franz kafka
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

1002
(FIVE YEARS 221)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
Author(s):  
Matthias Bormuth

Schreiben im Exil ist im »Jahrhundert der Extreme« ein Politikum, das in Deutschland auch die »Innere Emigration« betrifft. Dies zeigen Porträts von Gottfried Benn bis Stefan Zweig, von Hannah Arendt bis Tony Judt. Schreiben im Exil ist im »Jahrhundert der Extreme« ein Politikum. Die Essays blicken auf deutsche wie europäische Intellektuelle in politisch ganz verschiedenen Lebenssituationen. Gottfried Benn und Felix Hartlaub schrieben innerhalb Deutschlands für die Schublade, während Hans Scholl intellektuellen Widerstand leistete. Thomas Mann blickte weithin zornig auf die »Innere Emigration« und kehrte aus dem Exil nur kurz in beide Teile Deutschlands zurück. Erich Auerbach skizzierte seit 1942 in Istanbul das Passionsmotiv in der Weltliteratur. Für Stefan Zweig endet das in Brasilien mit seinem Freitod. Die philosophischen Vorformen des totalitären Denkens untersuchte Karl Popper in Neuseeland seit 1945. Seine politischen Auswirkungen nach der Oktoberrevolution und im Kalten Krieg demonstrieren jeweils anders die Lebenswerke von Ossip Mandelstam und Gustaw Herling. Anfang des 21. Jahrhunderts bilanzieren Tony Judt und Adam Zagajewski in Ideengeschichte und Poesie das kosmopolitische Exil, das Hannah Arendt im Namen des jüdischen Paria Franz Kafka in New York schon während des Holocaust umrissen hatte.


2021 ◽  
Vol 3 (4) ◽  
pp. 121-131
Author(s):  
Nathalia Freire de Oliveira Barbosa

Pensando no papel da fotografia na construção e reforço de múltiplos discursos, este artigo busca expandir a análise de Walter Benjamin em Pequena história da fotografia sobre a foto de atelier do escritor Franz Kafka. A consideração sobre o olhar triste e desolado de Kafka contrastando com o cenário planejado, para proporcionar uma imagem de aura luxuosa e enfeitada, trouxe um questionamento ampliado que este artigo busca responder: analisando pessoas que escreveram sobre si mesmas, quais são os pontos de contato e de divergência entre autorrepresentação por meio da escrita e pelo olhar dos outros por meio da câmera e das fotografias? Por ser de caráter ainda obscuro, o foco da investigação são autoras de diferentes épocas com estilos distintos entre si: Anne Frank e suas fotografias familiares, Sylvia Plath e o estabelecimento de um ideal feminino por meio das aparências e, por fim, a artista punk Patti Smith e os Estados Unidos como cenário mutável e de “refugo”. Para discorrer sobre os relatos dessas mulheres sobre si mesmas e suas imagens estabelecidas na história, este artigo recorre aos ensaios de Susan Sontag, relacionando fotografia, contexto histórico e literatura.


Perspectivas ◽  
2021 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 200-227
Author(s):  
Lara Rocha
Keyword(s):  

O presente artigo analisa a leitura de Hannah Arendt sobre os textos de Franz Kafka, o que será feito a partir do prefácio de Entre o passado e o futuro, dos ensaios Franz Kafka: uma reavaliação e O judeu como pária: uma tradição oculta, além das narrativas kafkianas Descrição de uma luta, O Processo, O Castelo e da parábola Ele, identificando tanto o que as vincula como o definhamento do humano retratado pelo escritor. Porquanto o absurdo que reveste o cenário descrito por Kafka é percebido por Arendt como um presságio dos horrores praticados pelos regimes totalitários, nossa hipótese é que discutir a leitura da autora sobre os textos kafkianos auxilia a compreensão sobre as consequências desastrosas que as relações sociais podem acarretar e a desfiguração fomentada pela burocracia como aparelho organizacional e forma de governo que normaliza os procedimentos de rotina, os massacres administrativos, a obediência cadavérica e os processos infindáveis baseados em legislações superiores, utilizados como meios de gerir indivíduos desarraigados, indistinguíveis e massificados.  


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 71-96
Author(s):  
Marisa Martins Gama-Khalil

O presente estudo tem como corpus literário narrativas nas quais as protagonistas são seres míticos das águas, como o canto XII de Odisseia; “Sereias”, de Jorge Luis Borges; “O silêncio das sereias”, de Franz Kafka; Ondina: uma história de fadas da mitologia nórdica, de Friedrich De La Motte-Fouqué; “A pequena sereia”, de Hans Christian Andersen; e algumas narrativas presentes na antologia Ocaso de sirenas, esplendor de manatíes, de Jose Durand, dentre outras. O estudo traz fundamentos teóricos que procuram compreender o descompasso muito comum feito pela cultura ocidental, ao distanciar radicalmente real e imaginário/irreal; nesse sentido é que articula a noção de vontade de verdade, de Michel Foucault (1999), e a de insólito, de Lenira Marques Covizzi (1978).  


Author(s):  
Julián Chaves González
Keyword(s):  

Este artículo estudia la obra narrativa de Franz Kafka a partir de la sociología de Max Weber y su análisis de la burocracia. Para ello, se propone la hipótesis de que Kafka reproduce el modelo ideal de la burocracia weberiana excepto en sus protagonistas, quienes se enfrentan a los fallos y a los absurdos de este modelo en un ambiente de extrema racionalidad. La conclusión del trabajo es que esa tensión entre un individuo para quien la burocracia funciona de manera absurda y un contexto donde la burocracia funciona perfectamente nos ofrece la esencia de lo kafkiano, donde el error es eficaz y lo absurdo, racional.   


2021 ◽  
pp. 1-13
Author(s):  
Tara Zahra

In 2017–18, the Chinese artist Ai Weiwei created a special installation addressing the refugee crisis in Prague. ‘Law of the Journey’ consisted of an enormous black inflatable raft, crowded with inflatable rubber people wearing lifejackets. Their human forms were clear, but they lacked faces. The raft hung from the ceiling at an angle, casting a dark shadow over a list of quotations from thinkers and writers, beginning and ending with two locals: Franz Kafka and Václav Havel. A few isolated rubber tubes floated on the concrete floor next to the raft, with rubber humans reaching out to be saved. The exhibit conveyed both the desperation of the migrants and the inadequacy of the response.


2021 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 107-124
Author(s):  
Michał Januszkiewicz

Niniejszy artykuł omawia kwestie relacji między filozofią a literaturą, ich wzajemnych uwikłań, różnic i podobieństw. Celem tekstu jest namysł nad różnymi koncepcjami prezentującymi zależności między tymi dwoma dyskursami. Stanowisko pierwsze głosi odrębność filozofii i literatury, stanowisko drugie osłabia granice między nimi. Ten drugi pogląd ma swoje dwie wersje: jedna głosi osłabienie odrębności dyskursów w imię znaczenia czy wskazywanych sensów, druga zaś akcentuje ich wewnętrzne uwikłanie, które można by opisać w odniesieniu do dwóch zjawisk – literackości filozofii i filozoficzności literatury. Kolejnymi poruszanymi przez autora zagadnieniami są filozofia egzystencjalna jako szczególny przykład koincydencji literatury i filozofii oraz filozofia literatury jako dyscyplina eksponująca między innymi filozoficzność literatury oraz filozoficzno-metodologiczne podstawy jej badań. Interpretacji poddane zostały klasyczne dzieła Platona oraz innych filozofów starożytnej Grecji, prace Romana Ingardena, Johna Austina, Tadeusza Komendanta, Alberta Camusa i Martina Heideggera. Analiza tych dzieł skonfrontowana została z lekturą takich pisarzy jak Fiodor Dostojewski, Franz Kafka, Herman Hesse, Witold Gombrowicz oraz Tadeusz Różewicz. Artykuł ma charakter teoretyczny i wpisuje się w dyscyplinę zwaną filozofią literatury. Autor przyjmuje w nim perspektywę hermeneutyczną, zaznaczając jednak, że hermeneutyka nie jest metodą w sensie ścisłym. Tekst stawia tezę o wzajemnym uwikłaniu dyskursu filozoficznego i literackiego, mimo że historycznie niejednokrotnie podkreślano odrębność tych dwóch porządków.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document