Root restriction affects anthocyanin accumulation and composition in berry skin of ‘Kyoho’ grape (Vitis vinifera L.×Vitis labrusca L.) during ripening

2012 ◽  
Vol 137 ◽  
pp. 20-28 ◽  
Author(s):  
Bo Wang ◽  
Jianjun He ◽  
Changqing Duan ◽  
Xiuming Yu ◽  
Lina Zhu ◽  
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1979 ◽  
Vol 36 (0) ◽  
pp. 445-482 ◽  
Author(s):  
A.R. Dechen ◽  
H.P. Haag ◽  
J.R. Sarruge ◽  
G.D. de Oliveira ◽  
J.R. Gallo ◽  
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Ensaio foi conduzido com viderias da cultivar 'Niagara Rosada' (Vitis labrusca L. X Vitis vinifera L.) com 7 anos de idade, no município de Jundiaí, SP, (23°12' de latitude sul e 46°33' de longitude oeste e 715 m de altitude), situadas sobre um Regossolo unidade Currupira, com os objetivos de: (1) determinar as quantidades de nutrientes absorvidos pela videira nos diferentes estádios de desenvolvimento; (2) avaliar a exportação de nutrientes pela cultura durante um ciclo vegetativo. Após a brotação da videira, foram realizadas 17 coletas quinzenais de material. Foram coletadas e separadas as folhas das partes terminal e basal, sarmentos das partes terminal e basal e cachos. No material coletado foram determinados os teores de micronutrientes, com exceção do molibdênio e cloro. Curvas representativas das concentraçoes dos nutrientes nas partes da planta, em função da idade, foram obtidas a partir dos dados calculados através de equações de regressão. Pelos pontos de máximo estimaram-se as quantidades máximas de nutrientes extraídos. Concluiu-se que: - A concentração dos nutrientes é sempre maior nas folhas do que nos sarmentos e existem diferenças nas concentrações de nutrientes das folhas, sarmentos e cachos, em função da idade. - Os acúmulos máximos de nutrientes nas folhas, sarmentos e cachos ocorrem nas seguintes idades: - A exportação de nutrientes em mg por planta pelos cachos e sarmentos removidos pelas colheitas e poda é a seguinte.


2013 ◽  
Vol 56 (2) ◽  
pp. 191-201 ◽  
Author(s):  
Dayse Cristina de Carvalho ◽  
André Luís Lopes da Silva ◽  
Mariane Ruzza Schuck ◽  
Marivel Purcino ◽  
Guilherme Nakao Tanno ◽  
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2011 ◽  
Vol 59 (9) ◽  
pp. 4874-4884 ◽  
Author(s):  
Federico J. Berli ◽  
Martín Fanzone ◽  
Patricia Piccoli ◽  
Rubén Bottini

2009 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 857-862 ◽  
Author(s):  
Ana Paula Falcão ◽  
Eduardo Sidinei Chaves ◽  
Leila Denise Falcão ◽  
Cony Gauche ◽  
Pedro Luiz Manique Barreto ◽  
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2016 ◽  
Vol 194 ◽  
pp. 117-127 ◽  
Author(s):  
Vanessa Ferreira ◽  
Fátima Fernandes ◽  
Olinda Pinto-Carnide ◽  
Patrícia Valentão ◽  
Virgílio Falco ◽  
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2011 ◽  
Vol 38 (11) ◽  
pp. 888 ◽  
Author(s):  
Alberto Palliotti ◽  
Stefano Poni ◽  
Oriana Silvestroni ◽  
Sergio Tombesi ◽  
Fabio Bernizzoni

Morpho-structural and physiological traits of Sangiovese and Montepulciano varieties (Vitis vinifera L. – two red grapes widely cultivated in Italy), grown outside under non-limiting water supply conditions were evaluated in 2007 and 2008 and results were correlated with yield components and grape composition. The 2-year analysis showed intraspecific differences in canopy characteristics, leaf and shoot properties, photosynthetic ability, water use efficiency, vine yield and grape composition. Compared with Sangiovese, Montepulciano was able to assure a higher whole-canopy seasonal net CO2 exchange rate during the season (+38% in mid morning and +49% in mid afternoon). It also had higher water use efficiency (especially early in the morning and in late afternoon) and a higher vine yield (+16%). Furthermore, total soluble solids (+1.7 °Brix), anthocyanins (+0.44 mg cm–2 berry skin) and phenolic compounds (+0.88 mg cm–2 berry skin) were higher in the grapes. To ensure this performance, Montepulciano vines have to support higher costs of growth and maintenance processes, made possible because of the increased respiration activity of the canopy during the night. We confirmed that vine yield and grape composition is strictly dependent on the seasonal photosynthetic capacity of the canopy. Therefore, Montepulciano should be put in a position to fully realise this substantial photosynthetic potential, by avoiding or reducing environmental stress. Sangiovese is structurally and morpho-physiologically better able to withstand any stress during the summer than Montepulciano. Sangiovese xylem tissue had larger mean vessel density and smaller mean vessel diameter and hydraulic conductance than Montepulciano, holding the hypothesis of less susceptibility to conduit damage.


2017 ◽  
Vol 102 ◽  
pp. 738-747 ◽  
Author(s):  
Luana Haselein Maurer ◽  
Andriely Moreira Bersch ◽  
Roberta Oliveira Santos ◽  
Simone Cezar Trindade ◽  
Eduarda Lasch Costa ◽  
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