friedrich hayek
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157
(FIVE YEARS 30)

H-INDEX

10
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 1-18
Author(s):  
TOM McDOWELL

Abstract This article conceptualizes recent momentum for basic income in the context of the legitimization crisis of neoliberalism and the dissolution of the ‘progressive neoliberal’ governing bloc that secured its hegemony for more than two decades. Through an assessment of the ideas of Friedrich Hayek and Milton Friedman, it argues that basic income is one of the few policy solutions in the mainstream discourse that improves social welfare and income security, while also remaining consistent with neoliberalism’s inner logic. Accordingly, it holds the potential to temporarily stabilize neoliberalism’s political crisis by offering a consensus issue around which a new centrist coalition could emerge. Although much of the basic income literature has focused on grassroots coalitions and synergies between left and right, it has largely overlooked the emergence of the historical forces that have pushed it onto the mainstream policy agenda.


2021 ◽  
Vol 14 (04) ◽  
Author(s):  
Eric Santos Andrade ◽  
Maurício Jorge Pereira da Mota

Cuida-se de trabalho analítico-crítico que pretende questionar os pressupostos da visão liberal, em especial a de Friedrich Hayek e a de Robert Nozick, em relação aos direitos sociais como fontes de proteção da liberdade individual. Desenvolve-se a compreensão de Norberto Bobbio que filia a ideia de Direito Humanos à abstrativização e universalização de valores fundamentais que, por sua vez, são nada mais que a ressignificação da classificação dos direitos em gerações. Pretende-se discutir em que medida competirá ao Estado perseguir os direitos sociais como direito, política ou prestação de serviços, e se de fato se está falando de uma competência que deslegitima o aparelho estatal. Para tanto, se construíra uma análise crítica dos fundamentos liberais em cima do direito de moradia e sua perspectiva no Brasil, em especial sob a leitura da Lei de Regularização Fundiária (Lei nº 13.465 de 2017). 


Author(s):  
António José Avelãs Nunes

Na década de 1970 esfumaram-se os chamados “trinta anos gloriosos” e eclipsou-se o ‘milagre’ da revolução keynesiana. Aproveitando o desnorte do ‘inimigo’, os neoliberais, comandados por Friedrich Hayek e Milton Friedman, passaram ao ataque, colocando no banco dos réus o estado keynesiano e as políticas keynesianas, culpados de todos os males do mundo. Na sequência de uma operação relâmpago de propaganda ideológica sem paralelo (“uma experiência muito corruptora”, confessou Hayek), o “ideological monetarism” afirmou-se como a ideologia do império e do pensamento único. As experiências corruptoras como a de Hayek multiplicaram-se ao longo dos anos, alimentadas pelos mesmos actores, ao serviço dos mesmos interesses. E mantêm-se até hoje, com o recurso às técnicas mais sofisticadas de manipulação ideológica e de corrupção intelectual, que transformaram o neoliberalismo numa espécie de ‘religião’, para cuja “única fé verdadeira” se diz que não há alternativa (o famoso argumento TINA da Srª Tatcher: There Is No Alternative). Desta neutralidade da política económica passou-se, quase sem solução de continuidade, à defesa da morte da política económica, porque esta seria desnecessária e prejudicial. É o regresso ao velho mito liberal da separação estado/economia e estado/sociedade: a economia seria tarefa exclusiva dos privados (da sociedade civil, da sociedade económica), cabendo ao estado simplesmente garantir a liberdade individual, que proporcionaria igualdade de oportunidades para todos.


Author(s):  
Alexandre De Freitas Faisst
Keyword(s):  

O presente artigo compara o conceito de liberdade nas obras de Friedrich Hayek e John Rawls. O objetivo deste artigo é analisar comparativamente tais conceitos, com vista no âmbito político jurídico, assim como as suas concepções de liberalismo. Partindo de elementos comuns, analisamos o conceito de liberdade em Hayek, conforme as obras O caminho da servidão (1945) e Constitution of Liberty (1960), e o conceito enunciado por Rawls, conforme as obras Uma teoria de justiça (1971) e Liberalismo Político (1993). Concluímos que, embora ambos estejam dentro da ampla tradição do liberalismo, divergem em pontos importantes, o que aproxima Rawls da democracia deliberativa e Hayek do libertarianismo.


2021 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
pp. 191-203
Author(s):  
Gabriel da Fonseca Onofre

O presente trabalho examina a trajetória do intelectual Friedrich Hayek e seu papel na formação de uma rede transnacional de think tanks neoliberais na América Latina entre as décadas de 1950 e 1980. O sucesso do livro O caminho da servidão contribuiu para o reconhecimento internacional do filósofo austríaco e tornou possível concretizar seus esforços para o estabelecimento de uma comunidade internacional de defensores do liberalismo econômico. Para isso, o engajamento e apoio do empresariado foram fundamentais, com destaque para a participação do empresário britânico Antony Fisher e do brasileiro Donald Stewart. A partir de fontes do arquivo de Hayek e de sua organização, a Sociedade Mont Pelerin, disponíveis no acervo da Hoover Institution, na Universidade de Stanford, bem como da documentação do arquivo do Instituto Liberal do Rio de Janeiro, procuramos demonstrar, em uma perspectiva transnacional, a importância das conexões e intercâmbios entre indivíduos e organizações estadunidenses, europeias e latino-americanas da rede organizada por Hayek para a divulgação de uma agenda neoliberal no continente. Por fim, o trabalho ancora-se em uma perspectiva distinta da história tradicional das ideias ao buscar historicizar e conectar as ideias neoliberais a seus agentes e contextos de operação.


Author(s):  
Rustem Nureev ◽  
Yury Latov

The article refers to the famous economist Friedrich Hayek, whose 120-th birthday anniversary year before last was barely noticed. It should be mentioned that in the 1990-s, when liberal ideas were popular, he was considered to be one of the most outstanding economists of the 20th century. But nowadays the ideas of Hayek are presented more likely for exhibiting extreme liberal approaches rather than for their relevant practical application. The research gives an insight into his biography, which includes the description of similar highs and lows in his popularity during his lifetime. In 1944 after the book «The Road to Serfdom» was published, as well as in 1974 after winning the Nobel Prize, he was at the highest of his fame unlike the period of the1950-s and 1960-s when his views were barely demanded. There is a number of other strange issues in his personal biography as well as in the development of his ideas. As the representative of fourth generation of the Austrian School, he witnessed how this scientific school completely emigrated from Austria. Although he is regarded to be a distinguished economist, political analysts and philosophers refer to his ideas almost more frequently than economists. The authors of the present article proposed a problem-based approach to be used for understanding Hayek’s biography and his ideas. This included not only identifying the oddities in evolution of Hayek’s ideas and of the Austrian School as a whole, but also providing the rationale for them, which was based on highlighting the relationship between development of doctrinal economic ideas and «the spirit of the age». Special emphasis in the research was placed on explaining the historical background of the most famous work of Friedrich Hayek «The Road to Serfdom». The article was produced by the editors of joint monograph «The Road to Hayek» (Moscow: KNORUS, 2021. — 224 p., which is being published), who were influenced by reflection on variety of approaches to Hayek’s ideas and their significance.


2021 ◽  
pp. 93-118
Author(s):  
Michael Peneder ◽  
Andreas Resch

The three chapters of Part II focus on Schumpeter's monetary theory of development. To begin with, the current chapter addresses his intellectual upbringing in the midst of the marginalist revolution and how he drew the lines to his intellectual kinship of the Austrian School. Studying in Vienna with two of the main proponents of the marginalist revolution, his own method and concepts were thoroughly rooted in its fundamental premises. First, the attention turns to its founders (Jevons, Walras and Menger), then to the influence of Schumpeter's teachers Böhm-Bawerk and Wieser. This is followed by a discussion of the monetary theory of Knut Wicksell, who systematically applied the marginalist principles to monetary matters. Finally, we ask how Schumpeter related to the monetary theories of Ludwig Mises and Friedrich Hayek.


Author(s):  
Humberto Campodónico Sánchez

La historia del pensamiento económico en el siglo XX ha tenido una serie de importantes debates que orientarían las políticas económicas y las relaciones geopolíticas en gran parte de los países del mundo. En base a la crítica de los postulados de la economía clásica, se dieron una serie de propuestas que marcarían una serie de reformas significativas. Este artículo describe y analiza las propuestas de dos escuelas que confrontan justamente al pensamiento clásico. La primera, de John Maynard Keynes, que critica el orden “natural” de las leyes económicas y propone una intervención clave del Estado en su regulación. La segunda, de Friedrich Hayek, que sentaría las bases del neoliberalismo, y que se basa en proponer una fundamental libertad económica (incluso por encima de la política) y una intervención del Estado en la misma. El artículo cierra con un análisis de las políticas económicas en Chile y Perú, países que pueden ejemplificar cómo se ha desarrollado finalmente un modelo económico neoliberal en las últimas décadas.


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