stuart hall
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

837
(FIVE YEARS 322)

H-INDEX

13
(FIVE YEARS 2)

2022 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 79-95 ◽  
Author(s):  
Robert F. Carley

This article offers intersectional theories of racism another way to think about Gramsci’s work; it will explore how Gramsci operationalizes the category of subaltern groups. It begins by briefly reviewing how Gramsci’s work is discussed in contemporary theoretical approaches to racism in the work of Kimberlé Crenshaw, Patricia Hill Collins, Michael Omi and Howard Winant and Stuart Hall. It will stress important similarities regarding the relationship between structural and social forces, political ideologies and consciousness. It will note how both ‘intersectionality’ and ‘articulation’ (one variant of this concept discussed by Hall) show how racism can be amplified through the overlapping or overdetermination of identities, representations and societal effects. It continues by exploring how racism was overdetermined in the Italian national context during the time that Gramsci had lived (and relates it to contemporary theoretical frameworks that organize our understandings of race, racialization and racism). The article then explores how subalternity has been theorized away from the context in which Gramsci employed the term and interpreted, instead, from the twin perspectives of absolute domination and radical autonomy. The article concludes by reading subalternity alongside of race, class and as a substantive cultural question and, in addition, a question of strategy and political organization.


2022 ◽  
Vol 2 (25) ◽  
pp. 03-12
Author(s):  
Hasani Santos

Em The Fateful Triangle (2017) Stuart Hall discute assuntos centrais sobre a formação da modernidade e contemporaneidade. Boa parte da estratégia de argumentação de Hall no livro se dá à luz de importantes categorias de análise frequentes nos enredos políticos da história da modernidade como “raça”, “etnicidade” e “nacionalidade”, tendo em vista suas correlações com a produção discursiva da noção de diferença. The Fateful Triangle faz parte de uma série de publicações da Universidade de Harvard baseadas em palestras (lectures) conferidas por especialistas de diversas áreas do conhecimento sobre temas explorados e tangenciados pelo sociólogo W.E.B. Du Bois - as W.E.B Du Bois Lectures organizada pelo professor Henry Louis Gates Jr. O objetivo desta resenha é articular a sociologia de Stuart Hall em The Fateful Triangle (2017) à luz da obra de W.E.B. Du Bois.


2022 ◽  
Vol 31 (64) ◽  
Author(s):  
Aurenéa Maria de Oliveira ◽  
Maria da Conceição dos Reis ◽  
Joel Severino da Silva

A partir do século XX, vários movimentos e sindicatos no campo uniram forças contra as péssimas condições de trabalho. Assumindo que neste processo há uma dimensão pedagógica de aprendizagens políticas, esta pesquisa teve o objetivo de analisar como os processos educativos do movimento sindical de trabalhadores rurais do município de Vicência/PE repercutem na construção da identidade política de sindicalistas. O estudo se baseou na concepção de discurso desenvolvida pela Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe e na perspectiva de identidade de Stuart Hall. Metodologicamente, fez uso da análise de discurso de Michel Pêcheux e de Eni Orlandi, visando observar como os indivíduos, a partir de posições de sujeito, relações de lugar e de força, elaboram suas falas. Os resultados apontaram para uma noção de identidade política-cidadã atrelada à luta por conquistas de direitos sociopolíticos, por parte desses trabalhadores, e para o antagonismo patronal, limitando conquistas destes sindicalistas.


2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e16111124577
Author(s):  
Renato Campos Vieira ◽  
Luiz Augusto Coimbra de Rezende Filho
Keyword(s):  

Atualmente o uso de vídeos em aulas de ciências é cada vez mais comum. Segundo pesquisas anteriores, o gênero documentário geralmente é o mais utilizado, pois apresenta o conteúdo de forma mais clara e de acordo com a realidade. Porém, muitas vezes os estudantes costumam achar este tipo de gênero entediante. Desta maneira, o que é necessário para que um filme funcione para um determinado público? O objetivo deste trabalho foi o de compreender a relação dos conhecimentos mobilizados durante a produção de dois vídeos, realizados por graduandos em Ciências Biológicas, destinados à estudantes do ensino básico, e elucidar se o público pretendido se colocou, de fato, na posição idealizada pelos produtores. Para o estudo da produção, foram analisados os vídeos gerados, bem como a entrevista realizada com os graduandos. Já para a etapa de recepção, foram analisados os questionários respondidos pelos espectadores, após a exibição dos vídeos. O conceito de circularidade da mensagem no processo de comunicação e o endereçamento audiovisual, propostos por Stuart Hall e Elizabeth Ellsworth, respectivamente, servem de base para entender o processo comunicativo em sala de aula. Como conclusão, os graduandos fizeram escolhas conscientes, tendo em mente o público desejado e, apesar dos espectadores, em sua maioria, terem feito uma leitura de concordância das obras exibidas, ainda assim houve pontos de resistência. Estes resultados indicam que houve uma negociação de sentidos pelos espectadores, sendo que estes, por sua vez, participaram ativamente na construção de significado dentro do processo comunicativo.


2022 ◽  
Vol 2022 (142) ◽  
pp. 111-118
Author(s):  
Conor McGrady

Abstract This Curated Spaces features an interview with Topher Campbell of rukus! archive. The rukus! archive was founded in 2005 by photographer Ajamu X and filmmaker and theatre director Topher Campbell. The archive is dedicated to collecting, preserving, and making available artistic, social, and cultural histories related to Black LGBTQ+ communities in the United Kingdom. Its intellectual origins reside in the work of Stuart Hall and British cultural studies, and the critical dialogue it establishes with both mainstream heritage practices and dominant Black and queer identity discourses.


2021 ◽  
Vol 27 ◽  
pp. 355-374
Author(s):  
Izabela Poręba

The article depicts the connectivity of popular culture studies in the field of cultural studies with issues of postcolonial studies. The aim of the work is to answer the question about a possibility to transplant Western cultural studies research to postcolonial popular culture analysis and interpretation. The study begins with a brief reconstruction of the history of pop culture research in the scope of postcolonial methodology — the most important works, conferences, and thematic issues initiating an interest in a research field new to postcolonialism around the 1990s and at the beginning of the following millennium. In the next part of the article, the author points out two main definitions of popular culture (“the popular”) in the scope of indicated optics — by Stuart Hall and John Fiske; the author also considers terminological issues with “the popular” and its non-existent equivalent in Polish. An ambiguous movement written in popular culture was considered as its most important feature (as Hall and Fiske claimed) — at the same time, a dominant system is contained (incorporation) and meets with resistance of people who revolt by the means of the system itself (exportation). Nonetheless, the author shows why believing in the possibility of resistance can be an illusion. Next, the author comments on the stand of Kwame Anthony Appiah, who problematized the relation of postcolonialism and pop culture. The analysis of connections between these two phenomena is followed by a few examples of intertextuality in Alain Mabanckou’s novels.


2021 ◽  
Vol 4 (8) ◽  
pp. 298-317
Author(s):  
Glauco Barsalini ◽  
Natália Fernandes Mororó

Este artigo investiga a crise de identidade na pós-modernidade e, também, como os novos movimentos religiosos pentecostais ganharam espaço neste contexto. A proposta acontece em torno de uma instituição neopentecostal que se aproxima dos sujeitos em crise através das mídias sociais, inclusive por meio de programas televisivos presentes no cotidiano dos brasileiros. Perscruta, através de pesquisas já realizadas com membros desta instituição e do site oficial da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), os significados que a sua teologia (denominada por Teologia da Prosperidade) ganham no dia a dia dos fiéis, que esta instituição religiosa chamará de organização de vida e superação das dificuldades do cotidiano. Ao referenciar-se em pensadores contemporâneos como Zygmunt Bauman, Stuart Hall e Anthony Giddens, na teologia crítica, na sociologia da religião, na antropologia da religião e nas ciências da religião, o método utilizado combina o estudo bibliográfico com a netnografia.


2021 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 119
Author(s):  
Naiara Sales Araújo ◽  
Eveline Gonçaalves Dias

O presente estudo tem por objetivo refletir sobre a afirmação identitária indígena presente nas obras Metade Cara, Metade Máscara, de Eliane Potiguara e Iracema, de José de Alencar, de modo a estabelecer um diálogo comparativo entre as narrativas propostas. O romance Metade Cara, Metade Máscara (2004) nos possibilita realizar reflexões sobre identidade indígena, uma vez que, a autora traz no enredo da obra aspectos referentes aos povos Potiguaras, tais como: suas tradições, vivências, representações culturais e influências dos seus ancestrais. Em Iracema (1865), o autor aponta questões da nacionalidade brasileira a partir da colonização do país. Alencar entre outros escritores do século XIX, buscavam definir a identidade nacional com suas produções literárias inspiradas na representação indígena. A obra narra a história de duas etnias: os povos Tabajaras e Pitiguaras que entram em conflito por causa do relacionamento da protagonista indígena Iracema com o colonizador português Martim. O autor enfatiza as características da paisagem brasileira assemelhada a personagem feminina que supera a beleza exótica da natureza. O estudo estar respaldado e fundamentado nos estudos de teóricos como: Zigmund Balman (2005), Eliane Potiguara (2004), Stuart Hall (2003), Homi Bhabha (2005), Daniel Munduruku (2018) e Graça Graúna (2013), entre outros.Palavras-chave: Identidade; Literatura indígena; Resistência; Metade cara, metade máscara


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 141-165
Author(s):  
Sabiruddin Sabiruddin
Keyword(s):  

Awal perdebatan konten media di Indonesia mengemuka ketika kontestasi pemilihan Presiden dan Wakil Presiden tahun 2014. Pertarungan jilid pertama Jokowi dan Prabowo dalam Pemilihan Presiden dan Wakil Presiden 2014 menjelma menjadi panggung bebas Metrotv dengan program Prime Time dan Program Kabar Petang milik Tvone sebagai produsen makna. Penelitian ini memproblematisasi kedua tanyangan tersebut dengan cara meletakkan penonton sebagai penentu otoritas makna. Secara metodologis, penelitian ini adalah kajian tentang penonton dengan menggunkan pendekatan interpretatif dengan menggunakan Teori Decoding Encoding yang dipernalkan Stuart Hall sebagai alat analisis. Peneliti memilih empat informan mahasiswa yang memiliki latar belakang sosial dan keilmuan yang berbeda.             Hasil penelitian ini menujukkan bahwa encoding penonton berada pada posisi dominan hegemonik terlihat pada Rizki Pratama, Julia Mandani dan Sitti Rohmani. Sedangkan Muhammad Miftahul Mubarok dengan latar belakang aktivis berada pada posisi resisten.


2021 ◽  
pp. 003802612110623
Author(s):  
João Pina-Cabral ◽  
Dimitrios Theodossopoulos

Since the early twentieth century, generation has been a recurrent concept in social analysis. In spite of successive bouts of critique and periods of relative neglect, the category has never been abandoned. In this article, drawing inspiration from a broad range of thinkers – such as José Ortega y Gasset, Karl Mannheim, Antonio Gramsci, Pierre Bourdieu, Raymond Williams and Stuart Hall – we review and fine tune our conceptual toolkit regarding generations, making more explicitly visible its affordances for social analysis in times of crisis. We focus on the problem of intergenerational overlap of contemporaneity and the contradictions that emerge from it. We argue that the notion of coevalness can help us resolve some of these contradictions – for example, the lag between contemporaneity and generational awareness – and introduce, through its horizontal connotations, a decolonising ethical stance. Favouring a processual understanding of generation, we recommend ‘conjunctural analysis’ as the most flexible analytical framework for resolving the intersectional contradictions and overlaps of generational categorisation.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document