Religion and Europe

2021 ◽  
pp. l-16
Author(s):  
Grace Davie ◽  
Lucian N. Leustean

This chapter introduces The Oxford Handbook of Religion and Europe: its rationale, timeline, geographical scope, approach, structure, and contents. The timeline—from Antiquity to the present day—is captured in a series of ‘portraits’ taken from European museums. The scope, methods, theories, and approaches are then outlined. No single theory or theoretical approach drives the volume as a whole, but particular attention is paid to the work of Max Weber, Jürgen Habermas, and David Martin. The structure (five parts) and contents (forty-five chapters and a statistical appendix) of the Handbook are carefully set out. A number of cross-cutting themes are then identified, including the role of religion in the circulation of knowledge and the tensions between Europe and its constituent states. The future is difficult to predict as Europe becomes not only more secular, but more religiously diverse.

2020 ◽  
Vol 37 (7-8) ◽  
pp. 11-36
Author(s):  
Claudia Czingon ◽  
Aletta Diefenbach ◽  
Victor Kempf

In the present interview, Jürgen Habermas answers questions about his wide-ranging work in philosophy and social theory, as well as concerning current social and political developments to whose understanding he has made important theoretical contributions. Among the aspects of his work addressed are his conception of communicative rationality as a countervailing force to the colonization of the lifeworld by capitalism and his understanding of philosophy after Hegel as postmetaphysical thinking, for which he has recently provided a comprehensive historical grounding. The scope and relevance of his ideas can be seen from his reflections on current issues, ranging from the prospects of translational democracy at a time of resurgent nationalism and populism, to political developments in Germany since reunification, to the role of religion in the public sphere and the impact of the new social media on democratic discourse.


2020 ◽  
Vol 65 (2) ◽  
pp. 101
Author(s):  
João Paulo Bachur

A relação entre moral e política sempre foi um dos objetos centrais da filosofia política e por essa razão, com base nessa premissa, inúmeras teorias foram desenvolvidas com a finalidade de justificar a ação da sociedade humana. O presente trabalho objetiva analisar algumas teorias de legitimação do poder, sobre a ótica de diversos autores clássicos, especialmente Max Weber, Jürgen Habermas e Niklas Luhmann. Para isso, foi realizada uma análise qualitativa de dados, a partir de um estudo bibliográfico meticuloso correlacionando as teorias desses autores sob o fio condutor do procedimento, da linguagem, da intersubjetividade e da comunicação, sendo permitido, a partir dessa análise se criar um panorama crítico sobre essas teorias e projetar seu raciocínio na sociedade. Esse artigo, por fim, demonstra principalmente que as teorias circundantes à comunicação e ao procedimento, presentes tanto em Luhmann quanto em Habermas, são, de certa maneira, conflitantes, embora busquem legitimar o mesmo objeto: o poder.


2018 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 361-380
Author(s):  
Sávia Lorena Barreto Carvalho De Sousa

Este ensaio teórico de base analítica visa entender criticamente aspectos do liberalismo e da intervenção do Estado. Com o objetivo central de resgatar questões trabalhadas por autores modernos da Ciência Política a respeito das formas que uma sociedade pode ser mais justa e combater as desigualdades no mundo, o questionamento principal se desdobra em reflexões sobre como conciliar a liberdade com a atuação dos mercados e a respeito dos limites da democracia neste contexto, discutidos em uma problematização de pensadores como Adam Smith, Alex de Tocqueville, Stuart Mill, Max Weber e Karl Marx em diálogo com teóricos mais contemporâneos, como Friedrich Hayek, John Rawls, Jürgen Habermas e Anthony Giddens. Conclui-se a urgência de um processo de fortalecimento dos Parlamentos, com políticas públicas de inclusão social que permitam uma sociedade mais igualitária e uma educação que abra portas para formar um cidadão crítico, que compreenda as diferenças dentro do campo do respeito ao Outro e às liberdades de escolha. A proposta de contínuo aprimoramento das instituições e juízos através de sistemas de consultas, reformas e revisões jurídicas e políticas, é cada vez mais necessária em um mundo de constantes mudanças.


Author(s):  
Marcella Coelho Andrade

O presente artigo, através de uma metodologia teórica e comparativa, analisa o tema da legitimidade do direito, com foco nos processos de validação discursiva e nos espaços de formação do discurso diante do princípio da Democracia. Para abordagem da legitimidade do ordenamento jurídico são utilizados os pontos de vista de Max Weber e Jürgen Habermas, em razão das nuances trazidas pelos referidos autores a respeito do tema. A respeito da ação comunicativa também é feita uma breve abordagem da influência do conceito de poder comunicativo, de Hannah Arendt, no pensamento Habermasiano. Delineiam-se, ainda, os alicerces da Teoria Discursiva do Direito e seus critérios de legitimação, bem como o alcance da razão comunicativa diante do discurso jurídico, paralelamente ao tema da democracia. Conclui-se que os procedimentos dialógicos de elaboração da norma são essenciais para os sistemas democráticos atuais, sobretudo tendo em vista a configuração pluralista das sociedades modernas, mas é essencial a constante avaliação dos espaços de participação existentes, sob uma perspectiva de potencialidade de participação, para que o procedimento discursivo alcance seu intuito de promover normas racionalmente instituídas.


Ius Inkarri ◽  
2018 ◽  
pp. 277-282
Author(s):  
Thomas Sheehan

En la época moderna se prioriza uno de nuestros dos «lados», el «lado» analítico, a expensas de nuestro «lado» más sintético e intuitivo. Las nefastas consecuencias del énfasis en la razón instrumental que empezó en la época de Francis Bacon han sido descritas elocuentemente por varios pensadores importantes, incluyendo Max Weber, Martin Heidegger y Jürgen Habermas. El descuido de nuestras capacidades imaginativas puede empobrecer nuestras producciones artísticas y científicas y puede dificultar el acceso a la experiencia religiosa. La solución pasa por fomentar las habilidades que están siendo marginadas progresivamente en el sistema educativo actual en un intento de conseguir un sano equilibrio o armonía entre las distintas habilidades cognitivas del ser humano.


1996 ◽  
Vol 47 (2) ◽  
pp. 367
Author(s):  
William Outhwaite ◽  
J. M. Bernstein ◽  
Lorenzo C. Simpson

Religions ◽  
2018 ◽  
Vol 9 (11) ◽  
pp. 364 ◽  
Author(s):  
Martha Shaw

Discussions around the future of Religious Education (RE) in England have focused on the need to address the diversity of religion and belief in contemporary society. Issues of the representation of religion and belief in Religious Education are central to the future of the subject. This article draws on research into key stakeholders’ views and aspirations for RE to map an alternative representation of religion and belief to that found in existing approaches that universalise, sanitise and privatise religion. The data reveal a thirst for the study of a broader range and a more nuanced understanding of religion and belief. This incorporates a focus on religion and belief as identity as well as tradition, the study of the role of religion in global affairs as well as the controversies and challenges it can pose for individuals and the exploration of religion and belief as fluid and contested categories. What may be described as a contemporaneous and sociological turn, moves beyond the existing binaries of religious/secular, public/private, good/bad, fluid/static that shape much existing representation, towards a representation of the ‘real religion and belief landscape’ in all its complexity.


2018 ◽  
Vol 3 (Fall 2018) ◽  
pp. 43-54
Author(s):  
Silvio Anaz

The creative process in Hollywood’s movie industry is the result of a complex combination of symbolic elements arising from imaginations of screenwriters, directors, executives, marketing experts and producers. This article analyzes the anatomy of the creative process inserted in the logic of production of major studios. The earliest scripts of three movies—Back to the Future, Blade Runner and Star Wars: A New Hope—and their theatrical movie versions are compared to find some patterns in the formation of the imaginary during the creative process in mainstream productions. The theoretical approach is mainly based on Gilbert Durand’s theories about the imaginary.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document