ernesto laclau
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(FIVE YEARS 2)

2022 ◽  
Vol 31 (64) ◽  
Author(s):  
Aurenéa Maria de Oliveira ◽  
Maria da Conceição dos Reis ◽  
Joel Severino da Silva

A partir do século XX, vários movimentos e sindicatos no campo uniram forças contra as péssimas condições de trabalho. Assumindo que neste processo há uma dimensão pedagógica de aprendizagens políticas, esta pesquisa teve o objetivo de analisar como os processos educativos do movimento sindical de trabalhadores rurais do município de Vicência/PE repercutem na construção da identidade política de sindicalistas. O estudo se baseou na concepção de discurso desenvolvida pela Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe e na perspectiva de identidade de Stuart Hall. Metodologicamente, fez uso da análise de discurso de Michel Pêcheux e de Eni Orlandi, visando observar como os indivíduos, a partir de posições de sujeito, relações de lugar e de força, elaboram suas falas. Os resultados apontaram para uma noção de identidade política-cidadã atrelada à luta por conquistas de direitos sociopolíticos, por parte desses trabalhadores, e para o antagonismo patronal, limitando conquistas destes sindicalistas.


Author(s):  
Matteo De Toffoli

This article explores some central features of the theory of signification put forward by Ernesto Laclau and Chantal Mouffe, taking into account both Hegemony and Socialist Strategy and some further reflections developed by Laclau alone. Through the analysis of the concepts of discourse, empty signifier, dislocation and antagonism it is argued that, in the discourse-theoretical framework, the Saussurean “arbitrariness of the sign” can be limited only through the symbolic unification of a discourse and the drawing of antagonistic frontiers, and that these latter processes rest on contingent decisions, that is operations pertaining to the order of the political.


2021 ◽  
Vol 12 ◽  
pp. 1-26
Author(s):  
Oscar Pérez Portales
Keyword(s):  

  El presente artículo tiene por objetivo delinear una lectura crítica de la teoría discursiva de la hegemonía, elaborada por Ernesto Laclau, ante el escenario de crisis del tardo-capitalismo actual y remergencia de los antagonismos, laborales, medioambientales, comunicativos, políticos e ideológico que ponen en cuestión algunos de los núcleos de la propuesta posmarxista. El objeto del presente análisis será la formulación agonística del antagonismo discursivo en la Teoría de la hegemonía. Partimos de situar el aporte de la Teoría discusiva de la hegemonía a una crítica del determinismo económico de parte del pensamiento marxista, que reduce la subjetividad política a una regularidad de tipo estructural. A esta visión se antepone una conceptualización de la hegemonía sostenida en una ontología del discurso donde toda realidad resulta una articulación de significaciones. A partir de las cuales los individuos se subjetivan desde diversas posiciones de sujeto. Identidades y demandas que definen contextualmente el antagonismo como una ontología de lo social. No obstante, tal conceptualización se sustenta en una anteposición de la contingencia radical al carácter material del antagonismo como proceso social de límite de la subjetividad política.  Desde este punto la noción discursiva de la hegemonía niega cualquier exterioridad a la relación discursiva, a partir de una crítica limitada a la económica política marxista y sus implicaciones para una noción de antagonismo como locus de la subjetividad política. La crítica al determinismo económico y clasista trae implícita la negación del proceso material de alienación característico de la relación trabajo-capital que sustenta la constitución de lo político en el tardo-capitalismo actual. Ello desde una formal utilización del paradigma Derridiano de la deconstrucción que no hace referencia a la condición de alteridad de toda relación discursiva. Teniendo estos elementos por base, valoraremos como la formulación discursiva del antagonismo queda vulnerada ante los síntomas de agotamiento del tardo capitalismo neoliberal, cuyos efectos en la explotación del cuerpo, del otro y del medio ambiente nos señala la crisis de sus límites.     


2021 ◽  
pp. 121-165
Author(s):  
Gerardo Ambriz Arévalo

En el presente artículo intento mostrar que en la obra tardía de Friedrich Engels se encuentran varias ideas que pueden asociarse al concepto de hegemonía. El texto que concentra la mayoría de dichas ideas está en el prólogo que Engels realiza en 1899, justo en el año de su muerte, para la obra de Karl Marx titulada Las luchas de clases en Francia. Previamente al análisis del prólogo, también conocido como su “testamento político”, expondré los diferentes sentidos que tuvo el concepto de hegemonía en las obras de Lenin y Gramsci, exposición que nos ayudará, por un lado, a revisar las interpretaciones de Perry Anderson, Cristine Buci-Glucksmann, Jacques Texier, Ernesto Laclau y Chantal Mouffe, José Aricó, Atilio Boron, entre otras; y, por el otro, a problematizar el concepto en cuestión y ver cuál fue el aporte de Engels y en qué se adelantó a lo tratado por el ruso y el italiano, respectivamente.


2021 ◽  
pp. 026101832110656
Author(s):  
Juan Telleria

This article analyses the marginal position cultural diversity is granted in the United Nations Agenda for Sustainable Development. Drawing on the work of Martin Heidegger and Jacques Derrida, it analyses and deconstructs the ontological assumptions of the UN's discourse. The inquiry shows that the ontological structure of the UN's agenda creates an essentialist and teleological understanding of history that privileges universality – unity – at the expense of diversity. In this way, the UN's plan of action reproduces what Ernesto Laclau defined as hegemony – a particularity assuming the representation of the totality. The 2030 Agenda naturalises the international power structure designed after World War II and presents it as beneficial for everyone. The article concludes that the 2030 Agenda's ontological assumptions create an inherently ethnocentric understanding of global issues.


2021 ◽  
Vol 16 ◽  
pp. 9869
Author(s):  
Sergio Gomes Carvalho ◽  
Reginaldo Santos Pereira
Keyword(s):  

Esta investigação teve como objetivo compreender os sentidos construídos por arte-educadoras sobre o currículo do ensino de Arte dos anos finais do ensino fundamental de uma escola pública da cidade de Itapetinga, sudoeste da Bahia, considerando os discursos do currículo oficial da área e sua relação com aqueles apresentados na prática docente. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa e a análise discursiva com base nos aportes teóricos e epistemológicos da Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantau Mouffe, de orientação pós-estrutural e pós-fundacional, traduzida para os estudos do currículo por Alice Casemiro Lopes, que concebe o currículo como discurso, luta por significação e fixação de sentidos. Os sujeitos da pesquisa foram quatro professoras de Arte-Educação do município que possuem ampla experiência na área e utilizamos da entrevista semiestruturada e observação para a coleta dos dados. Concluímos que o currículo praticado no ensino de Arte manifesta-se como um discurso híbrido, diverso e que apresenta deslizamentos com o discurso curricular oficial; articula significantes flutuantes que disputam sentido em torno do que vem a ser um “ensino de Arte de qualidade”, em uma dinâmica que mobiliza significantes vazios que são preenchidos de modo contingente e provisório, devido à diversidade e mutabilidade do currículo.


2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
Author(s):  
Gary McCarron

The connection between rhetoric and hegemony leads us back to Kenneth Burke’s work on political critique and the subtle ways discourse shapes political consciousness. This lecture also looks at how Ernesto Laclau connects rhetoric and the theory of articulation; Joseph Nye’s work on soft power; Timothy Borchers’ discourse on the work of rhetorician Dana Cloud; and Robert Ivie’s thoughts on balancing the opposing notions of identification and division. La connexion entre rhétorique et hégémonie nous ramène aux écrits de Kenneth Burke sur la critique politique et les façons subtiles dont le discours forme la conscience politique. Ce cours examine aussi : la manière dont Ernesto Laclau relie la rhétorique et et la théorie de l’articulation; le travail de Joseph Nye sur le soft power (« pouvoir de convaincre »); les réflexions de Timothy Borchers sur l’œuvre du rhétoricien Dana Cloud; et les pensées de Robert Ivie sur l’utilité d’équilibrer les notions opposées d’identification et de division.


2021 ◽  
Vol 44 (4) ◽  
pp. 49-72 ◽  
Author(s):  
Benito Eduardo Araujo Maeso
Keyword(s):  

Resumo: Entender a política latino-americana passa por precisar suas peculiaridades em relação às formas políticas erroneamente tidas como mais desenvolvidas, em países hegemônicos. Um conceito-chave nesse processo é o de populismo. Para Ernesto Laclau, trata-se de uma técnica política na qual demandas sociais diversas se cristalizam provisoriamente em uma delas ou na figura de um líder, não dependendo de alinhamentos ideológicos. Já Marilena Chaui observa afinidades concretas entre práticas populistas e questões culturais, numa sociedade, tendo foco no chamado “mito fundador” brasileiro e sua presença no imaginário coletivo. Este artigo propõe articulações entre as análises da política latino-americana pelos autores para, a partir disso, ensejar respostas a certas questões, como: por que o populismo parece se ajustar tão bem à realidade do Sul do mundo? Seria ele mais do que sistema de práticas de governo, mas modo de vida expresso nas instituições políticas, econômicas, sociais e culturais das comunidades latino-americanas? Até que ponto a busca de alternativas político-intelectuais ao falso Messias - o governante populista - não recai na lógica messiânica que julga combater?


Politeja ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (4(73)) ◽  
pp. 53-65
Author(s):  
Martin Milanov

Following the idea of the “other” in the work of Ernesto Laclau and the perspective of post-foundational discourse analysis, the study focusses on Chinese strategical internal and external pre- and post-Covid-19 political specifics and policies and how they interact (or contradict) with the “European” vision of the world and most importantly itself. As Laclau says, “the notion of “constitutive outside” emphasizes the always present possibility that differential relationship between an entity and its “constitutive outside” turns into antagonism.” For more than three decades, the EC/EU has been steadily building up its foreign relations architecture and has proven its desire to project its ideals and values worldwide. However, during the same period, after “the century of humiliation,” China has also reached a point in its history where it wants to see the world according to its national interests and views. This work attempts to analyze some key features inherent to both the EU and China, such as strategies, relation with other countries, typical governmental architecture, and some aspects of identity, which could help in better understanding the possible contradictions and areas of cooperation in their way of conceptualizing themselves as key players on the world stage. This will reflect the need for greater European civic awareness in the upcoming decades, as suggested by the author.


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