MISES Interdisciplinary Journal of Philosophy Law and Economics
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Published By "Interdisciplinary Journal Of Philosophy, Law And Economics"

2594-9187, 2318-0811

Author(s):  
Hendrik Hagedorn

This paper starts with the observation that the pure time preference theory leads to conflicting views concerning the effect of changes in productivity on the rate of interest. Subsequently, it reviews parts of the interest literature and concludes that the pure time preference theory does not qualify as a praxeological theory. Then, the paper combines Hülsmann’s theory of interest with the subjectivist capital theory of Lachmann and Kirzner and provides a praxeological theory that explains the rate of interest. The key to that theory is that cost reduction through the use of fixed capital must always be understood as relative to the costs of labor which the capital replaces. Since labor is non-specific and the price of labor therefore also constitutes the production costs of fixed-capital goods to a certain extent, the use of fixed capital necessarily entails a business surplus somewhere in the economic system. Since this surplus cannot dis-appear it qualifies as interest income. The size of this income is such that the interest rate corresponds to the marginal rate of substitution between labor and fixed capital as embodied in entrepreneurial actions.


Author(s):  
Paulo Hora Andrade III

O presente trabalho pesquisa o histórico da abordagem da escola austríaca em relação a problemas ambientais, desde o início dessa tradição (1871) até a atualidade (2021). Nessa pesquisa, observa-se que, após muitos anos de considerações apenas superficiais sobre o tema, o artigo Law, Property Rights, and Air Pollution, publicado por Murray Rothbard, em 1982, marcou o início da definição de um paradigma marcadamente austríaco, isto é, baseado na ontologia subjetivista, para os problemas ambientais, no que foi seguido por outros autores, com destaque para Roy Cordato e Graham Dawson. Mais adiante, no entanto, este artigo identifica os problemas que persistem para a formulação coerente dessa abordagem como contraponto à economia ambiental neoclássica e as limitações que sua natureza microanalítica impõe à formulação de um contraponto à economia ecológica.


Author(s):  
Jorge Henrique de Saules Nogueira

O presente artigo analisa, sob o enfoque do intervencionismo estatal brasileiro, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 69/2019, bem como a política promovida pela Estratégia Nacional de Empreendimentos de Impacto (Enimpacto). A PEC nº 69/2019 objetiva elevar a denominada economia solidária ao status de princípio constitucional da ordem econômica; enquanto a Enimpacto, surgida no bojo do movimento Environmental, Social and Governance (ESG), pretende substituir o tradicional paradigma empresarial lastreado na maximização do lucro (shareholder) por uma nova forma de fazer negócio, calcada na responsabilidade social e ambiental da empresa (stakeholder). Argumentamos que as políticas são fruto do sistema intervencionista brasileiro, definido na Constituição Federal de 1988. A implementação prática de ambas distância ainda mais o país do sistema capitalista, aproximando-o cada vez mais do sistema socialista.


Author(s):  
Samuel Fernandes Lucena Vaz-Curado

Among several contributions, Carl Menger proposed a division of economic goods in orders. This sets the foundations for the Austrian capital theory, usually maintained as a complex of higher orders goods in a production process. Curiously, Menger dismissed this concept of capital, in favor of one used in common parlance. This change of view is often overlooked, but represents a turning point in the field of capital theory. This paper assesses how Menger's popular notion of capital differs from the scientific one. To achieve this goal, we investigate the concept of capital in Classical and Marginalist economists. One of the implications is that the popular concept is related to the theory of capitalism. Capital, as used in business language for economic calculations, is better suited for analyzing the capitalist system, as it captures the usage in monetary economies and business accounting.


Author(s):  
Philippe Rouchy

In this paper, I address contemporary attacks on rationalism thanks to Rifkin’s concepts of “extreme productivity” and “zero marginal cost of production” as examples of an ideological twist on genuine economic expressions. The main issue dealt with epistemological issues in the context of the contemporary communication age. It consists to clarify the relation between economic ideas and their relation to reality. To proceed accordingly, I implement a hermeneutic method applied to Rifkin’s discourse. That method is grounded in the scholarly tradition of “the ordinary language philosophy”. Its results proceed to show 2 distinct language games at work: 1- the neoclassical definition of marginal cost and its own logic is distinct from Rifkin’s use of it. 2- Rifkin uses the expression “marginal cost” under the auspices of an ideological discourse on the demise of capitalism. 3- The confusion is based on a systematically deceptive use of scholarly referencing. I conclude by drawing some lessons for the role of a multidisciplinary defense of economic rationality in contemporary discourse.


Author(s):  
João Roberto Lo Turco Martinez

Este trabalho tem como objetivo estudar o processo de mercado e suas possíveis falhas comumente citadas nos textos e estudos de economia mainstream que, mesmo quando argumentam contra a interferência estatal na economia, justificam exceções com bases nestas supostas falhas. Então, escolhendo uma das falhas mais comumente citadas – as externalidades - este trabalho analisa como este problema seria resolvido (e até mesmo não criado) pela definição precisa de direito de propriedade privada e pelo livre mercado por meio de revisão teórica de autores da economia mainstream e da Escola Austríaca sobre mercados, falhas de mercados, externalidade entre outros. Assim, pode-se evoluir o raciocínio da economia mainstream corrigindo-o por meio da praxeologia da Escola Austríaca e mostrar que uma solução de mercado por meio de direitos precisos de propriedade privada para o problema das externalidades é mais eficiente tanto em evitá-la como em solucioná-la caso ocorra.


Author(s):  
Henrique Schneider

This paper analyzes the contemporary debate about ESG – Environment, Social, Governance – using economic insights from Austrian Economics; particularly, on entrepreneurship, agency, and information asymmetry. These insights are contrasted to similar concepts in “mainstream” economics suggesting that the Austrian insight goes beyond them, first by stressing effectiveness in addition to efficiency and institutions in addition to law-likeliness. When applied to ESG, the Austrian insight portraits ESG as a special case of the socialist, or economic calculation debate causing misalignments between inter- and intrafirm goals, exacerbates agency problems and suffers from serious flaws in its conceptualization as well as methodology. Relying on entrepreneurship, however, could make ESG work. This paper, thus, applies Austrian economics to contemporary debates claiming that its insights provide a unique perspective but at the same time updating its research program.


Author(s):  
Norton Caetano ◽  
Idone Bringhenti ◽  
Edwards Miranda ◽  
Leroy Grumble ◽  
Evanice Almeida Pinto
Keyword(s):  

O presente artigo analisa o desenvolvimento urbano de grandes cidades brasileiras segundo uma lógica praxiológica, onde a ação humana é tomada como o principal fator de expansão e encarada como uma reação a dinâmica de incentivos econômicos que atuam regionalmente ao longo do tempo. Fatores culturais, geográficos e a própria intervenção estatal são condicionantes na expansão urbana, cuja análise da interação entre si permite uma compreensão da dinâmica do desenvolvimento urbano. Grandes cidades brasileiras apresentam uma expansão do tipo periférica, onde os recursos auferidos pelo cidadão comum só permitem a aquisição de imóveis localizados distantes da extensa e intrincada burocracia imposta pelos Planos Diretores municipais, que escasseiam e encarecem artificialmente as áreas onde chega a fiscalização e induzem as periferias à anarquia. Burocratas e políticos não estão sujeitos a incentivos de mercado, que resulta em ausência de planejamento estratégico e má alocação de recursos humanos e financeiros.


Author(s):  
Jeffery Degner

Despite the calls of ‘Christian Socialists’ to bring market forces under the control of the state and its temporal power, the supreme text of Christianity not only supports the existence of free markets, it also prescribes their existence and operation as the normal, God-given means of social interaction. Both the Old and New Testaments of the Bible provide an ethical defense of the market itself, the division of labor, the principle of voluntary exchange, and the condemnation of force, fraud, and coercion. As the introduction of force into society and exchange is always and ever the policy of interventionists and socialists, the aim of this paper is to oppose those doctrines on the grounds of Biblical ethics. This is not to dismiss the pragmatic, historic, or epistemological failings of the interventionists. The dismantling of socialism on these grounds has been thorough and devastating as provided by the Austrian school of economics. This work provides a moral and ethical ground that not only dismisses the socialist agenda, but adds to an already robust body of work that rejects its interventions due to its inefficiencies, failed states, and its pretense of knowledge.


Author(s):  
Alexandre De Freitas Faisst
Keyword(s):  

O presente artigo compara o conceito de liberdade nas obras de Friedrich Hayek e John Rawls. O objetivo deste artigo é analisar comparativamente tais conceitos, com vista no âmbito político jurídico, assim como as suas concepções de liberalismo. Partindo de elementos comuns, analisamos o conceito de liberdade em Hayek, conforme as obras O caminho da servidão (1945) e Constitution of Liberty (1960), e o conceito enunciado por Rawls, conforme as obras Uma teoria de justiça (1971) e Liberalismo Político (1993). Concluímos que, embora ambos estejam dentro da ampla tradição do liberalismo, divergem em pontos importantes, o que aproxima Rawls da democracia deliberativa e Hayek do libertarianismo.


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