Projecting Utopia

2021 ◽  
pp. 289-298
Author(s):  
Tina Frühauf

By the mid-1980s, the Leipziger Synagogalchor fulfilled its function as Chor des Verbandes and also traveled abroad as part of GDR’s diplomatic visits strategy. Instrumentalized in foreign politics, in actuality Jewish culture became a metaphor for absence. The Karl-Marx-Stadt community counted no more than a dozen members and it is surprising that services took place at all, even if occasionally. Magdeburg and Halle began to jointly celebrate Passover. To counteract their desolate situation, communities relied on established outsiders for special events. The Leipziger Synagogalchor’s political exploitation became ever more transparent when in January 1987 the Leipzig office of Foreign Information developed a concept for a ten-minute film feature of the choir for export to non-socialist countries.

2018 ◽  
pp. 27-49 ◽  
Author(s):  
H. D. Kurz

The paper celebrates Karl Marx’ 200th birthday in terms of a critical discussion of the “law of value” and the idea that “abstract labour”, and not any use value, is the common third of any two commodities that exchange for one another in a given proportion. It is argued that this view is difficult to sustain. It is also the source of the wretched and unnecessary “transformation problem”. Ironically, as Piero Sraffa has shown, prices of production and the general rate of profits are fully determined in terms of the same set of data from which Marx started his analysis.


Correlatio ◽  
2018 ◽  
Vol 16 (2) ◽  
pp. 461
Author(s):  
Fábio Régio Bento
Keyword(s):  

Neste artigo estudaremos as relações entre religião e socialismo soviético com o objetivo de identificar as características e origens da posição ateísta, em vez de laica, adotada pela URSS. Tal escolha do ateísmo como posição confessional do socialismo soviético promoveu a desqualificação moral e exclusão profissional dos revolucionários crentes no âmbito das políticas públicas locais e exportou tal política de exclusão para os países sob a área de influência política da URSS. Sustentaremos na presente pesquisa que tal posição adotada pelo socialismo soviético é de origem exógena ao marxismo. Mesmo sendo Karl Marx ateu, o materialismo do marxismo é materialismo sociológico, focado na análise das relações materiais de produção, não sendo, portanto, materialismo confessional.Em pesquisa anterior, de nossa autoria (BENTO, 2016), verificamos que Moscou promoveu tomadas de posição que vinculavam o marxismo ao ateísmo nas suas relações com a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), na Nicarágua, e nas suas relações com Cuba, para citar dois exemplos. Em tal contexto investigativo emergiu a dúvida acadêmica que motivou a realização da presente pesquisa: qual a origem da orientação pró-ateísmo adotada pelo socialismo soviético? A pergunta é a nosso aviso relevante porque as interpretações produzidas pelo socialismo soviético operaram por décadas como referência paradigmática, deixando rastros hermenêuticos, certos ou equivocados, no âmbito de movimentos políticos e intelectuais socialistas que estiveram sob sua área internacional de influência.


Author(s):  
A. James McAdams

This book is a sweeping history of one of the most significant political institutions of the modern world. The communist party was a revolutionary idea long before its supporters came to power. The book argues that the rise and fall of communism can be understood only by taking into account the origins and evolution of this compelling idea. It shows how the leaders of parties in countries as diverse as the Soviet Union, China, Germany, Yugoslavia, Cuba, and North Korea adapted the original ideas of revolutionaries like Karl Marx and Vladimir Lenin to profoundly different social and cultural settings. The book is essential reading for anyone seeking to understand world communism and the captivating idea that gave it life.


2018 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 157-176
Author(s):  
Fita Tri Wijayanti

This study aims to describe and analyze it critical about the implementation of the development of children's spiritual intelligence through habituation methods at SD Islam Plus Masyithoh Kroya, Cilacap district. This type of research is field research or field research. This research is presented in descriptive form with the aim to describe a process that occurs in the field. While the approach taken is a qualitative approach. Data collection techniques used: observation, interviews, and documentation. While the data analysis technique uses the Miles and Huberman Model, which consists of: Data Reduction, Data Display and Verification (Conclusion Drawing). The results of this study found that the forms of development of children's spiritual intelligence through habituation methods at SD Islam Plus Masyithoh Kroya were divided into two activities, namely: first, programmed habituation activities, including extracurricular activities scheduled every Saturday namely extracurricular tilawah, tambourine and calligraphy . In addition, outdoor learning, activities that have been scheduled each year for grade 5 (five) students, are religious tourism. Second, habituation activities are not programmed in the development of children's spiritual intelligence through habituation methods. a) routine activities, carried out continuously and scheduled. The routine activities include: morning munajat activities (asmaul husna, daily prayers, tartil juz 30, and memorizing selected hadith) which are carried out before teaching and learning activities, dhuha prayer, dzuhur prayer in congregation, and social service activities, b) spontaneous namely activities that occur when experiencing special events. In this case the spontaneous activities carried out included: greeting, apologizing before asking for help, always dhikr, and thanking, c) exemplary is a habituation activity shown by the teacher in daily actions. Exemplary here is shown by the performance of the teacher both in the classroom providing subject matter as well as outside the classroom.


2005 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 17
Author(s):  
Alzira Lobo de Arruda Campos

As ciências humanas discutiram a questão da interdisciplinaridade ao longo do século XX. Mas, já no século anterior, figuras notáveis, como Wilhelm Dilthey e Karl Marx, questionavam-se sobre os paradigmas monistas da explicação e da compreensão. Interrogação reproduzida, entre muitos, por Sigmund Freud, Max Weber, Claude Lévi-Strauss, Fernand Braudel, Michel Serres. Em Educação, o grupo de Doutorado em Ciências da Educação, de Paris VIII, há 30 anos adotou a multirreferencialidade como metodologia hegemônica.


2020 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
Author(s):  
Arivaldo Sezyshta
Keyword(s):  

Este artigo tem por objeto apresentar a Filosofia Política Críticada Libertação em Enrique Dussel, analisando sua gênese e evolução emostrando a influência decisiva da filosofia da práxis de Karl Marx paraesse pensamento, em especial a partir do conceito de exterioridade,entendida como sendo o âmbito onde o outro se revela, onde permanecelivre em seu ser distinto. A exterioridade, precisamente, é tida pelaFilosofia da Libertação como a categoria principal do legado marxiano epressuposto teórico fundamental, que viabiliza o discurso de Dussel,sobretudo na opção radical pela vítima, marca de seu pensamentofilosófico. Mediante isso, aqui se assume a tese de que há em Dussel umaparcialidade pela vítima: seu pensamento está construído,propositalmente, em favor da vítima. O esforço deste trabalho é o demostrar que a opção pela vítima será o fio condutor de todo seu pensar, oque cobra da Filosofia da Libertação uma pretensão crítica depensamento, fazendo com que o labor filosófico seja desafiado eprovocado pela necessidade real de auxiliar a vítima, exigência do povolatino-americano em seu caminho de libertação. Em termos de resultado,para além da importância atual do pensamento marxiano para acompreensão da realidade e a crítica ao capitalismo, ressalta-se a relevânciateórico-prática do pensamento dusseliano para a Filosofia Política comoum todo, pelas suas contribuições no cenário contemporâneo, pelacoragem em apontar em direção a outra sociedade, trans-moderna e transcapitalista,já em curso nas práticas coletivas de Bem Viver.


2018 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 9-31
Author(s):  
Arivaldo Sezyshta

Resumo: Este artigo tem por objeto apresentar a Filosofia Política Crítica da Libertação em Enrique Dussel, analisando sua gênese e evolução e mostrando a influência decisiva da filosofia da práxis de Karl Marx para esse pensamento, em especial a partir do conceito de exterioridade, entendida como sendo o âmbito onde o outro se revela, onde permanece livre em seu ser distinto. A exterioridade, precisamente, é tida pela Filosofia da Libertação como a categoria principal do legado marxiano e pressuposto teórico fundamental, que viabiliza o discurso de Dussel, sobretudo na opção radical pela vítima, marca de seu pensamento filosófico. Mediante isso, aqui se assume a tese de que há em Dussel uma parcialidade pela vítima: seu pensamento está construído, propositalmente, em favor da vítima. O esforço deste trabalho é o de mostrar que a opção pela vítima será o fio condutor de todo seu pensar, o que cobra da Filosofia da Libertação uma pretensão crítica de pensamento, fazendo com que o labor filosófico seja desafiado e provocado pela necessidade real de auxiliar a vítima, exigência do povo latino-americano em seu caminho de libertação. Em termos de resultado, para além da importância atual do pensamento marxiano para a compreensão da realidade e a crítica ao capitalismo, ressalta-se a relevância teórico-prática do pensamento dusseliano para a Filosofia Política como um todo, pelas suas contribuições no cenário contemporâneo, pela coragem em apontar em direção a outra sociedade, trans-moderna e transcapitalista, já em curso nas práticas coletivas de Bem Viver.Palavras-chaves: Filosofia. Libertação. Enrique Dussel. Bem Viver. Abstract: This article aims to present the Critical Political Philosophy of Liberation in Enrique Dussel, analysing its genesis and evolution and showing the decisive influence of Karl Marx’s philosophy to his thought. Especially from his concept of exteriority, understood as being the space where the other reveals itself, where it remains free in its distinct being. The Externality, precisely, is considered by the Philosophy of Liberation as the main category of the Marxian legacy. It is the fundamental theoretical presupposition, which makes Dussel's speech possible, mainly in the radical choice for the victim, the hallmark of his philosophical thought. Hereby the assumption is made that there is in Dussel a partiality for the victim: his thought is purposely constructed in favour of the victim. The effort of this work is to show that the option for the victim will be the guiding thread of all his thinking, which demands from the Philosophy of Liberation a critical pretension of thought. Thus, causing the philosophical work to be challenged and provoked by the real need to help the victim, the demand of the Latin American people in their way of liberation. In addition to the current importance of Marxian thought for the understanding of reality and the critique of capitalism, the theoreticalpractical relevance of Dusselian thought for Political Philosophy as a whole is emphasized by its contributions in the contemporary scenario, by the courage to point towards another society, trans-modern and transcapitalist, already under way in the collective practices of Well Living.Keywords: Philosophy. Release. Enrique Dussel. Well living. REFERÊNCIAS   ACOSTA, Alberto. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, 2016.ARGOTE, Gérman Marquínez. Ensayo Preliminar y Bibliografia. In: DUSSEL, Enrique. Filosofia de la liberación latinoamericana. Bogotá: Nueva América, 1979.BOULAGA, Eboussi. La crise Du Muntu: authenticité africaine Et philosophie. Paris: Présence Africaine, 1977.CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela filosofia latinoamericana. Petrópolis: Vozes, 1984.CAIO, José Sotero. Manifesto-Declaração do Rio de Janeiro/1993. In: PIRES, Cecília Pinto (Org.) Vozes silenciadas: ensaios de ética e filosofia política. Ijuí: Editora Inijuí, 2003, p.263-271.CASALLA, Mario Carlos. Razón y liberación: notas para una filosofia latinoamericana. Buenos Aires: Siglo XXI, 1973.DUSSEL, Enrique. Filosofia da libertação - na América Latina. São Paulo: Loyola, 1977._______. Filosofia de la Liberación Latinoamericana. Bogotá: Nueva América, 1979._______. Para uma ética da libertação latino-americana III: eticidade e moralidade. São Paulo: Loyola, 1982._______. Filosofía de la producción. Bogotá: Editorial Nueva América, 1984._______. Ética comunitária. Madrid, Ediciones Paulinas, 1986._______. Introdución a la filosofía de la liberación. Bogotá: Nueva América, 1988._______. 1492 – O encobrimento do Outro: a origem do mito da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1993. _______. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995._______. Filosofía de la Liberación. Bogotá: Editorial Nueva América, 1996._______. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. _______. Hacia una filosofia política crítica. Bilbao: Desclée, 2001._______. 20 teses de política. São Paulo: Expressão Popular, 2007.FANÓN, Franz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.FLORES, Alberto Vivar. Antropologia da libertação latino-americana. São Paulo: Paulinas, 1991.FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974 GULDBERG, Horacio C. Filosofía de la liberación latinoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1983.IFIL. Livre Filosofar: Boletim Informativo do Ifil, Ano IX, No.18, 1988.LAS CASAS, Bartolomé de. O Paraíso perdido: Brevíssima relação da destruição das Índias. Trad.: Heraldo Barbuy. 6 ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Martins Fontes, 2009.LÖWY, Michael. Ecologia e Socialismo. São Paulo: Cortez, 2005.MARTI, José. Política de  nuestra América. México: Siglo XXI, 1987.SEZYSHTA, Arivaldo José e et al. Por uma terra sem males: seminário de formação para educadores e educadoras. Recife: Dom Bosco, 2003.ZEA, Leopoldo. Dependencia y liberación en la cultura Latinoamericana. México: Joaquín Mortiz, 1974.ZIMMERMANN, Roque. América Latina o não ser: uma abordagem filosófica a partir de Enrique Dussel (1962-1976). Petrópolis: Vozes: Petrópolis, 1987.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document