Olive Tree Identification Method by Spatial Statistics Analysis and Mathematical Morphology

2008 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 5-13
Author(s):  
Mounir Salhi ◽  
◽  
A. Kallel ◽  
N. Derbel ◽  
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...  
2012 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 53-60 ◽  
Author(s):  
Rachel Aliotta ◽  
Jennifer L. Cox ◽  
Katelyn Donohue ◽  
Bianca Weinstock-Guttman ◽  
E. Ann Yeh ◽  
...  

2004 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 205-334
Author(s):  
Frederik Agterberg

Originally a geologist, Professor Georges Matheron (1930-2000) became increasingly mathematical in his approach to problem-solving. He made fundamental contributions to science by establishing new theoretical frameworks in spatial statistics, random sets, mathematical morphology, and the physics of random media. He inspired numerous other scientists first in France and later worldwide. His ideas and methods have been tested extensively and continue to be applied widely both inside and outside of geoscience. With Ronald Fisher and John Tukey, Georges Matheron belongs to the most influential mathematical statisticians of the twentieth century.


2009 ◽  
Vol 66 (3) ◽  
pp. 238-244 ◽  
Author(s):  
Naama Barnea-Goraly ◽  
Kiki D. Chang ◽  
Asya Karchemskiy ◽  
Meghan E. Howe ◽  
Allan L. Reiss

2017 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 63
Author(s):  
Paulo Costacurta de Sá Porto ◽  
Francisco Marcelo Monteiro da Rocha

O objetivo deste artigo é desenvolver um índice de competitividade para os 645 municípios do estado de São Paulo (ICM-SP). As cidades foram classificadas de acordo com um índice de competitividade geral e segundo cinco dimensões da competitividade. Além disso, foi realizada uma análise espacial de dados exploratória (AEDE) com os dados do ICM-SP. Os resultados mostram que cidades com níveis de competitividade semelhantes tendem a se situar próximas umas das outras, o que demonstra a presença de clusters espaciais no estado de São Paulo. O aglomerado de cidades com alta competitividade se estende da Região Metropolitana de São Paulo até a Região Metropolitana de Campinas, chegando a um cluster em torno de Ribeirão Preto. Verificou-se também que as cidades com os maiores índices de competitividade são, na sua maioria, de médio porte, em geral parte de áreas metropolitanas lideradas por uma ou mais cidades grandes. Quanto às cinco dimensões da competitividade, aquela referente à alta competitividade urbana/ambiental e sociodemográfica engloba, principalmente, cidades médias. Já as menores tendem a ter um melhor desempenho na dimensão fiscal/institucional, enquanto as grandes e médias tendem a se destacar na dimensão econômica. Na dimensão da inovação, observa-se um conjunto de cidades com alto desempenho que se espalham de São José dos Campos para São Paulo e para Campinas, além de um outro cluster em torno de Ribeirão Preto.


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