antidepressive agents
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H-INDEX

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(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 45 (128) ◽  
pp. 216-233
Author(s):  
Elver Andrade Moronte ◽  
Guilherme Souza Cavalcanti de Albuquerque

RESUMO Este artigo apresenta uma análise de produções científicas das relações entre saúde e trabalho dos trabalhadores bancários, encontradas em teses, dissertações, artigos das literaturas nacional e inter nacional, produzidos nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, no período de 2008 a 2018. A pesquisa foi feita em bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e da PubMed, utilizando-se os temas ‘bank workers’ e ‘bank employees’, assim como os descritores ‘environmental health’, ‘antidepressive agents’, ‘occupational diseases’, ‘stress, psychological’, ‘depressive disorder’, ‘burnout, professional’, ‘cumulative trauma disorders’ e os termos livres ‘occupational stress’, ‘stress’, ‘ psychological distress’ e ‘psychosocial work environment’. Foram encontrados 120 estudos, dos quais, 37 tratavam especificamente do tema. A análise permitiu encontrar uma descrição da visão predominante na literatura acerca das características do trabalho nos bancos que se relacionam ao sofrimento, ao desgaste e ao adoecimento dos trabalhadores. A forma de organização do processo de trabalho no setor bancário se relaciona com o sofrimento e o adoecimento, podendo levar ao suicídio. Apesar da relação estabelecida entre trabalho e adoecimento, a descrição da organização do trabalho é superficial nos estudos, sendo seu aprofundamento importante para a compreensão e a transformação desse panorama.


2021 ◽  
Author(s):  
Rui Li ◽  
Xiuxia Li ◽  
Peijing Yan ◽  
Zhitong Bing ◽  
Liujiao Cao ◽  
...  

Purpose: This study aimed to review the association between antidepressive agent (AD) use and the incidence risk of breast cancer. Methods: CBM, WOS, Embase, PubMed and Cochrane Library were systematically searched in July 2019. The methodological quality of the studies was assessed through the Newcastle–Ottawa Scale. Results: We included 19 studies from six countries or regions with relationships between breast cancer and ADs. Subgroup analysis showed no significant association in nested case–control or case–control studies; however, cohort studies revealed a significant association (odds ratio = 1.11; 95% CI: 1.04–1.17). Conclusions: This meta-analysis indicates that breast cancer was not associated with the use of ADs when considering all types of studies, but an association was observed if we considered cohort studies.


Author(s):  
Silviya Ralovska ◽  
Ivan Koychev ◽  
Franco De Crescenzo ◽  
Petar Marinov ◽  
Andrea Cipriani

2020 ◽  
Vol 12 (10) ◽  
pp. e4729
Author(s):  
Samara Kelly da Silva Cavalcante ◽  
Maria Priscylliana de Fátima Arcelino Couto ◽  
Talita Arrais Daniel Mendes ◽  
Lucas Lino De Oliveira ◽  
Teófilo Felipe Santiago ◽  
...  

Objetivo: Revisar a literatura acerca da eficácia de fármacos antidepressivos no tratamento de pacientes com disfunções musculares faciais crônicas em termos de redução da dor e efeitos adversos. Métodos: Pesquisaram-se os descritores “Antidepressive Agents”, “Facial Pain”, “Drug Therapy,”, conectados pelo operador booleano “AND”, na base de dados Pubmed dos últimos 10 anos. Obtiveram-se 40 artigos, dos quais foram selecionados 10 com base na leitura de títulos e resumos. Foram incluídos estudos e ensaios clínicos que relataram tratamentos de disfunções musculares faciais crônicas com fármacos antidepressivos. Resultados: 3 estudos concluíram que houve redução da dor em pacientes tratados com Amitriptilina e naqueles que receberam Amitriptilina com Pindolol. 2 estudos perceberam efeitos positivos nos pacientes tratados com Milnacipran. 2 estudos inferiram que, após o início da administração de Duloxetina, houve redução significativa da dor. 2 estudos sugeriram eficácia em pacientes com disfunções musculares faciais crônicas e que utilizaram Amitriptilina e Nortriptilina. 1 estudo observou o uso de Tizanidina ou Ciclobenzaprina, e concluiu sua ineficácia comparado ao placebo. Considerações finais: Os fármacos antidepressivos possuem a capacidade de tratar com eficácia as dores miofasciais, principalmente dores crônicas, devido a capacidade de possuir efeitos analgésicos, sendo a Amitriptilina considerada padrão-ouro para esses tratamentos. 


2020 ◽  
Vol 21 (6) ◽  
pp. 2194 ◽  
Author(s):  
Emily Yi-Chih Ting ◽  
Albert C. Yang ◽  
Shih-Jen Tsai

Major depressive disorder (MDD), which is a leading psychiatric illness across the world, severely affects quality of life and causes an increased incidence of suicide. Evidence from animal as well as clinical studies have indicated that increased peripheral or central cytokine interleukin-6 (IL-6) levels play an important role in stress reaction and depressive disorder, especially physical disorders comorbid with depression. Increased release of IL-6 in MDD has been found to be a factor associated with MDD prognosis and therapeutic response, and may affect a wide range of depressive symptomatology. However, study results of the IL6 genetic effects in MDD are controversial. Increased IL-6 activity may cause depression through activation of hypothalamic-pituitary-adrenal axis or influence of the neurotransmitter metabolism. The important role of neuroinflammation in MDD pathogenesis has created a new perspective that the combining of blood IL-6 and other depression-related cytokine levels may help to classify MDD biological subtypes, which may allow physicians to identify the optimal treatment for MDD patients. To modulate the IL-6 activity by IL-6-related agents, current antidepressive agents, herb medication, pre-/probiotics or non-pharmacological interventions may hold great promise for the MDD patients with inflammatory features.


Author(s):  
Toshi A Furukawa ◽  
Yusuke Ogawa ◽  
Nozomi Takeshima ◽  
Yu Hayasaka ◽  
Peiyao Chen ◽  
...  

Author(s):  
Rachel Churchill ◽  
Deborah M Caldwell ◽  
Hugh McGuire ◽  
Corrado Barbui ◽  
Andrea Cipriani ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 53 (2) ◽  
pp. 186-194 ◽  
Author(s):  
Alexandra L. Bixby ◽  
Amy VandenBerg ◽  
Jolene R. Bostwick

Objective: This nonsystematic review describes risk of bleeding in treatment with serotonin reuptake inhibitors (SRIs) and provide recommendations for the management of patients at risk of bleeding. Data Sources: Articles were identified by English-language MEDLINE search published prior to June 2018 using the terms SRI, serotonin and noradrenaline reuptake inhibitors, OR antidepressive agents, AND hemorrhage OR stroke. Study Selection and Data Extraction: Meta-analyses were utilized to identify information regarding risk of bleeding with antidepressants. Individual studies were included if they had information regarding bleeding risk with specific SRIs, timing of risk, or risk with medications of interest. Data Synthesis: SRIs increase risk of bleeding by 1.16- to 2.36-fold. The risk is synergistic between SRIs and nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs; odds ratio [OR] range between studies 3.17-10.9). Acid-reducing medications may mitigate risk of gastrointestinal bleeds in chronic NSAIDs and SRI users (OR range between studies 0.98-1.1). Antidepressants with low or no affinity for the serotonin transporter, such as bupropion or mirtazapine, may be appropriate alternatives for patients at risk of bleeding. Relevance to Patient Care and Clinical Practice: This review includes data regarding bleeding risk for specific antidepressants, concomitant medications, and risk related to duration of SRI use. Considerations and evidence-based recommendations are provided for management of SRI users at high bleeding risk. Conclusions: Clinicians must be aware of the risk of bleeding with SRI use, especially for patients taking NSAIDs. Patient education is prudent for those prescribed NSAIDs and SRIs concurrently.


Author(s):  
Julietta Schweiger ◽  
Ulrich Schweiger ◽  
Michael Hüppe ◽  
Kai Kahl ◽  
Wiebke Greggersen ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 67 (1) ◽  
pp. 52-58
Author(s):  
Margarete Costa ◽  
Nivaldo Marins

RESUMO Objetivo Rever a literatura mais recente sobre a associação entre a hiponatremia e o uso de antidepressivos. Métodos Pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e SciELO, com os descritores “antidepressive agents” e “hyponatremia”, incluindo artigos de janeiro de 2006 a maio de 2016. Resultados Foram incluídos 45 artigos. A idade, o sexo feminino e a polimedicação são os fatores de risco mais relevantes, e os sintomas dependem da gravidade da hiponatremia. A hiponatremia pode ter várias causas, sendo a mais comum a síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético. Entre os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, o citalopram e o escitalopram apresentam risco superior, à semelhança da venlafaxina. O risco de hiponatremia parece ser inferior com as classes restantes, à exceção dos inibidores da monoaminoxidase. Recomenda-se um ionograma prévio ao tratamento em doentes com mais de 60 anos e, sempre, um ionograma um mês após o seu início. O primeiro passo do tratamento é a suspensão do fármaco, revertendo a maioria dos casos leves. No entanto, o tratamento deve ser individualizado, considerando os riscos da hiponatremia e da correção. Conclusões A hiponatremia é um efeito colateral a considerar nos doentes que tomam antidepressivos. Quando a manutenção do tratamento é necessária, deve ser evitado o mesmo antidepressivo ou outro da mesma classe, sendo opções a trazodona, abupropiona, a agomelatina, a mirtazapina e a reboxetina, porque existem poucos relatos de hiponatremia com esses fármacos.


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