author(s):  
Ana Carolina Pereira Nunes Pinto ◽  
Jamil Natour ◽  
Charlles Heldan de Moura Castro ◽  
Marina Eloi ◽  
Império Lombardi Junior

2014 ◽  
Vol 22 (3) ◽  
pp. 253-264 ◽  
Author(s):  
Diego Souza ◽  
Juliano Casonatto ◽  
Roberto Poton ◽  
Jeffrey Willardson ◽  
Marcos Polito

2008 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 131-141 ◽  
Author(s):  
C. Martyn Beaven ◽  
Will G. Hopkins ◽  
Kier T. Hansen ◽  
Matthew R. Wood ◽  
John B. Cronin ◽  
...  

Introduction:Interest in the use of caffeine as an ergogenic aid has increased since the International Olympic Committee lifted the partial ban on its use. Caffeine has beneficial effects on various aspects of athletic performance, but its effects on training have been neglected.Purpose:To investigate the acute effect of caffeine on the exercise-associated increases in testosterone and cortisol in a double-blind crossover study.Methods:Twenty-four professional rugby-league players ingested caffeine doses of 0, 200, 400, and 800 mg in random order 1 hr before a resistance-exercise session. Saliva was sampled at the time of caffeine ingestion, at 15-min intervals throughout each session, and 15 and 30 min after the session. Data were log-transformed to estimate percent effects with mixed modeling, and effects were standardized to assess magnitudes.Results:Testosterone concentration showed a small increase of 15% (90% confidence limits, ± 19%) during exercise. Caffeine raised this concentration in a dose-dependent manner by a further small 21% (± 24%) at the highest dose. The 800-mg dose also produced a moderate 52% (± 44%) increase in cortisol. The effect of caffeine on the testosterone:cortisol ratio was a small decline (14%; ± 21%).Conclusion:Caffeine has some potential to benefit training outcomes via the anabolic effects of the increase in testosterone concentration, but this benefit might be counteracted by the opposing catabolic effects of the increase in cortisol and resultant decline in the testosterone:cortisol ratio.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document