scholarly journals ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS RECOMENDADAS PARA A CONSERVAÇÃO DE ABELHAS INDÍGENAS EM PROPRIEDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE MURICI DOS PORTELAS-PI

2021 ◽  
Author(s):  
Braulio Fernandes de Carvalho ◽  
Gustavo Nogueira Barreto

Introdução: As abelhas nativas desempenham papel vital na dinâmica dos ecossistemas onde estão presentes, principalmente pelo serviço ambiental de polinização, o que também beneficia a produção de culturas agrícolas. Garantir áreas naturais conservadas livres de agrotóxicos e recuperar áreas degradadas com espécies nativas é essencial para garantir a sobrevivência desses polinizadores. O Piauí é parte da fronteira agrícola conhecida como MATOPIBA, que têm visto suas matas serem rapidamente devastadas, o que evidencia a necessidade de se conservar os remanescentes de vegetação nativa existentes e investir em recuperação ambiental. Objetivos: investigar espécies arbóreas nativas importantes para a viabilidade de populações de abelhas indígenas, com potencial de estabelecimento em propriedade rural em Murici dos Portelas-PI, onde se pretende criar uma Reserva Natural do Patrimônio Natural e desenvolver atividades educação e recuperação ambiental, além de pesquisa e comercialização de mel e colmeias. Material e métodos: fez-se estudo bibliográfico para identificar o domínio botânico presente na propriedade e as espécies botânicas envolvidas no forrageio ou nidificação de meliponíneos e mamangabas. Resultados: A propriedade rural fica em área de chapada, em transição de Cerrado e Caatinga, sob influência Amazônica (região do Meio-Norte). Lista de espécies arbóreas adequadas ao local para favorecimento de abelhas nativas: Angico (Anadenanthera colubrina), Aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva), Barriguda (Ceiba glaziovii), Barriguda lisa (Cavanillesia arborea), Baru (Dipteryx alata), Cajazeira (Spondias mombim), Cajueiro (Anacardium occidentale), Caneleiro (Cenostigma macrophyllum), Caraibeira (Tabebuia caraíba), Caroba (Jacaranda sp.), Catingueira (Cenostigma pyramidale, antigamente Caesalpinia pyramidalis), Chichá (Sterculia striata), Faveira (Parkia platycephala), Favela (Cnidoscolus phyllacanthus e Cnidoscolus quercifolius), Imburana de cambão (Commiphora leptophloeos), Ingazeiro (Inga sp.), Jatobá (Hymenaea courbaril), Jenipapeiro (Genipa americana), Jurema Branca (Piptadenia communis), Jurema-de-espinho (Mimosa acutistipula), Oiticica (Lycania rígida), Pau-ferro (Caesalpinia ferrea), Pereiro (Aspidosperma pyrifolium), Sapucaia (Lecythis pisonis), Sete-cascas (Tabebuia spongiosa), Tamboril (Enterolobium contortisiliquum), Tingui (Magonia pubescens), Umbu (Spondias tuberosa), Umburuçu (Pseudobombax sp.). Conclusão: O plantio de espécies nativas de Cerrado e Caatinga pode favorecer a viabilidade das abelhas nativas e beneficiar o restante da fauna associada, além de incrementar o banco genético dessas espécies botânicas, muitas das quais tem valor econômico para construção civil ou produção de lenha, e sofrem com o corte seletivo.

2009 ◽  
Vol 29 (11) ◽  
pp. 919-924 ◽  
Author(s):  
Tales S. Assis ◽  
Rosane M.T. Medeiros ◽  
José Allan S. de Araújo ◽  
Antônio F.M. Dantas ◽  
Franklin Riet-Correa

Foi realizado um levantamento das intoxicações por plantas em 20 municípios do Sertão Paraibano, onde foram entrevistados 50 produtores e 11 médicos veterinários. De acordo com o levantamento realizado, Ipomoea asarifolia e Mascagnia rigida são as intoxicações mais importantes. Indigofera suffruticosa, as plantas cianogênicas (Sorghum vulgare, Piptadenia macrocarpa e Manihot spp.), Mimosa tenuiflora, Aspidosperma pyrifolium e Crotalaria retusa são plantas importantes como causa de intoxicações na região. Os entrevistados relataram casos esporádicos de intoxicação por Ricinus communis, Enterolobium contortisiliquum, Prosopis juliflorae Brachiaria decumbens. Ziziphus joazeiro, Passiflora sp., Caesalpina ferrea e Crescentia cujete foram mencionadas como causa de abortos em ruminantes. Frutos de Crescentia cujete foram administrados a duas cabras prenhes causando mortalidade perinatal e abortos. As cascas de feijão (Phaseolus vulgaris e Vigna unguiculata) e as folhas de Licania rigida (oiticica) são associadas à sobrecarga ruminal em bovinos. As frutas de Mangifera indica (manga)e Anacardium occidentale (cajú) são responsabilizadas por causarem intoxicação etílica. Dalechampia sp. e Croton sp. foram citadas pelos entrevistados como possíveis plantas tóxicas, que ainda não tiveram sua toxicidade comprovada.


2013 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 81-88 ◽  
Author(s):  
Joilson Silva Lima ◽  
Renato Cesar Moreira ◽  
José Emilson Cardoso ◽  
Marlon Vagner Valentim Martins ◽  
Francisco Marto Pinto Viana

Lasiodiplodia theobromae é um fungo cosmopolita, polífago e oportunista, com reduzida especialização patogênica, capaz de infectar espécies de plantas em regiões tropicais e temperadas, causando os mais variados sintomas. Este estudo teve como objetivo caracterizar isolados de L. theobromae associados a frutíferas tropicais na região nordeste, considerando os aspectos cultural, morfológico e patogênico. Foram avaliados o crescimento micelial, coloração da colônia, dimensões dos conídios e patogenicidade dos isolados em mudas de cajazeira (Spondia mombin L.), cajueiro (Anacardium occidentale L.), gravioleira (Annona muricata L.) e umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda). Os dados de caracterização morfológica e cultural revelaram diversidade na população do patógeno. Alta variabilidade patogênica foi também detectada, embora não tenha sido possível observar especificidade patogênica em cajueiro. O umbuzeiro apresentou maior resistência relativa ao fungo. Os dados demonstraram também uma interação entre as características morfo-culturais e a patogenicidade dos isolados de L. theobromae.


1989 ◽  
Vol 3 (2 suppl 1) ◽  
pp. 63-87
Author(s):  
Marilena Ferrari ◽  
Laise de H. C Andrade ◽  
Maria Cleoneide S Brito ◽  
Silas C Brito Jr

O grau de hidrometria do córtex é um dos principais fatores que influenciam o estabelecimento de epífitas no tronco das árvores. Considerando a ausência de informações sobre o assunto na literatura para as espécies da caatinga, o grau de absorção de água pelo córtex de seis espécies típicas de região semi-árida (Salgueirc-PE) foi determinado. Oito amostras de 100cm², com três repetições de cada espécie, foram coletadas em árvores adultas e sadias; as amostras foram colocadas em estufa (100ºC) por três dias, para obtenção do peso seco, mantidas em seguida em atmosfera saturada (UR 90-100%) por quatro dias, pesadas, imersas em água por dois dias e pesadas, para determinar a capacidade de absorção de água. Para cada espécie, correspondendo ao peso (g/100cm²) de (1) córtex desidratado, (2) água absorvida em atmosfera saturada e (3) água absorvida após imersão, os seguintes valores foram obtidos: Schinopsis brasiliensis Engl. (braúna): (1) 43,15; (2) 7,75; (3) 27,77; Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro): (1) 17,98; (2) 3,50; (3) 20,97; Bumelia sartorum Mart. (quixabeira): (1) 30,80; (2) 7,17; (3) 46,40; Mimosa hostilis Benth. (jurema-preta): (1) 35,77; (2) 7,63; (3) 29,34; Aspidosperma pyrifolium Mart. (pereiro): (1) 16,36; (2) 2,64; (3) 12,72; Croton sonderianus Muell. Arg. (marmeleiro): (1) 13,73; (2) 2,22; (3) 13,53. Considerando a água absorvida pelo córtex após imersão, as forófitas foram classificadas como: muito xéricas (pereiro e marmeleiro), xéricas (umbuzeiro, braúna, jurema-preta) e pouco xéricas (quixabeira).


2016 ◽  
Vol 88 (3 suppl) ◽  
pp. 1711-1725 ◽  
Author(s):  
THAÍS A.P. GONÇALVES ◽  
RITA SCHEEL-YBERT

ABSTRACT Anthracological studies are firmly advancing in the tropics during the last decades. The theoretical and methodological bases of the discipline are well established. Yet, there is a strong demand for comparative reference material, seeking for an improvement in the precision of taxonomic determination, both in palaeoecological and palaeoethnobotanical studies and to help preventing illegal charcoal production. This work presents descriptions of charcoal anatomy of eleven Anacardiaceae species from six genera native to Brazil (Anacardium occidentale, Anacardium parvifolium, Astronium graveolens, Astronium lecointei, Lithrea molleoides, Schinus terebenthifolius, Spondias mombin, Spondias purpurea, Spondias tuberosa, Tapirira guianensis, and Tapirira obtusa). They are characterized by diffuse-porous wood, vessels solitary and in multiples, tyloses and spiral thickenings sometimes present; simple perforation plates, alternate intervessel pits, rounded vessel-ray pits with much reduced borders to apparently simple; parenchyma paratracheal scanty to vasicentric; heterocellular rays, some with radial canals and crystals; septate fibres with simple pits. These results are quite similar to previous wood anatomical descriptions of the same species or genera. Yet, charcoal identification is more effective when unknown samples are compared to charred extant equivalents, instead of to wood slides.


Author(s):  
Welton dos Santos Barros ◽  
Ariel Barroso Monteiro ◽  
Daniel André Azevedo Souto ◽  
Jamily Moraes Costa ◽  
Marcela Gomes da Silva

2003 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 398-405
Author(s):  
Giovana Augusta Torres ◽  
Lisete Chamma Davide ◽  
Eduardo Bearzoti
Keyword(s):  
De Se ◽  

Uma das dificuldades de se conduzir estudos citogenéticos em espécies vegetais nativas do cerrado é a ocorrência de baixos índices metafásicos no meristema radicular. O incremento dos índices mitótico e metafásico em células de pontas de raiz tem sido obtido em várias espécies com a sincronização do ciclo celular por meio de hidroxiuréia (HU). Neste trabalho foram determinadas as condições ótimas para a sincronização eficiente do ciclo em células meristemáticas de raízes de baru (Dipteryx alata Vog.). Foram testadas quatro concentrações de HU (0,00; 1,25; 2,50; 5,00 e 10,00 mM), três tempos de exposição das raízes (10, 15 e 20 h) e dois tempos de recuperação do ciclo (5 e 10 h). As melhores respostas foram obtidas com exposição das raízes, de cerca de 1 cm, à solução de HU 3,5 mM, por 20 horas, com posterior recuperação do ciclo em água destilada por 5 horas. O índice de 45% de células em divisão representou um incremento de cerca de 5 vezes em relação à testemunha, ao passo que para células em metáfases, o índice de 22,6% foi cerca de 10 vezes superior. Portanto, o uso dessa estratégia mostrou-se bastante eficiente para a obtenção de grande quantidade de cromossomos para análise citogenética do baru.


2012 ◽  
Vol 47 (1) ◽  
pp. 22-29 ◽  
Author(s):  
Fernando Martinotto ◽  
Cristiano Martinotto ◽  
Maria de Fatima Barbosa Coelho ◽  
Rodrigo Aleixo Brito e Azevedo ◽  
Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque

O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de seis espécies arbóreas do Cerrado em consórcio com mandioca (Manihot esculenta), com ou sem adubação fosfatada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6x2x2, com quatro repetições. As variáveis consideradas foram as espécies: Anadenanthera colubrina var. cebil (angico-vermelho), Anacardium occidentale (caju), Dipteryx alata (cumbaru), Hymenaea stigonocarpa (jatobá), Hancornia speciosa (mangaba) e Sclerolobium paniculatum var. rubiginosum (taxi-branco), em monocultivo ou em consórcio com mandioca, com ou sem adubação fosfatada. Uma distância fixa de 3x3 m foi usada para as espécies arbóreas e de 1,00x0,60 m para a mandioca. Até a idade de 20 meses, as espécies arbóreas foram avaliadas quatro vezes quanto à altura e ao diâmetro do coleto. A produção de biomassa da mandioca foi avaliada aos 20 meses. A taxa média de sobrevivência das espécies arbóreas foi crescente na seguinte ordem: cumbaru (79%), taxi-branco (86%), jatobá (95%), mangaba (98%), angico (99%) e caju (100%). O taxi-branco apresentou maiores taxas de crescimento relativo em diâmetro e altura, enquanto jatobá e cumbaru apresentaram os menores valores. A adubação fosfatada favoreceu apenas ao taxi-branco. A produtividade de mandioca não foi afetada pelo consórcio. Caju, angico-vermelho e taxi-branco são as espécies mais indicadas para o consórcio com mandioca no Cerrado.


2019 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 63
Author(s):  
Luana Poiares Barboza ◽  
Maelen Toral Pereira ◽  
Mariana Manfroi Fuzinatto ◽  
Priscila Neder Morato

O objetivo deste estudo foi elaborar hambúrgueres ovovegetarianos com adição de castanhas de caju e de baru, que é um fruto típico do cerrado brasileiro, avaliar as composições físico-químicas e realizar a análise sensorial para determinar a viabilidade dos produtos. Foram elaboradas duas formulações com semente de girassol, água, ovos, trigo para quibe, fumaça liquida, condimentos, sal, diferindo-se apenas o tipo de castanha utilizada, a castanha de baru e caju. A análise sensorial foi realizada com 53 julgadores não treinados, que avaliaram atributos de cor, odor, sabor, textura e impressão global mediante escala hedônica estruturada de nove pontos. Foi aplicado também testes de intenção de compra, e uma ficha para avaliação de consumo do provador. As analises físico-químicas realizadas foram para determinar umidade, cinzas, proteínas, lipídeos, fibras. O teor teórico de carboidratos foi determinado por diferença. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t Student com nível de significância de 0,05. Através da analise estatísticas pode-se observar que só houve variância significativa para o parâmetro de cinzas, porém sensorialmente não houve diferença significativa. De acordo com o índice de aceitabilidade (IA), os resultados revelaram que para os dois hambúrgueres avaliados os índices foram superiores a 83% para todos os atributos, indicando que os produtos foram bem aceitos pelos julgadores. Conclui-se que a elaboração de hambúrgueres ovovegetarianos apresentou ótima aceitação sensorial e intenção de compra, servindo como opção para pessoas que desejam diminuir o consumo de carne vermelha, ou para consumidores que seguem esse estilo de vida.


2020 ◽  
Vol 9 (8) ◽  
pp. e330985817
Author(s):  
Thatielen Furini ◽  
Maicon de Souza Pecegueiro ◽  
Fernando Herrmann ◽  
Jean Carlos Silva ◽  
Joelson de Oliveira Barros ◽  
...  

O estudo de viabilidade polínica é essencial para o melhoramento genético, pois evidencia a fertilidade das espécies. Assim, testes estimativos de grãos de pólens de B. orellana L., em viáveis e inviáveis, mostram-se necessários a fim de se buscar corantes eficientes, seguros e preferencialmente, acessíveis e de fácil manipulação para distinção do potencial reprodutivo dos gametas masculinos do urucum. Objetivou-se avaliar a potencialidade de cinco testes colorimétricos, três reagentes sintéticos e dois alternativos, com o intuito de estimar a viabilidade polínica da B. orellana L. Um mix de 50 botões florais em estádio de pré-antese foi coletado em diferentes localidades, no município de Alta Floresta - MT. Em laboratório, os grãos de pólens foram testados com três corantes sintéticos: Reagente de alexander, Lugol 2% e método de Roeser (Azul-de-astra + Fucsina); Mais dois naturais, extraídos da flor de papoula vermelha (Hibisco sp.) e da casca de Jatobá (Hymenaea courbaril L.). A viabilidade polínica foi estimada pela percentagem de grãos de pólen viáveis e inviáveis. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, composto por 5 tratamentos e 10 repetições.  Os dados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os corantes sintéticos Reagente de alexander e Lugol 2% obtiveram as maiores médias, no entanto, não diferiram pelo teste de média do corante alternativo de Hibisco sp. que demonstrou ser adequado e recomendável ao uso na citogenética pelo baixo custo, facilidade de aquisição e manuseio, tornando-se uma alternativa estratégica quando comparado aos corantes sintéticos convencionais.


2021 ◽  
Vol 10 (7) ◽  
pp. e58610716956
Author(s):  
Roberto Carlos Cavalcante Ferreira ◽  
Italo de Souza Aquino ◽  
Adriana de Fátima Meira Vital ◽  
Arlene Braz da Conceição Silva ◽  
Alex da Silva Barbosa

As abelhas são os principais e mais eficazes executores da polinização de plantas, contribuindo para a estabilidade dos ambientes e da agricultura e, desta forma, favorecendo a segurança alimentar. Entre as abelhas indígenas, a Partamona cupira é uma das que possuem pouca informação na literatura sobre seu comportamento e técnicas de manejo. Este trabalho teve como objetivo analisar a escolha de nidificação da P. cupira, em seu habitat natural, no bioma Caatinga, em relação a sua orientação magnética. Esta avaliação foi feita no Sítio Farias, na zona rural do município de Pararí-PB. Realizou-se visitas no campo para identificação e localização dos ninhos de P. cupira em hospedeiros. Os resultados demonstram que, na Cariri paraibano, a P. cupira tem preferência em nidificar em cupinzeiros abandonados nos seguintes hospedeiros: catingueira (Poincianella bracteosa), 36,84%; cerca morta (de qualquer espécie vegetal), 21,05%; pereiro (Aspidosperma pyrifolium), 15,79%; mofumbu (Combretum leptostachyum), 10,52; umburana (Commiphora leptophloeos), 5,26%; umbuzeiro (Spondias tuberosa), 5,26%; e alecrim-de-serrote (Lipia gracilis), 5,26%. Conclui-se que a abelha P. cupira possui preferência em nidificar seu ninho - em hospedeiros vegetais - na direção Sudoeste (SW).


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