scholarly journals Heilige Scheiße und kommoder Ekel

2021 ◽  
pp. 135-156
Author(s):  
Ingo Breuer
Keyword(s):  

Der 2016 erschienene Band »Holy Shit. Katalog einer verschollenen Ausstellung« dokumentiert den Versuch einer Verbindung und Aktualisierung der Konzepte von Aby Warburg und Georges Bataille. Dabei umkreisen die Autor*innen jedoch das im Titel annoncierte Skatologische nur. Der vorliegende Beitrag versucht, diese ambivalente Haltung zu beschreiben: einerseits als marketingtechnische Referenz auf eine in der neueren Kultur und Literatur beliebten Thematik, die jedoch längst enttabuisiert und damit konsumierbar geworden ist, also nur noch Spuren ihrer früher provokativen Kraft zeigt; andererseits als Furcht vor dem Verlust des akademischen und künstlerischen Habitus.

MODOS ◽  
2020 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
Author(s):  
Stéphane Huchet

Os livros de Georges Didi-Huberman articulam um denso saber para produzir o que ele propôs chamar de “antropologia do visual”. É uma posição de caráter neo-warburguiano, embora, no início de sua trajetória, Didi-Huberman não se apoiasse em Aby Warburg, que ele ainda não tinha integrado ao seu panthéeon. Antropologia que não representa mais um risco, mas uma chance para a História da arte. As imagens artísticas, observadas e analisadas com grande atenção crítica, revelam processos que seu conhecimento aprofundado da filosofia o legitimam a qualificar como “dialéticos”. Suas primeiras ideias e argumentações, disseminadas em vários livros que se sucederam em um ritmo anual, encontraram em Aby Warburg, por volta do ano 2000, um modelo de confirmação e consolidação. A historiografia e a filosofia da arte de Didi-Huberman foram construídas por meio de livros que privilegiam artistas, pensadores, críticos (Fra Angelico, Giorgio Vasari, Sigmund Freud, Erwin Panofsky, Georges Bataille, Carl Einstein, Aby Warburg, Alberto Giacometti, Marcel Duchamp, Walter Benjamin, Bertold Brecht, os minimalistas, Pier-Paolo Pasolini, Giorgio Agamben), que instigam uma História da arte que é uma filosofia prática da imagem e do tempo.


2021 ◽  
Vol 53 (151) ◽  
pp. 8-15
Author(s):  
Eliza Mizrahi Balas

Los textos que conforman este dosier se condensan en un primado de pensar el trabajo filosófico de Georges Didi-Huberman y la relevancia que tienen algunos pensadores en su obra. Lo que se pone en juego es la escritura como un elemento común que busca materializar la forma en que autores como Aby Warburg, Walter Benjamin, Georges Bataille, Gilles Deleuze y Jacques Derrida, entre otros, impactan en el obrar del pensamiento en Didi-Huberman.


2018 ◽  
Vol 10 (19) ◽  
pp. 175-184
Author(s):  
Paloma Roriz
Keyword(s):  

Este artigo propõe refletir acerca de algumas imagens do livro Atlas do corpo e da imaginação, de Gonçalo M. Tavares, feitas pelo grupo Os Espacialistas, a partir da relação pensada pelo autor e pelo coletivo entre corpo, arquitetura, espaço e movimento, em seu possível cruzamento com projetos heteróclitos como os de Aby Warburg e Georges Bataille, tomados na perspectiva de Georges Didi-Huberman. 


Author(s):  
Vanessa Lemm

Readers of Giorgio Agamben would agree that the German philosopher Friedrich Nietzsche (1844–1900) is not one of his primary interlocutors. As such, Agamben’s engagement with Nietzsche is different from the French reception of Nietzsche’s philosophy in Michel Foucault, Gilles Deleuze and Georges Bataille, as well as in his contemporary Italian colleague Roberto Esposito, for whom Nietzsche’s philosophy is a key point of reference in their thinking of politics beyond sovereignty. Agamben’s stance towards the thought of Nietzsche may seem ambiguous to some readers, in particular with regard to his shifting position on Nietzsche’s much-debated vision of the eternal recurrence of the same.


Author(s):  
Leyla Thays Brito da Silva

Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre a representação do sagrado na linguagem poética. Para o conceito de sagrado, adotamos a proposição do filósofo Georges Bataille, em sua obra L'Expérience Intérieure, na qual o autor localiza a matéria sagrada em dimensões da experiência humana, que são inapreensíveis racionalmente. Parado-xalmente, a poesia, ao se utilizar de signos especiais, como a metáfora e o símbolo, procura acessar essas zonas misteriosas da existência.  Para entendermos o funcionamento dos signos poéticos, utilizamo-nos da hermenêutica de Paul Ricoeur, a partir da obra Teoria da Interpretação, em que o autor expõe, por um lado, a formulação lógico-discursiva da metáfora e, por outro, os enigmas e sombras do símbolo, que é marcado por características não-semânticas, as quais apontam os elementos sagrados de sua composição. A partir da análise de alguns textos poéticos, buscaremos identificar como se dá o processo poético conflituoso de encontro e também de impossibilidade de um alcance absoluto do sagrado.


2017 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 29-44
Author(s):  
Norval Baitello ◽  
Keyword(s):  

Author(s):  
Leticia Flores Farfán

Assuming with Georges Bataille that men is a being who is not in the world “like water within the water”, that is to say, in an immanent and lack of distinction state, but that its destiny is shaped in the permanent significant joint or logos to which its unfinished nature jeopardizes him, we analyze the form in which the mythical story, characterized like a sacred word with symbolic and ontological quality within the perspective of Mircea Eliade, gives account of the wound or the original tear that constitutes the human condition.


Gragoatá ◽  
2020 ◽  
Vol 25 (53) ◽  
pp. 1111-1130
Author(s):  
Paulo Eduardo Benites De Moraes
Keyword(s):  

O presente artigo procura investigar as imagens de resistência às formas de violência no romance A Ocupação (2019), de Julián Fuks, que mescla três narrativas concomitantes, cujas experiências das personagens apresentam diversos sentidos de ocupação e resistência. Dentre os vários temas propostos neste romance escolheu-se o problema do sintoma como ocultamento de certas imagens que retornam muito tempo depois na condição de fantasmas à consciência. Utilizaremos o aporte teórico de Aby Warburg e Georges Didi-Huberman sobre o caráter fantasmático das imagens, bem como a noção de espectropoética, de Jacques Derrida. Os resultados dessa leitura evidenciam que a relação entre o que está perdido de maneira irremediável e o fantasma imagético da perda traz à tona as muitas maneiras em que a vida, e o circuito dos afetos que a envolve, pela política do passado e do presente, pode ser percebido como um modo de sublimação.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document