In vitro bactericidal activity of diterpenoids isolated from Aframomum melegueta K. Schum against strains of Escherichia coli, Listeria monocytogenes and Staphylococcus aureus

Planta Medica ◽  
2014 ◽  
Vol 80 (16) ◽  
Author(s):  
K Ngwoke ◽  
O Chevallier ◽  
V Wirkom ◽  
P Stevenson ◽  
C Elliott ◽  
...  
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Bactericidal Activity ◽  
And Staphylococcus Aureus

In vitro bactericidal activity of diterpenoids isolated from Aframomum melegueta K.Schum against strains of Escherichia coli , Listeria monocytogenes and Staphylococcus aureus

2014 ◽  
Vol 151 (3) ◽  
pp. 1147-1154 ◽  
Author(s):  
Kenneth G. Ngwoke ◽  
Olivier Chevallier ◽  
Venasius K. Wirkom ◽  
Paul Stevenson ◽  
Christopher T. Elliott ◽  
...  
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Bactericidal Activity ◽  
And Staphylococcus Aureus

scholarly journals Studies of antagonistic effect between Lactobacillus sakei on Escherichia coli, Listeria monocytogenes and Staphylococcus aureus

2012 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 10-17
Author(s):  
Augustus Caeser Franke Portella ◽  
Raimundo Wagner de Souza Aguiar ◽  
Jefferson da Luz Costa ◽  
André Luís Lopes Da Silva ◽  
Gessiel Newton Scheidt
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Antagonistic Effect ◽  
Lactobacillus Sakei ◽  
E Coli ◽  
And Staphylococcus Aureus

A atividade antimicrobiana de uma cultura comercial probiótica  deLactobacillus  sakei  (ATCC  1521)  foi avaliada em termos de concentração celular (30, 42, 60, 78 e 90 mcg / ml, 105 - 107UFC/mL), temperatura de incubação (4, 10, 20, 30, 37 ° C) e pH inicial do meio de cultura (3.5, 4.0, 4.5, 5.0 e 5.5) contra três patógenos alimentares, Escherichia coli, Listeria monocytogenes e Staphylococcus aureus. O efeito antagônico da cultura probiótica in vitro foi realizada através da aplicação de método quantitativo espectrofotométrico. Os resultados indicaram que uma substância inibitória presente em caldo de cultura de 24 horas poderia ser vantajoso quando mantendo a cultura dominante durante fermentações mais prolongadas. Para a maior produção de ácido láctico (1,04%v/v), o período de incubação da bactéria em caldo MRS foi de 24 horas em condições aeróbicas e a 37 ºC, com um valor de pH mínimo do sobrenadante (3,5). Os dados sugerem que o sobrenadante pode ter atividade bacteriostática significativa contra E. coli,L. monocytogenes e S. aureus, e pode fornecer carnes curadas com um grau de protecção contra este microorganismo, particularmente se empregada com uma combinação de pH ácido, e de refrigeração adequada.

Comparison of Four Commercial DNA Extraction Kits for PCR Detection of Listeria monocytogenes, Salmonella, Escherichia coli O157:H7, and Staphylococcus aureus in Fresh, Minimally Processed Vegetables

2008 ◽  
Vol 71 (10) ◽  
pp. 2110-2114 ◽  
Author(s):  
P. ELIZAQUÍVEL ◽  
R. AZNAR
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Dna Extraction ◽  
Pcr Detection ◽  
Escherichia Coli O157 ◽  
Minimally Processed ◽  
Green Pepper ◽  
Minimally Processed Vegetables ◽  
And Staphylococcus Aureus

Four commercial DNA extraction methods, PrepMan Ultra (Applied Biosystems), InstaGene Matrix (BioRad), DNeasy Tissue kit (Qiagen), and UltraClean (MoBio), were tested for PCR detection of Listeria monocytogenes, Escherichia coli O157: H7, Salmonella, and Staphylococcus aureus in fresh, minimally processed vegetables. For comparative purposes, sensitivity assays with specific PCRs were carried out after DNA extraction with the four methods in green pepper, broccoli, and onion artificially inoculated with the four pathogens separately. As confirmed by statistical analysis, the DNeasy Tissue kit rendered the highest sensitivity values in the three matrices assayed for Salmonella, L. monocytogenes, and E. coli O157:H7 and in onion for S. aureus. Despite being the most expensive of the methods compared, the DNeasy Tissue Kit can be successfully applied for any of the four most commonly studied pathogens, thus saving time and overall reducing the cost of the analysis.

POTENCIAL ANTIBACTERIANO IN VITRO E TOXICOLÓGICO IN VIVO DAS FOLHAS DO JAMBO VERMELHO (Syzygium malaccensis, Myrtaceae) FRENTE A ZEBRAFISH (D. rerio) ADULTO

2021 ◽  
Author(s):  
Fernando E. T. Cunha ◽  
Maria I. C. Ferreira ◽  
Rafael S. Cruz ◽  
Maria J. G. Ferreira ◽  
Clarissa M. Aquino ◽  
...  
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Danio Rerio ◽  
Salmonella Enteritidis

Este trabalho reporta o potencial antibacteriano in vitro e toxicológico in vivo das folhas do jambo (Syzygium malaccense) frente a zebrafish (Danio rerio) adulto (ZFa). As folhas de jambo foram submetidas a desidratação (35 ± 2°C) por 24 horas, trituração e posterior extração de metabólitos por decocção, infusão e maceração com água destilada. Os extratos obtidos foram liofilizados e submetidos a análise de atividade antibacteriana in vitro frente a Gram-negativas (Escherichia coli ATCC 25922, Salmonella Enteritidis IAL 1132) e Gram-positivas (Listeria monocytogenes ATCC 19115 e Staphylococcus aureus ATCC 27664), bem como ao potencial toxicológico in vivo frente ao ZFa. O extrato obtido por infusão se mostrou mais promissor, pois apresentou concentração mínima bactericida (CMB) e concentração mínima inibitória (CMI) com maior potencial frente às gram- positivas (CMB - 6,25 e CMI - 6,25 mg/ml), bem como às gram-negativas (CMB - 25,0 e 3,125 e CMI - 3,125 mg/ml). Todos os extratos testados não se mostraram tóxicos frente ao zebrafish adulto e não alteraram o sistema locomotor dos mesmos. Desta forma, conclui-se que o extrato aquoso das folhas do jambo vermelho (Syzygium malaccense) obtido por infusão é seguro e pode ser utilizado como conservante natural com maior ação antibacteriana. Este trabalho nos conduz a novos estudos de isolamento e caracterização de princípios bioativos.

Growth of Listeria monocytogenes, Salmonella spp., Escherichia coli O157:H7, and Staphylococcus aureus on Cheese during Extended Storage at 25°C

2014 ◽  
Vol 77 (8) ◽  
pp. 1275-1288 ◽  
Author(s):  
WAN MEI LEONG ◽  
RENAE GEIER ◽  
SARAH ENGSTROM ◽  
STEVE INGHAM ◽  
BARBARA INGHAM ◽  
...  
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Water Activity ◽  
Titratable Acidity ◽  
Study Data ◽  
Escherichia Coli O157 ◽  
Salmonella Spp ◽  
Require Time ◽  
And Staphylococcus Aureus

Potentially hazardous foods require time/temperature control for safety. According to the U.S. Food and Drug Administration Food Code, most cheeses are potentially hazardous foods based on pH and water activity, and a product assessment is required to evaluate safety of storage >6 h at 21°C. We tested the ability of 67 market cheeses to support growth of Listeria monocytogenes (LM), Salmonella spp. (SALM), Escherichia coli O157:H7 (EC), and Staphylococcus aureus (SA) over 15 days at 25°C. Hard (Asiago and Cheddar), semi-hard (Colby and Havarti), and soft cheeses (mozzarella and Mexican-style), and reduced-sodium or reduced-fat types were tested. Single-pathogen cocktails were prepared and individually inoculated onto cheese slices (~105 CFU/g). Cocktails were 10 strains of L. monocytogenes, 6 of Salmonella spp., or 5 of E. coli O157:H7 or S. aureus. Inoculated slices were vacuum packaged and stored at 25°C for ≤15 days, with surviving inocula enumerated every 3 days. Percent salt-in-the-moisture phase, percent titratable acidity, pH, water activity, and levels of indigenous/starter bacteria were measured. Pathogens did not grow on 53 cheeses, while 14 cheeses supported growth of SA, 6 of SALM, 4 of LM, and 3 of EC. Of the cheeses supporting pathogen growth, all supported growth of SA, ranging from 0.57 to 3.08 log CFU/g (average 1.70 log CFU/g). Growth of SALM, LM, and EC ranged from 1.01 to 3.02 log CFU/g (average 2.05 log CFU/g), 0.60 to 2.68 log CFU/g (average 1.60 log CFU/g), and 0.41 to 2.90 log CFU/g (average 1.69 log CFU/g), respectively. Pathogen growth varied within cheese types or lots. Pathogen growth was influenced by pH and percent salt-in-the-moisture phase, and these two factors were used to establish growth/no-growth boundary conditions for safe, extended storage (≤25°C) of pasteurized milk cheeses. Pathogen growth/no-growth could not be predicted for Swiss-style cheeses, mold-ripened or bacterial surface–ripened cheeses, and cheeses made with nonbovine milk, as insufficient data were gathered. This challenge study data can support science-based decision making in a regulatory framework.

scholarly journals Avaliação in vitro de atividade antimicrobiana de peptídeos anfipáticos derivados de proteínas do soro de leite

2018 ◽  
Vol 16 ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
Jessica Audrey Feijó Corrêa ◽  
Chibuike Udenigwe ◽  
Fernando Bittencourt Luciano
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Listeria Monocytogenes ◽  
Salmonella Typhimurium ◽  
Fusarium Graminearum ◽  
Aspergillus Parasiticus ◽  
Fusarium Verticillioides

O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a atividade antimicrobiana de peptídeos anfipáticos derivados de proteínas do soro de leite contra importantes microrganismos patogênicos e toxigênicos. Para isto, foram testados dois peptídeos de 16 e 6 aminoácidos, de sequências HQPHQPLPPTVMFPPQ e KIPAVF respectivamente, frente às bactérias Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Escherichia coli, e frente aos fungos Aspergillus parasiticus, Fusarium verticillioides e Fusarium graminearum. Buscou-se determinar as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) dos dois peptídeos contra os microrganismos utilizando o método de microdiluição em placas de 96 poços. Foram testadas doses de até 5000 mg.L-1 de cada peptídeo, contudo, não foi possível determinar suas CIMs frente aos patógenos e contaminantes testados. Analisando trabalhos similares com peptídeos e/ou lisados proteicos de soro de leite, percebe-se uma variação muito grande entre os resultados. Isso demonstra a divergência de bioatividade de peptídeos com diferentes sequências, além das possíveis diferentes respostas celulares a estas moléculas, tais como metabolização e alterações não-letais. Assim, conclui-se que os peptídeos aqui testados não são bons candidatos para aplicação na indústria de alimentos. Doses mais elevadas dos peptídeos não foram testadas, pois inviabilizaria sua aplicação em alimentos devido ao alto custo de obtenção.

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