mimosa tenuiflora
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

183
(FIVE YEARS 65)

H-INDEX

15
(FIVE YEARS 2)

Molecules ◽  
2022 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 496
Author(s):  
Christopher Hernandez ◽  
Laura Cadenillas ◽  
Céline Mathieu ◽  
Jean-Denis Bailly ◽  
Vanessa Durrieu

Mimosa tenuiflora aqueous extract (MAE) is rich in phenolic compounds. Among them, condensed tannins have been demonstrated to exhibit a strong antioxidant and antiaflatoxin B1 activities in Aspergillus flavus. Since antioxidant capacity can change with time due to environmental interactions, this study aimed to evaluate the ability of encapsulation by spray-drying of Mimosa tenuiflora aqueous extract to preserve their biological activities through storage. A dry formulation may also facilitate transportation and uses. For that, three different wall materials were used and compared for their efficiency. Total phenolic content, antioxidant activity, antifungal and antiaflatoxin activities were measured after the production of the microparticles and after one year of storage at room temperature. These results confirmed that encapsulation by spray-drying using polysaccharide wall materials is able to preserve antiaflatoxin activity of Mimosa tenuiflora extract better than freezing.


2021 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 1613-1620
Author(s):  
Sara Sebastiana Nogueira ◽  
Vinicius Gomes Castro ◽  
Poliana Coqueiro Dias Araujo
Keyword(s):  

A madeira de Jurema-preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) é amplamente comercializada na região Nordeste do país, mas nem sempre gera produtos com alto valor agregado devido a desinformação sobre seus potenciais.  O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação longitudinal intra espécie na resistência natural ao ataque do fungo Ganoderma sp, causador da podridão branca, e na colorimetria da madeira. A espécie, independente da altura do tronco testada, demonstrou-se altamente resistente ao fungo em ensaio de laboratório. Porém, houve diferença entre a susceptibilidade da madeira do topo do tronco em relação as partes inferiores, da mesma forma que houve diferença na cor da madeira, que apresentou um tom menos avermelhado do que a da base. Essas diferenças se devem a maior presença de extrativos solúveis em acetona na madeira do cerne. Compostos polifenólicos possuem capacidade fungicida, afetam a tonalidade vermelha da madeira e são extraíveis com o solvente orgânico acetona.


2021 ◽  
Author(s):  
Maria Jose de Queiroz ◽  
Jefferson Santos Silva ◽  
Valécia Costa De Medeiros ◽  
Vanessa Ferreira Oliveira ◽  
Karkon Oliveira Santos

Introdução: A vegetação da Caatinga é constituída especialmente de espécies lenhosas de pequeno porte, herbáceas, cactáceas e bromeliáceas. Algumas são dotadas de espinhos, sendo geralmente caducifólias. Objetivo: Com o objetivo de identificar as espécies predominantes do bioma Caatinga, na Reserva Olho D’água das Onças. Material e Métodos: expedição in loco, a qual teve como área escolhida para este levantamento o percurso das trilhas já existentes, onde possível observar um quantitativo expressivo de variedades da vegetação. Resultados: As espécies lenhosas como o marmeleiro do mato (Crotonsonderianus) e a jurema preta (Mimosa tenuiflora), foram avistadas em todo percurso, desde o início da trilha até o seu final. Porém outras espécies não menos importantes como as cactáceas e bromeliáceas, também são frequentes, onde podemos destacar: o xique-xique (Pilocereus gounellei), o mandacaru (Cereus jamacaru), o facheiro (Pilosocereus pachycladus), a coroa-de-frade (Melocactus zehntneri) e a macambira (Bromelia laciniosa), vegetação rasteira que cobre o chão da caatinga. As espécies de maior predominância na área de aluvião, foram identificadas como arbustiva/arbórea, entre as quais estão: a Baraúna (Schinopsis brasiliensis Engl.), ameaçada de extinção e de grande importância ecológica, o Juazeiro (Ziziphus joazeiro) resistente a grandes períodos de estiagem devido ao seu profundo sistema radicular, capaz de captar água no subsolo, permanecendo verde durante todo o ano, a catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium), rebrotam com intensidade quando cortada, o que nem sempre acontece com outras espécies da caatinga. Conclusão: Após esse levantamento ficou constatado a importância de conservar as espécies existentes na Reserva, como também recuperar áreas degradadas por ações antrópicas. O que sugere novas expedições para caracterização dessa Unidade de Conservação.


2021 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 1527-1534
Author(s):  
Líllia Kaliany Campos Carlos ◽  
Marco Antonio Diodato ◽  
Vinicius Gomes Castro

Uma forma de viabilizar o investimento em planos de manejo florestal e reduzir a devastação da Caatinga é a comercialização de produtos madeireiros de maior valor agregado por comunidade rurais locais. Para que isso torna-se uma realidade é necessário investigar e caracterizar as diversas espécies madeireiras nativas para que as de maior potencial sejam sugeridas. Desta forma, este trabalho teve como objetivo determinar a durabilidade natural de cinco espécies da Caatinga de densidade de moderadamente alta a alta. Foram instalados dois campos de apodrecimento: aberto, sem vegetação ao redor, e natural, em área de fragmento de Caatinga. Em cada campo foram colocadas estacas de 2x2x30cm, enterradas 15cm, das espécies Angico (Anadenanthera colubrina (Vell) Brenan)), Aroeira (Myracrodruon urundeuva (Allemao)), Jurema Preta (Mimosa tenuiflora (Mart) Benth)), Pau Branco (Auxemma oncocalyx (Allemao) Taub.)) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium Mart). Os campos foram instalados entre fevereiro e março de 2019 e as estacas tiveram a perda de massa e o índice de deterioração determinados após 90, 200 e 270 dias. Todas as espécies obtiveram perda de massa abaixo de 10% após o fim do período do experimento, o que as classificou como altamente resistente. A maior parte da deterioração ocorreu nos primeiro 90 dias, que coincidiu com o período chuvoso da região. As espécies Anadenanthera colubrina e Myracrodruon urundeuva, além do ataque por fungos, também foram deterioradas por cupins do gênero Heterotermes e por coleópteras.


Nova Scientia ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (27) ◽  
Author(s):  
David Enrique Arceo-Gómez ◽  
Javier Reyes Trujeque ◽  
Ricardo Galván Martínez ◽  
Ricardo Orozco Cruz
Keyword(s):  
Del Rio ◽  

Un recubrimiento primario es aquel que es aplicado sobre la superficie de los aceros, como una primera capa de recubrimiento que permite mejorar la adherencia y el sellado de los sistemas protectores. Sin embargo, algunos de sus componentes son tóxicos para el ambiente y dañinos para la salud. Una alternativa amigable con el ambiente es el empleo de convertidores de óxido, obtenidos a partir de extractos naturales de plantas. Su uso puede llegar a tener un fuerte impacto en el ámbito industrial y resultan prometedores en la conservación del patrimonio cultural metálico. En este trabajo, se evaluó el efecto anticorrosivo de un convertidor de óxido obtenido a partir de un extracto de la planta Mimosa tenuiflora, aplicado sobre productos de corrosión de un acero 1018. La caracterización morfológica del convertidor de óxido se llevó a cabo por Microscopía Electrónica de Barrido (MEB). Por su parte, las propiedades anticorrosivas se evaluaron por Espectroscopía de Impedancia Electroquímica (EIE). Método: Se utilizaron sustratos de acero AISI 1018 y se le aplicaron dos tratamientos de limpieza superficial: decapado químico y chorro de arena. Posteriormente, para formar productos de corrosión, las probetas se expusieron 90 días a la atmósfera urbano-marina de la ciudad de Boca del Río, Veracruz. El extracto utilizado como convertidor de óxido se obtuvo de la planta Mimosa tenuiflora y fueron preparadas dos formulaciones que se aplicaron por aspersión sobre la capa de productos de corrosión. Los productos de corrosión fueron caracterizados por Espectroscopía Raman, Difracción de Rayos X (DRX) y MEB-EDX. Por su parte, la morfología de la película convertida fue caracterizada por MEB. Las propiedades anticorrosivas de los productos de corrosión y el convertidor de óxido fueron evaluadas por EIE durante 24 horas de exposición en una solución de NaCl al 3.5 % en peso.   Resultados: La capa de productos de corrosión está formada principalmente por goethita, lepidocrocita y hematita. Mediante MEB se observaron cambios en las características morfológicas de los productos de corrosión, los cuales cambian su aspecto superficial rugoso y poroso al de una superficie compacta y craquelada por acción del convertidor de óxido. Los resultados por  EIE, mostraron que el tratamiento por chorro de arena sobre las probetas permitió una mejor adherencia de los productos de corrosión y convertidor de óxido, propiciando un aumento en la capacidad protectora en comparación con el tratamiento superficial por decapado químico. Discusión o Conclusión: El convertidor de óxido natural mejora las propiedades protectoras de la capa de productos de corrosión. Aunado a lo anterior, una preparación superficial del sustrato con chorro de arena permitió mejorar la adherencia del convertidor de óxido. Este convertidor de óxido puede ser utilizado en el ámbito industrial y el patrimonio cultural metálico.


2021 ◽  
Vol 49 (131) ◽  
Author(s):  
Cynthia Patricia de Sousa Santos ◽  
Rosimeire Cavalcante dos Santos ◽  
Renato Vinícius Oliveira Castro ◽  
Sérgio Marques Júnior ◽  
Carlos Alberto Paskocimas ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Mikael Leandro Duarte de Lima Tolentino ◽  
Laura Honório de Oliveira Tolentino ◽  
Jackson Brendo Gomes Dantas ◽  
Larissa Maria Feitosa Gonçalves ◽  
Otávio Brilhante de sousa ◽  
...  

Abstract The objective in this study was to evaluate morphometric parameters of the ruminal papillae and intestinal villi of lambs fed diets containing Mimosa tenuiflora (Willd.) hay replacing Buffel grass (Cenchrus ciliaris L.) hay. Twenty-eight Santa Inês lambs with initial body weight of 20.3 ± 1.49 kg were used, being distributed in a completely randomized design with four treatments (0, 333, 670 and 1000 g/kg DM). The width of the ruminal papillae was not affected (P > 0.05), while their area linearly decreased (P = 0.01) as the level of M. tenuiflora hay increased. In the duodenum, the height (P < 0.0001) and the surface (P = 0.01) of the villi linearly decreased with the increase in the level of M. tenuiflora, while the width (P = 0.0001) and the area (P = 0.03) quadratically decreased with minimum values of 132.95 and 50,625.53 µm at the levels of 436 and 575 g/kg, respectively. There was a quadratic increase in the height of the jejunum villi (P < 0.0001) with a maximum value of 623.22 µm at the level of 333 g/kg, while the width quadratically decreased with a minimum value of 143.33 µm at the level of 526 g/kg and the area linearly decreased (P = 0.02). The height of the ileum villi (P = 0.0003) as well as the depth of the crypts in all segments (P < 0.001) linearly decreased. Therefore, it is suggested the substitution of C. ciliaris hay by M. tenuiflora hay up to 333 g/kg DM.


Toxins ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (6) ◽  
pp. 391
Author(s):  
Christopher Hernandez ◽  
Laura Cadenillas ◽  
Anwar El Maghubi ◽  
Isaura Caceres ◽  
Vanessa Durrieu ◽  
...  

Aflatoxin B1 (AFB1) is a potent carcinogenic mycotoxin that contaminates numerous crops pre- and post-harvest. To protect foods and feeds from such toxins without resorting to pesticides, the use of plant extracts has been increasingly studied. The most interesting candidate plants are those with strong antioxidative activity because oxidation reactions may interfere with AFB1 production. The present study investigates how an aqueous extract of Mimosa tenuiflora bark affects both the growth of Aspergillus flavus and AFB1 production. The results reveal a dose-dependent inhibition of toxin synthesis with no impact on fungal growth. AFB1 inhibition is related to a down-modulation of the cluster genes of the biosynthetic pathway and especially to the two internal regulators aflR and aflS. Its strong anti-oxidative activity also allows the aqueous extract to modulate the expression of genes involved in fungal oxidative-stress response, such as msnA, mtfA, atfA, or sod1. Finally, a bio-guided fractionation of the aqueous extract demonstrates that condensed tannins play a major role in the anti-aflatoxin activity of Mimosa tenuiflora bark.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document