scholarly journals O neoliberalismo como um dos fundamentos da educação domiciliar

2017 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 193-212 ◽  
Author(s):  
Romualdo Luiz Portela de Oliveira ◽  
Luciane Muniz Ribeiro Barbosa
Keyword(s):  
Ludwig Von Mises ◽  
Milton Friedman ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

Resumo Este artigo tem como objetivo analisar o neoliberalismo como um dos fundamentos da educação domiciliar, fenômeno de interesse crescente no Brasil, dada a tentativa de regulamentá-lo no país. Para tanto, foram tomados como referência três autorizados representantes do neoliberalismo: Friedrich Hayek; Milton Friedman e Ludwig von Mises e a reiterada preocupação destes com as liberdades, sobretudo as individuais. O artigo argumenta que o neoliberalismo se apresenta como uma das correntes teóricas que também dá suporte ao homeschooling, tendo como ponto crucial de sua fundamentação a rejeição da compulsoriedade da educação escolar, o que gera fortes implicações para o debate educacional, principalmente como desafios à escola pública compulsória.

Libertarians I

Just Property ◽  
2020 ◽  
pp. 58-80
Author(s):  
Christopher Pierson
Keyword(s):  
Private Property ◽  
Natural Rights ◽  
Robert Nozick ◽  
Personal Freedom ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Milton Friedman ◽  
Herbert Spencer ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

This chapter begins with a brief discussion of what we mean by libertarianism. I explore the ways in which the forerunners of contemporary libertarianism came to justify a regime of minimally constrained individual private property, (often) grounded in natural rights and instantiating the maximum of personal freedom. Key thinkers in this respect are Herbert Spencer, Ludwig von Mises, Milton Friedman, and Friedrich Hayek. Murray Rothbard is a figure who belongs more unambiguously to modern libertarianism. The chapter ends with a substantial discussion of the debate that has surrounded the work of Robert Nozick in Anarchy, State and Utopia. I suggest that Nozick is a much more ambivalent figure for libertarianism than is usually supposed.

Austrian Methodology

2015 ◽  
pp. 12-42
Author(s):  
Adam Martin
Keyword(s):  
Economic Theory ◽  
Austrian Economic ◽  
Social Ontology ◽  
Social Processes ◽  
Spontaneous Order ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Key Concepts ◽  
Carl Menger ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

This chapter offers a synthetic account of the key methodological ideas espoused by prominent Austrian economists. It focuses on the contributions of Carl Menger, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Ludwig Lachmann, and Donald Lavoie, arguing that epistemological concerns fail to encapsulate their overlapping but distinctive and complementary methodological arguments. Their methodological positions are better explained as flowing from a shared and distinctive social ontology that underlies Austrian economic theory. Austrian social ontology is distinct because of its commitment to three key concepts: radical subjectivism, sheer ignorance, and spontaneous order. The chapter then presents a stylized schema of social processes that embodies these key concepts and shows that the schema both accommodates distinctively Austrian theories and allows for a synthesis of the key methodological contributions of all the Austrian economists discussed earlier.

Comment on Horwitz's Article

1996 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 308-313 ◽  
Author(s):  
Allin Cottrell
Keyword(s):  
Government Intervention ◽  
Austrian Economics ◽  
Neoclassical Economics ◽  
Economic Calculation ◽  
Market System ◽  
Neoclassical Theory ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Alternative Approaches ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

Austrian economics is arousing increasing interest, not to say enthusiasm, these days. No doubt this is in part due to the collapse of the planned economies of the Soviet type, which has lent credibility to the claims of Ludwig von Mises and Friedrich Hayek regarding the impossibility of rational economic calculation under socialism-claims which were disputed by the mainstream neoclassical economists of a generation ago. The phenomenon also reflects a relatively long-standing dissatisfaction with neoclassical economics. For many years it was the radical critics of capitalism who felt most keenly the attractions of alternative approaches in economics. Now, increasingly, champions of the market are coming to believe that neoclassical theory does not offer a deep and firm enough basis for asserting the virtues of the market system, and the counterproductive effects of government intervention therein.

scholarly journals El mito del nuevo “Management” público.

2009 ◽  
Vol 9 (25) ◽  
Author(s):  
Omar Guerrero
Keyword(s):  
Public Choice ◽  
James Buchanan ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

La nueva gerencia publica es una vision privatizadora de lo publico, cuyo origen se encuentra en el pensamiento economico neoclasico de la escuela Austriaca. Dos de sus inspiradores principales son Ludwig von Mises y Friedrich Hayek. A esa corriente pensamiento hay que añadir la opcion publica (public choice) de la Escuela de Virginia, representada por economistas estadounidenses destacados, como James Buchanan. Lleva por nombre la voz gerencia managementro pero no es la gerencia su fundamento sino la empresa mercantil. Aqui tiene su origen las propuestas a favor de establecer mercados intra-estatales y orientar al gobierno hacia el consumidor, asi como introducir el espiritu empresarial en el gobierno y desarrollar los principios de la competencia en la provision de los bienes y servicios publicos. En fin, aunque ostenta como apellido el vocablo publica, sus propositos y resultados se encaminan a la privatizacion del Estado. En suma: la nueva gerencia publica entraña como principio primigenio vital, la renuncia al gobierno politico, adaptandose por hacer una gestion economica.

scholarly journals “Approaching an Abyss”: Liberalist Ideology in a Norwegian Cold War Business Paper

2018 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 52-61 ◽  
Author(s):  
Birgitte Kjos Fonn
Keyword(s):  
Cold War ◽  
International Business ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Business Press ◽  
The Press ◽  
Von Mises ◽  
The Cold War ◽  
Friedrich Hayek ◽  
Formative Years

The international business press has been a powerful and influential voice in modern societies and, as its formative years took place during the Cold War, a closer look at the ideologies that were promoted in this part of the press is of interest. Until the 1970s, <em>Farmand</em> was the only Norwegian business magazine of any size and standing. Trygve J. B. Hoff,<em> Farmand</em>’s editor from 1935, was part of the Mont Pèlerin Society (MPS), a neoliberal intellectual collective established in 1947 with participants such as Friedrich Hayek and Ludwig von Mises. This article is a study of the ideas that Hoff promoted, particularly in <em>Farmand</em>, from the 1940s to the 1970s.

scholarly journals O DEBATE NA GRANDE TRANSFORMAÇÃO

2018 ◽  
Vol 1 ◽  
pp. 37
Author(s):  
João Rodrigues
Keyword(s):  
Karl Polanyi ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

O debate relativo ao cálculo económico em socialismo, iniciado por Ludwig von Mises, contou com a participação de Karl Polanyi e de Friedrich Hayek, moldando de diferentes formas o seu pensamento. Este artigo sintetiza alguns dos contributos para este debate sobre o estatuto e o lugar dos mercados, indicando como contribuiu para consolidar uma abordagem neoliberal à economia política institucionalista, mas sobretudo como moldou a original economia política institucionalista crítica de Karl Polanyi. Esta última foi construída numa discussão acesa com o liberalismo económico mais intransigente, a qual continua a enquadrar muitas questões actualmente relevantes.

scholarly journals Hayek Marx: uma comparação extemporânea

2017 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
pp. 43-82
Author(s):  
Ricardo Luis Chaves Feijó
Keyword(s):  
Karl Marx ◽  
Ludwig Von Mises ◽  
Carl Menger ◽  
Von Mises ◽  
Friedrich Hayek

O ensaio começa por examinar as bases dos pensamentos de Karl Marx e Friedrich Hayek, nessa ordem. No primeiro caso, remete-se ao debate filosófico na Prússia, na passagem dos séculos XVIII e XIX, em especial apresenta-se uma síntese da reflexão do filósofo Hegel. Segue então a exposição sintética do sistema de Marx. Em Hayek, examinam-se as influências que se exerceram sobre ele de autores austríacos como Ludwig von Mises e Carl Menger, para, em seguida, detalhar a teoria da ordem espontânea e a teoria conexionista da mente. Após o estudo das bases do legado de Marx e Hayek, segue a estratégia de confrontar-se os dois sistemas de pensamento. Para tanto, oferece-se uma comparação sistemática entre elas. Na seção conclusiva, a mesma contraposição de ideias é tratada por meio de um quadro sinóptico comentado.

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