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(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 21 (42) ◽  
pp. 63-74
Author(s):  
Elizabeth do Canto Brancher ◽  
Eduardo Matias dos Santos Steidl ◽  
Tamires Daros Dos Santos ◽  
Maurício Tatsch Ximenes Carvalho ◽  
Paulo Roberto Oliveira de Jesus ◽  
...  

Avaliar se há relação entre a mobilidade diafragmática com o tempo de trânsito oral e faríngeo, pontuação do índice preditor de mortalidade Body mass index, airflow Obstruction, Dyspnea and Exercise capacity (BODE), dispneia e o estado de saúde em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Estudo transversal com avaliação dos seguintes desfechos: mobilidade diafragmática (ultrassonografia), tempo de trânsito oral e faríngeo (videofluoroscopia), preditor de mortalidade (pontuação no índice BODE), dispneia (escala do Medical Research Council modificada - mMRC) e estado de saúde (COPD Assessment Test). Participaram do estudo 19 pacientes com diagnóstico clínico de DPOC estágios II e III da GOLD (65,95±7,9 anos; 11 homens; VEF1 47,76±21,91% predito). Houve correlação negativa e forte entre a mobilidade diafragmática e o índice BODE (r=-0,822; p<0,0001), correlação negativa e moderada com o tempo de trânsito faríngeo na consistência líquida (r=-0,508; p=0,02) e correlação negativa e moderada com a dispneia (r=-0,527; p=0,02). Na análise multivariada, a mobilidade diafragmática foi associada negativamente com o índice BODE (β=-5,21; p<0,001; IC 95% -7,28 a -3,15) e com o tempo de trânsito oral e faríngeo na consistência líquida (β=-13,65; p<0,08; IC 95% -29,16 a 1,86). Não houve correlação entre a mobilidade diafragmática com o tempo de trânsito oral (consistência líquida e pastosa), com o tempo de trânsito faríngeo (consistência pastosa) e com o escore do CAT. Sugere-se que em pacientes com DPOC a mobilidade diafragmática está associada com o índice BODE, tempo de trânsito faríngeo na consistência líquida e dispneia.  


2020 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 109-119
Author(s):  
Franklin Heyden-López
Keyword(s):  

Resumen: Este trabajo corresponde a un análisis observacional descriptivo, de un programa de reacondicionamiento fisco para adulto mayor con enfermedad pulmonar crónico, desarrollado en el Hospital Nacional de Geriatría y Gerontología, entre enero 2012 y mayo 2018. Con un total de 53 practicantes. Los problemas pulmonares crónicos impactan negativamente en la calidad de vida a causa de los síntomas y la baja capacidad física. Hay limitada evidencia a nivel nacional de la efectividad del ejercicio sobre la calidad de vida de la persona adulta mayor con enfermedad pulmonar crónica. El propósito de este análisis fue conocer la efectividad de un programa de reacondicionamiento físico sobre la calidad de vida en adultos mayores con enfermedad pulmonar crónica. Se analizó la calidad de vida relacionada con la salud por medio del cuestionario Saint George’s (SGRQ) el CAT-Assessment Test y el índice BODE pre y post programa. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba de t de student para medidas pariadas. Los resultados se expresan como promedio ± desviación estándar, nivel de significancia establecido en Pp≤0,05. Se identificaron diferencias estadísticamente significativas en el SGRQ (t= 5,42; p<0,01), el CAT-Assessment Test (t= 2,30; p<0,05), el índice BODE mostró diferencias estadísticamente significativas en la puntuación total (t= 5,16; p<0,01) y la mortalidad global al año (t= 4,01; p<0,01). Se concluye que en las personas adultas mayores con enfermedad pulmonar crónica el Programa de Reacondicionamiento Físico para Adulto Mayor con Enfermedad Pulmonar Crónica; produjo mejoras en la calidad de vida relacionada con la salud.


2020 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 455-469
Author(s):  
Jullyne Carvalho Ferreira ◽  
Eliane Maria De Carvalho ◽  
Ednaldo Carvalho Guimarães ◽  
Vanessa Martins Pereira Silva Moreira ◽  
Jessica Garcia Jorge ◽  
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Introdução: O corticoide inalatório (CI) utilizado em indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode comprometer a função dos músculos respiratórios e dos membros inferiores, levando ao aumento da severidade das limitações funcionais.Objetivo: Avaliar a ação do CI na capacidade funcional, no deficit de equilíbrio estático e funcional, no risco de quedas e na acuidade proprioceptiva em indivíduos com DPOC.Métodos: Participaram 20 indivíduos com DPOC, sendo 12 que utilizavam CI (G1) e oito que não utilizavam CI (G2), e outros 12 indivíduos no grupo controle (GC). Esses foram avaliados por: Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE), questionário de Baecke, escala de equilíbrio de Berg, risco de quedas, equilíbrio estático em plataforma de força e a acuidade proprioceptiva do joelho.Resultados: O índice de BODE foi diferente entre os grupos (p0,001), e o G1 for maior do que o G2. Para o Baecke, os grupos G1 e G2 tiveram menores escores que o GC (p=0,03). O escore de Berg foi similar entre os grupos G1 e G2 e entre os grupos GC e G2. O risco de quedas foi maior para G1 e G2 do que para o GC (p0,001), e G1 maior do que G2. Não houve diferenças para a acuidade proprioceptiva (p0,14) e para a análise do equilíbrio estático (p0,05).Conclusão: O CI influenciou o índice BODE e os riscos de queda, mas não alterou a capacidade funcional, o equilíbrio estático e funcional e a acuidade proprioceptiva do joelho em indivíduos com DPOC.


2019 ◽  
Vol 21 (4) ◽  
pp. 390
Author(s):  
Thamyres Spositon da Silva ◽  
Antenor Rodrigues ◽  
Juliiana Fonseca Micheleti ◽  
Nidia Aparecida Hernandes ◽  
Fabio Pitta ◽  
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Resumo É clinicamente relevante identificar fatores preditores de mortalidade isolados ou multidimensionais em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). O objetivo desse esuto foi comparar diferentes fatores na identificação de pacientes classificados em alto risco de morte e identificar o valor prognóstico de fatores isolados frente ao índice BODE. Foram avaliados pacientes quanto a fatores associado a mortalidade: função pulmonar com a medida do volume expiratório forçado (VEF1); índice de massa corpórea (IMC); índice de massa magra corporal (IMMC); Incremental Shuttle Walk Test (ISWT) com a estimativa do consumo máximo de oxigênio (VO2máx); teste de caminhada de seis minutos (TC6min); escala Medical Research Council; índice BODE e tempo sedentário. Pontos de corte previamente associados com mortalidade foram utilizados para calcular a proporção de pacientes em alto risco. Análise de curva ROC foi utilizada para testar o valor prognóstico das variáveis isoladas frente ao BODE. Foram incluídos 162 pacientes (86 homens, idade 67±8 anos). As proporções de pacientes classificados em alto risco variaram de 12,6% até 76,5% de acordo com os oito fatores analisados (P<0,05 vs todos). A área sob a curva (AUC) desses fatores testados isoladamente frente ao índice BODE indicou insatisfatória capacidade discriminativa (0,26 < AUC < 0,44). Existe uma variabilidade expressiva na proporção dos pacientes classificados como “alto risco” de acordo com cada fator preditor de mortalidade. Além disso, a avaliação prognóstica do paciente obtida com o índice BODE não pode ser substituída pela avaliação de um único fator preditor. Palavras-chave: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Mortalidade. Exercício. AbstractIt is clinically relevant to identify isolated factors or multidimensional predictors of mortality in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). To compare different factors in the identification of patients classified as high risk of death and to identify the prognostic value of isolated factors against the BODE index. Patients were evaluated considering the factors associated with mortality: pulmonary function with forced expiratory volume (FEV1); body mass index (BMI); body mass index (LMWI); Incremental Shuttle Walk Test (ISWT) with estimation of maximal oxygen consumption (VO2max); six-minute walk test (6MWT); Medical Research Council scale; BODE index and sedentary time. Cut-off points previously associated with risk of death were used to calculate the proportion of patients at high risk of death. ROC curve analysis was used to test the prognostic value of each variable against the BODE index. A total of 162 patients (86 men, age 67 ± 8 years) were included. The proportions of patients classified as high risk ranged from 12.6 to 76.5% according to all eight factors analyzed (P <0.05 vs all). The area under the curve (AUC) of each factor analyzed against the BODE index indicated insufficient discriminative capacity (0.26 < AUC < 0.44). Conclusion: There is an expressive variability of patients classified as "high risk" according to each predictor factor. Moreover, the prognostic evaluation of the patient using the BODE index cannot be replaced by the assessment of a single predictive factor. Keywords: Chronic Obstructive Pulmonary Disease, Mortality, Exercise.


2016 ◽  
Vol 23 (4) ◽  
pp. 345-351
Author(s):  
Bruno Martinelli ◽  
Ieda Papille dos Santos ◽  
Silvia Regina Barrile ◽  
Helen Cristina Tiemi Iwamoto ◽  
Camila Gimenes ◽  
...  
Keyword(s):  

RESUMO A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ocasiona prejuízos na mecânica pulmonar, interferindo na atuação, mobilidade e conformidade do diafragma. A estimulação elétrica diafragmática tradicional é capaz de gerar benefícios ao pneumopata; poderia a corrente russa ser outra opção? Objetivou-se identificar as alterações após estimulação diafragmática elétrica transcutânea pela corrente russa em indivíduos portadores de DPOC. Trata-se de estudo prospectivo, quase experimental, com os seguintes critérios de inclusão: estabilidade medicamentosa, cessação tabágica, DPOC grau III e IV e manutenção do estilo de vida. Foram avaliadas medidas antropométricas, respiratórias e funcionais. A estimulação diafragmática se deu pelo Endophasys R ET 9701 por quatro meses, duas vezes por semana, com 30 sessões. O tempo de terapia e frequência para cada sessão foram: 18 min. (20 a 30 Hz) e 12 min. (70 a 100 Hz), respectivamente. Para análise dos dados foi aplicado teste “t” de Student (p<0,05). Participaram do tratamento 13 DPOC, sendo 11 (84,6%) do sexo masculino, todos brancos com idade de 68,46±11,11 anos e carga tabágica de 74,03±56,2 maços-ano. Ao final da intervenção houve mudanças no: volume minuto de 14,47±4,72 para 13,03±4,00 L/min.; índice BODE de 3,92±2,10 para 3,23±1,87; e distância no teste de caminhada de 6 minutos (TC6) de 336±76,36 para 402,76±51,29 m. Concluiu-se que a estimulação elétrica diafragmática por meio da corrente russa promove benefícios significativos ao portador de DPOC, proporcionando melhora respiratória e funcional.


2014 ◽  
Vol 27 (4) ◽  
pp. 621-632
Author(s):  
Júlia Gianjoppe-Santos ◽  
Samantha Maria Nyssen ◽  
Juliano Ferreira Arcuri ◽  
Antonio Delfino de Oliveira Junior ◽  
Mauricio Jamami ◽  
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Introdução Força muscular de membros inferiores (MMII) diminuída associa-se à limitação da capacidade funcional; entretanto, existem poucas evidências sobre a repercussão direta da fraqueza muscular periférica sobre tarefas de equilíbrio, bem como com o prognóstico de mortalidade nos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Objetivos Verificar se há relação da força isométrica de MMII com Índice BODE e equilíbrio funcional de pacientes com DPOC em reabilitação pulmonar (RP), além de investigar se esses pacientes apresentam fraqueza muscular, e se tal característica é capaz de influenciar nessas variáveis. Materiais e métodos Trata-se de um estudo transversal, onde avaliou-se 24 pacientes (idade > 50 anos) de ambos os gêneros, com DPOC moderada a muito grave (VEF1 = 44 (31 - 62,8)% previsto), por meio de:modified Medical Research Council (mMRC), Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6), Índice BODE, TesteTimed “Up and Go” (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB),Dynamic Gait Index (DGI) e Teste de Força Isométrica de Extensores de Joelho (ExtJ) e Abdutores de Quadril (AbdQ). Resultados Na amostra estudada, 54% dos pacientes apresentaram fraqueza muscular em ExtJ, com correlações moderadas da força de MMII com Índice BODE (AbdQ = -0,58) e mMRC (ExtJ = -0,48; AbdQ = -0,49). Foram encontradas diferenças para DPTC6 e mMRC quando a força dos ExtJ foi classificada em normal ou diminuída. Conclusão A força de AbdQ está associada ao prognóstico de mortalidade e a força de MMII está associada à sintomatologia em pacientes com DPOC em RP. Embora a força de MMII apresente impacto negativo na capacidade funcional e na dispneia, os pacientes desse estudo mantiveram preservado o equilíbrio e mobilidade funcional.


2014 ◽  
Vol 39 (1) ◽  
Author(s):  
Cintia Laura Pereira de Araújo ◽  
Manuela Karloh ◽  
Karoliny Dos Santos ◽  
Cardine Martins dos Reis ◽  
Anamaria Fleig Mayer

Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) prejudica o estado funcional, com consequente limitação das Atividades de Vida Diária (AVD). Este estudo teve como objetivo investigar o efeito de um programa de Reabilitação Pulmonar (RP), em longo prazo, no estado funcional, na dispneia e no índice BODE em pacientes com DPOC. Relato de caso: Trata-se de um estudo retrospectivo e documental, com análise dos prontuários de cinco pacientes participantes de um programa de RP por um ano. Destes prontuários foram coletados dados referentes às avaliações: espirometria, Índice de Massa Corporal (IMC), escalas London Chest Activity of Daily Living (LCADL) e Medical Research Council e (MRC) teste de caminhada de seis minutos. Após um ano participando do programa de exercício físico, a maioria dos pacientes apresentou maior capacidade funcional, menor dispneia e redução no risco de mortalidade. Conclusão: Um ano de RP parece ter função de manutenção da melhora da capacidade funcional de pacientes com DPOC, após 24 sessões de treinamento.


2013 ◽  
Vol 20 (4) ◽  
pp. 379-386
Author(s):  
Júlia Gianjoppe-Santos ◽  
Samantha Maria Nyssen ◽  
Bruna Varanda Pessoa ◽  
Renata Pedrolongo Basso-Vanelli ◽  
Mauricio Jamami ◽  
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O objetivo do estudo foi investigar se há relação entre o impacto da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) no estado de saúde com o nível de dispneia nas atividades de vida diária (AVD) e o índice preditor de mortalidade em pacientes em reabilitação pulmonar (RP). Trata-se de um estudo transversal, em que foram avaliados 32 pacientes com DPOC moderada a muito grave (23 homens; 66,6±12,0 anos; VEF1: 40,6±15,6% previsto) por meio do COPD Assessment Test (CAT), Índice de Massa Corpórea (IMC), Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), London Chest Activity of Daily Living Scale (LCADL), modified Medical Research Council (mMRC) e Índice BODE (Body mass index, airflow Obstruction, Dyspnea and Exercise capacity). Observaram-se correlações positivas moderadas do CAT com o questionário mMRC (r=0,35; p=0,048), a pontuação total da LCADL (r=0,60; p<0,001) e com a porcentagem da pontuação total da LCADL (r=0,57; p=0,001). Apenas a pontuação total da LCADL é capaz de predizer independentemente a pontuação do questionário CAT (p<0,05; r²=0,61). Não foram constatadas correlações significativas entre o CAT e o Índice BODE, IMC, TC6 e VEF1. Dessa forma, quanto maior o nível de dispneia nas AVD, maior o impacto da DPOC no estado de saúde do paciente, entretanto, o mesmo não ocorre em relação ao prognóstico de mortalidade nos pacientes com DPOC em RP.


2013 ◽  
Vol 1 (3) ◽  
pp. 108 ◽  
Author(s):  
Juliana Roberto Gomes Da Silva ◽  
Thiago Brasileiro De Vasconcelos ◽  
Raimunda Hermelinda Maia Macena ◽  
Vasco Pinheiro Diógenes Bastos ◽  
Maria Tereza Aguiar Pessoa Morano ◽  
...  

Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é classificada atualmente como importante causa de morbidade e mortalidade no mundo e está associada a importantes manifestações sistêmicas. O body mass index airway obstruction, dyspnea and exercise capacity (BODE) é um índice prognóstico de mortalidade mais utilizado atualmente, pois avalia as manifestações respiratórias e sistêmicas da DPOC. Objetivo: Analisar, através do índice de BODE, os pacientes com DPOC severa participantes de um Programa de Reabilitação Pulmonar. Metodologia: Estudo documental, retrospectivo e quantitativo. Analisou-se o índice BODE e suas relações com outras variáveis fisiológicas. A amostra foi composta por 29 prontuários do Programa de Reabilitação Pulmonar, e investigaram-se os seguintes registros: idade, sexo, índice de massa corporal, VEF1, índice de dispneia modificada, Teste de caminhada de seis minutos, SF-36 e do índice BODE. Resultados: Dos pacientes analisados, 48,3% (n = 14) eram do sexo feminino e 51,7% (n = 15) masculino; idade 66 ± 8,8 anos; IMC 25,1 ± 4,4 kg/m². Verificaram-se as seguintes diferenças VEF1 0,98 ± 0,4 e 0,95 ± 0,3 (p = 0,26); MRC 2,40 ± 1,0 e 1,76 ± 0,6 (p = 0,005); BODE 4,0 ± 1,7 e 3,29 ± 1,1 (p = 0,009); TC 6min 404,58 ± 110,4 e 439,96 ± 97,3 (p = 0,02) antes e após o Programa de Reabilitação respectivamente. A correlação entre o índice BODE e o TC6’ foi r = -0,51 e do índice BODE e VEF1 foi r = -0,81. Conclusão: Pode-se inferir que o Programa de Reabilitação Pulmonar modificou, de forma significativa, o índice de BODE influenciando a qualidade de vida dos pacientes.


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