dipteryx alata
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(FIVE YEARS 89)

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(FIVE YEARS 2)

2023 ◽  
Vol 83 ◽  
Author(s):  
J. A. Linné ◽  
M. V. Jesus ◽  
V. T. Lima ◽  
L. C. Reis ◽  
C. C. Santos ◽  
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Abstract Dipteryx alata Vogel is a tree species widely found in Cerrado, settling preferentially in well drained soils. Studies related to ecophysiology of D. alata may contribute to the decision making about using seedlings of this species in projects aimed at the recovery of degraded areas where seasonal flooding happens. This study aimed to assess the effects of flooding on photosynthetic and antioxidant metabolism and quality of D. alata seedlings cultivated or not under flooding during four assessment periods (0, 20, 40, and 60 days), followed by 100 days after the end of each assessment period (0+100, 20+100, 40+100, and 60+100 days), allowing verifying the potential for post-flooding recovery. Flooded plants showed lower photosynthetic efficiency than non-flooded plants, regardless of the periods of exposure. However, this efficiency was recovered in the post-flooding, with values similar to that of the non-flooded seedlings. Moreover, the damage to FV/FM was evidenced by an increase in the period of exposure to flooding, but recovery was also observed at this stage of the photosynthetic metabolism. Seedling quality decreased under flooding, not varying between periods of exposure, but remained lower although the increase observed in the post-flooding period, with no recovery after flooding. The occurrence of hypertrophied lenticels associated with physiological changes and an efficient antioxidant enzyme system might have contributed to the survival and recovery of these seedlings. Thus, this species is sensitive to flooding stress but capable of adjusting and recovering metabolic characteristics at 100 days after the suspension of the water stress, but with no recovery in seedling quality. Thus, we suggested plasticity under the cultivation condition and determined that the time of 100 days is not enough for the complete resumption of growth.


2022 ◽  
Vol 17 (12) ◽  
Author(s):  
Eiderson Silva Cabral ◽  
Maíra Jéssica Gomes de Souza ◽  
Rafael José De Oliveira ◽  
Ronaldo Rodrigues Coimbra ◽  
Fernando Mayer Pelicice ◽  
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We evaluated the influence of Parkia platycephala on plant assemblages under its crown and surrounding areas in a disturbed Brazilian Savanna, as well as the effects of aqueous extracts of its leaves on the germination and development of three species, under the hypothesis that P. platycephala might work as a nurse species. Eleven areas of direct (ADIs) and indirect (AIIs) influence of P. platycephala and 11 control areas (COs) were delineated. All tree and shrub species present in these areas, including seedlings, were sampled. Richness, composition and abundance of woody taxa were determined. Laboratory studies analyzed the effects of P. platycephala aqueous leaf extracts on the germination and initial development of Dipteryx alata, Enterolobium gummiferum and Magonia pubescens, which in the field exhibited different abundance levels under its crown. Regarding plant assemblages, no differences in terms of richness and abundance of woody taxa were detected among the areas. However, we recorded a gradient of species composition and abundance ranks from ADI to CO areas. The number of seedlings also differed, with higher values near P. platycephala. Soil characteristics were similar among areas, but shading, plant height and diameter differed. The aqueous leaf extract at 25% provided the best germination of M. pubescens. The extract at 75% favored the initial development of this species in terms of root length. These results indicate that the presence of P. platycephala affects the structure of neighboring plant assemblages, possibly working as a facilitator for some species in areas undergoing restoration.


2022 ◽  
Author(s):  
Vanessa Oliveira Di-Sarli Peixoto ◽  
Laís de Oliveira Silva ◽  
Vanessa Naciuk Castelo-Branco ◽  
Alexandre Guedes Torres

2021 ◽  
Author(s):  
Braulio Fernandes de Carvalho ◽  
Gustavo Nogueira Barreto

Introdução: As abelhas nativas desempenham papel vital na dinâmica dos ecossistemas onde estão presentes, principalmente pelo serviço ambiental de polinização, o que também beneficia a produção de culturas agrícolas. Garantir áreas naturais conservadas livres de agrotóxicos e recuperar áreas degradadas com espécies nativas é essencial para garantir a sobrevivência desses polinizadores. O Piauí é parte da fronteira agrícola conhecida como MATOPIBA, que têm visto suas matas serem rapidamente devastadas, o que evidencia a necessidade de se conservar os remanescentes de vegetação nativa existentes e investir em recuperação ambiental. Objetivos: investigar espécies arbóreas nativas importantes para a viabilidade de populações de abelhas indígenas, com potencial de estabelecimento em propriedade rural em Murici dos Portelas-PI, onde se pretende criar uma Reserva Natural do Patrimônio Natural e desenvolver atividades educação e recuperação ambiental, além de pesquisa e comercialização de mel e colmeias. Material e métodos: fez-se estudo bibliográfico para identificar o domínio botânico presente na propriedade e as espécies botânicas envolvidas no forrageio ou nidificação de meliponíneos e mamangabas. Resultados: A propriedade rural fica em área de chapada, em transição de Cerrado e Caatinga, sob influência Amazônica (região do Meio-Norte). Lista de espécies arbóreas adequadas ao local para favorecimento de abelhas nativas: Angico (Anadenanthera colubrina), Aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva), Barriguda (Ceiba glaziovii), Barriguda lisa (Cavanillesia arborea), Baru (Dipteryx alata), Cajazeira (Spondias mombim), Cajueiro (Anacardium occidentale), Caneleiro (Cenostigma macrophyllum), Caraibeira (Tabebuia caraíba), Caroba (Jacaranda sp.), Catingueira (Cenostigma pyramidale, antigamente Caesalpinia pyramidalis), Chichá (Sterculia striata), Faveira (Parkia platycephala), Favela (Cnidoscolus phyllacanthus e Cnidoscolus quercifolius), Imburana de cambão (Commiphora leptophloeos), Ingazeiro (Inga sp.), Jatobá (Hymenaea courbaril), Jenipapeiro (Genipa americana), Jurema Branca (Piptadenia communis), Jurema-de-espinho (Mimosa acutistipula), Oiticica (Lycania rígida), Pau-ferro (Caesalpinia ferrea), Pereiro (Aspidosperma pyrifolium), Sapucaia (Lecythis pisonis), Sete-cascas (Tabebuia spongiosa), Tamboril (Enterolobium contortisiliquum), Tingui (Magonia pubescens), Umbu (Spondias tuberosa), Umburuçu (Pseudobombax sp.). Conclusão: O plantio de espécies nativas de Cerrado e Caatinga pode favorecer a viabilidade das abelhas nativas e beneficiar o restante da fauna associada, além de incrementar o banco genético dessas espécies botânicas, muitas das quais tem valor econômico para construção civil ou produção de lenha, e sofrem com o corte seletivo.


2021 ◽  
Vol 73 (6) ◽  
pp. 1315-1322
Author(s):  
M.C.P. Gouveia ◽  
B.W. Minto ◽  
L.F. Sargi ◽  
R.L. Souza ◽  
J.M. Pazzini ◽  
...  

ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the topical application of alcoholic extracts of Dipteryx alata Vogel almonds and bark in skin wound healing in mice. Fifty-four C57BL/6 mice were equally distributed into three groups: Control, Almond, and Bark. A 9 mm skin fragment was resected from the dorsal region of the animals’ thorax. The wounds were submitted to topical application of base cream (vehicle), 10% hydroalcoholic almond extract, or bark extract twice a day. Macroscopic, histological, and immunohistochemical evaluations were conducted on the 7th, 14th, and 21st postoperative days. No significant difference was observed regarding skin wound area among groups, with the parameter presenting only a temporal effect on healing (p>0.05). The almond and control groups exhibited more intense collagenization than the bark group (p<0.05). Dipteryx alata Vogel showed to be inert in the wound healing process in mice.


2021 ◽  
Author(s):  
Braulio Fernandes de Carvalho ◽  
Gustavo Nogueira Barreto

Introdução: Murici dos Portelas, no estado do Piauí, encontra-se na Mata dos Cocais, área de transição entre Cerrado, Caatinga e Amazônia, bioma rico em espécies vegetais produtoras de óleos, incluindo a maior concentração de palmeiras (Aracaceae) oleaginosas do mundo. O plantio de espécies nativas para a produção de óleos poderia enriquecer interações ecológicas locais, por fornecer alimentos para a fauna, bem como gerar atividades econômicas sustentáveis, associadas a outros serviços e produtos, fornecendo alternativas à destruição de habitats tropicais relacionada ao monocultivo de Palma (Elaeis guineensis). Objetivos: Propor projeto de plantio com espécies botânicas produtoras de óleos, associado a uma cadeia produtiva local, com foco na obtenção de óleos vegetais e desenvolvimento de produtos com valor agregado. Material e métodos: Fez-se estudo bibliográfico para identificar vegetação arbustiva e arbórea com potencial de estabelecimento em propriedade rural, que também serviria como base de cadeia produtiva, no município de Murici dos Portelas-PI. Levou-se em consideração que parte da propriedade rural, localizada em 3°15’46.96’’S, 41°57’04.25’’O) será destinada a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural, onde somente é permitido ecoturismo, pesquisa científica e educação ambiental, e o restante da área terá uso direto dos recursos naturais. Resultados: As plantas produtoras de óleos com potencial para estabelecimento no local foram Andiroba (Capara sp.), Babaçu (Orbignya martiana), Baru (Dipteryx alata), Carnaúba (Copernicia prunifera), Coco-babão (Syagrus cearensis), Copaíba (Copaifera sp.), Licuri (Syagrus coronata), Macaúba (Acrocomia aculeata), Mamona (Ricinus communis), Oiticica (Licania rigida), Pindoba (Attalea sp.), Sucupira (Bowdichia sp.) e Tucunzeiro (Bactris setosa). Conclusão: São várias as espécies vegetais adequadas ao projeto. Entretanto, a capacidade de produção de cada óleo, propriedades químicas e valor comercial varia de acordo com a espécie e as condições ambientais locais. As aplicações desses óleos incluem produção de cosméticos, alimentos, medicamentos, fitoterápicos, produtos de limpeza, lubrificantes e biocombustíveis. Evidencia-se que muitas dessas espécies não são domesticadas e fazem-se necessárias mais pesquisas para o entendimento da biologia e melhoramento genético dessas culturas.


2021 ◽  
Author(s):  
Magda Beatriz de Almeida Matteucci ◽  
Telma Lilian de Fátima Matteucci

O Cerrado é uma formação vegetacional inexistente em qualquer outro lugar no planeta, é único e predominante na Região Centro Oeste do Brasil. É redundante afirmar que no Cerrado encontramos uma rica flora destacando-se entre as savanas do planeta. É o segundo bioma brasileiro em extensão ocupando entorno de um quarto do território do país. Nele encontra-se um terço da biodiversidade nacional e 5 % da flora e fauna mundial. Grande parte da flora é endêmica o que significa ser de distribuição geográfica restrita, ou seja, existir somente neste bioma. Se as espécies desaparecerem é para sempre. Economicamente se destaca como um representativo centro de produção de commodities como a soja, o milho e o boi. Essas atividades são conduzidas, via de regra, a custas da retirada da vegetação nativa exclusiva, o que ameaça este bioma de extinção. Ademais essas culturas têm raízes superficiais consequentemente quando as chuvas caem, a água não infiltra como deveria. Como efeito com o passar dos tempos, tem reduzida a capacidade de armazenar e de conduzir a água subterrânea para poços e minas, assim as nascentes decrescem, afetando o nível dos aquíferos o que compromete o ciclo hidrológico. O avanço das atividades do agronegócio, eliminando a vegetação dos Cerrados pode, ainda, estar comprometendo a agricultura em suas diferentes formas de produção, a economia, a indústria e o meio ambiente, sobretudo por comprometer o fornecimento de água. Isso desconsiderando o abastecimento público. A água é vital para a vida humana e sua disponibilidade está umbilicalmente associada a presença da vegetação, de árvores. A água depende de árvores para completar seu ciclo. De mais a mais, muitos ignoram que numerosas espécies dos Cerrados fornecem frutos, sementes ou palmitos saborosos e nutritivos com possibilidade de serem economicamente aproveitados seja na indústria alimentícia ou farmacêutica, ou ainda fornecendo frutos in natura como também madeiras ou oferecendo proteção ambiental ou é fonte de alimento para várias espécies de animais silvestres. Os frutos como o araticum (Annona crassiflora Mart.), o pequi (Caryocar brasiliense Camb.), a cagaita (Eugenia dysenterica DC.), o jatobá (Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex Hayne), o baru (Dipteryx alata Vog.), a mangaba (Hancornia speciosa Gomes), o buriti (Mauritia flexuosa L), a guariroba (Syagrus oleraceae L.), entre outras, constituem fontes importantes de fibras, proteínas, vitaminas, minerais, ácidos graxos saturados e insaturados presentes em polpas e sementes. Ademais as espécies nativas possuem características sensoriais como cor, sabor e aroma peculiares e penetrantes. Várias plantas são utilizadas em virtude destes atrativos como condimento a exemplo da pimenta-demacaco (Xylopia aromática); para aromatizar como os frutos do murici (Byrsonima crassifolia), na cachaça ou da amburana (Amburana claudii Schwacke &Taub), aromatizante para o fumo ou ainda a mama-cadela (Brosimum gaudichaudii Tréc), cujas raízes também são usadas como aromatizante de tabaco para cachimbo ou cigarro de palha ou artesanal. Concomitantemente muitas espécies além dos frutos fornecem madeiras. Estas madeiras são detentoras de particularidades como cor, textura, dureza e fibras de desenhos exóticos, passíveis de atender a um nicho de mercado sofisticado como o de design de móveis, especialmente no mercado internacional. Similarmente muitas de suas espécies são utilizadas para o fabrico de cosméticos comercializados nacional e internacionalmente, sendo exemplo o buriti. Contudo excetuando-se o pequi, a guariroba e o baru, os demais frutos do Cerrado são explorados apenas por populações tradicionais. O uso sustentável dos recursos naturais necessita combinar ações que proporcionem o desenvolvimento da região, o bem-estar social e a proteção da fauna e da flora. E, ainda, é fundamental como alternativa social e econômica de inclusão e geração de renda para os que dependem de recursos do bioma onde vivem. Neste contexto essa publicação tem a primordial função de aglutinar informações sobre atividades que, de maneira sustentável, sejam a solução para o uso dos recursos naturais desse bioma sob a ótica sócioecológica e socioeconômica. Neste sentido busca, de maneira acessível, apresentar ao público leitor algumas alternativas sustentáveis. Alternativas econômicas de baixo impacto ambiental que possam gerar renda conciliada com a conservação/preservação dos Cerrados. Soluções consideradas tecnologias leves em substituição àquelas empregadas pelo agronegócio que vêm pondo em risco a continuidade deste bioma. Enfim, a valorizar os Cerrados como ambiente de vida e de sobrevivência. Assim serão propostas estratégias, atitudes ou atividades que postas em prática, contribuam para a conservação dos Cerrados, ainda por ser o bioma essencial para o ciclo hidrológico no Brasil Central. As atividades propostas são o extrativismo orientado, o ecoturismo, a agricultura sustentável: agroecologia e a arborização urbana com espécies nativas dos Cerrados. Além de elencar outras possibilidades como a criação de animais silvestres e a apicultura. Essas são alguns entre outros meios de garantir a conservação/preservação deste bioma essencial no ciclo hidrológico e um símbolo cultural goiano, especialmente na gastronomia.


2021 ◽  
Author(s):  
MUZA DO CARMO VIEIRA ◽  
KERLY CRISTINA PEREIRA; GILSON DOURADO DA SILVA ◽  
LíDIA MARIA MORAIS MONTEIRO LAMIM; THIMóTEO PAES BARBOSA ◽  
MARIANA SILVA PEREIRA DE PAULA ◽  
ANDERSON DIAS VAZ DE SOUZA ◽  
...  
Keyword(s):  

Objetivou-se com esse trabalho estabelecer e desenvolver plântulas de Baruzeiro in vitro. As sementes de Baru foram coletadas em árvores adultas no município de Pires do Rio - GO, desinfestadas em água e detergente, álcool 70% e hipoclorito de sódio 2,5% e lavadas em água destilada autoclavada. Estas foram inoculadas em frascos de vidro contendo meio de cultura MS (Murashige e Skoog, 1962) 0,0 e 50% da concentração dos sais. Experimento 1, foi utilizado diferentes princípios ativos (hipoclorito de sódio e ácido acetilsalicílico - AAS) e diferentes concentrações (Hipoclorito de sódio (0; 0,25; 0,50; 0,75; e 1,00%) e AAS. E o Experimento 2 testando diferentes concentrações do meio MS (MS 0 e MS 50%). Avaliou-se o índice de oxidação; contaminação; à porcentagem de sobrevivência, o comprimento da raiz principal (cm); o comprimento da parte aérea (cm); o número de folhas e o diâmetro do caule (cm). Os experimentos foram instalados em delineamento inteiramente casualizado (DIC). Nas condições em que se realizou este estudo conclui-se que: o estabelecimento in vitro levando em consideração o índice de germinação e sobrevivência para os meios com AAS e NaClO foram de 80,0% e 64% (AAS) e 90,0% (NaClO). Quanto ao uso de MS 0% e MS 50% com carvão ativado, houve percentual médio de 71% de germinação. Para o meio MS 50% e carvão ativado houve percentual médio de 91% de germinação com o T2 com 100% de germinação. ,


2021 ◽  
Vol 10 (13) ◽  
pp. e393101321349
Author(s):  
Gabriella Gonçalves Borges Antunes ◽  
Thairyne Naruan Alves Pereira ◽  
Joema Rodrigues Cardoso Santos ◽  
Marcos dos Reis Vargas
Keyword(s):  

A flora do bioma Cerrado é constituída por diversas frutíferas, as quais apresentam potencial biotecnológico de grande importância. A aplicação dessas no desenvolvimento de novos produtos contribui para valorização das espécies regionais. Dentre os vegetais característicos da região, destaca-se o baru (Dipteryx alata Vog.), do qual a amêndoa é amplamente utilizada; porém, a polpa rica em fibras, é comumente descartada. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi desenvolver macarrões com substituições de 10 e 20% da farinha de trigo pela farinha de polpa de baru. Foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Os resultados demonstraram que as massas alimentícias com farinha de polpa de baru podem ser classificadas como alimentos com alto teor de fibra alimentar e ainda, apresentaram menor teor de carboidratos que a amostra controle (100% de farinha de trigo). Os testes sensoriais resultaram em escores médios entre 5 e 6, de uma escala de 9 pontos, para os macarrões. Logo, os resultados apresentados possibilitam a ampliação de aplicação da polpa de baru na indústria alimentícia.


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