scholarly journals Bioatividade de indutores de resistência no manejo da antracnose da goiabeira (Psidium guajava L.)

2016 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 149-154 ◽  
Author(s):  
Rommel dos Santos Siqueira Gomes ◽  
Andréa Celina Ferreira Demartelaere ◽  
Luciana Cordeiro do Nascimento ◽  
Wendel Oliveira Maciel ◽  
Danilo Bruno Néri da Silva Wanderley

RESUMO A cultura da goiaba apresenta perdas em torno de 40 a 60% na pós-colheita relacionadas a problemas fitossanitários, como a antracnose causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides. Pesquisas com métodos alternativos utilizando indutores de resistência têm sido bastante promissoras na busca de produtos com alto potencial no controle de patógenos em pós-colheita. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os indutores de resistência no controle da antracnose e seus efeitos na qualidade físico-química em frutos de goiabeira ‘Paluma’. Os tratamentos utilizados foram: Agro-mós®, Ecolife®, Fosfitonova K®, Cuprogarb 500®, Rocksil® e testemunha (água destilada esterilizada). Realizou-se o teste in vitro, com discos de colônia de C. gloeosporioides (0,45 cm de diâmetro) com sete dias de cultivo e, postos em meio de cultura BDA acrescidos com os indutores. Foi determinada a porcentagem de inibição do crescimento micelial de C. gloeosporioides. O ensaio in vivo foi realizado com frutos de goiabeira variedade Paluma, desinfestados e tratados com indutores. Em seguida, discos de colônia do C. gloeosporioides foram inoculados e do primeiro ao oitavo dia após a inoculação, foram feitas avaliações do diâmetro das lesões nos frutos. As análises pós-colheita foram realizadas, avaliando a perda de massa fresca, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), razão SST/AT e potencial hidrogeniônico (pH). Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdivididas 6x8 (tratamentos x período de avaliação) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os indutores Agro-mos®, Ecolife®, Fosfitonova K®, Cuprogarb 500® e Rocksil® inibiram o crescimento micelial do C. gloeosporioides in vitro, reduziram o diâmetro das lesões e mantiveram a qualidade pós-colheita em frutos de goiabeira ‘Paluma’.

2019 ◽  
Vol 20 (12) ◽  
pp. 1227-1243
Author(s):  
Hina Qamar ◽  
Sumbul Rehman ◽  
D.K. Chauhan

Cancer is the second leading cause of morbidity and mortality worldwide. Although chemotherapy and radiotherapy enhance the survival rate of cancerous patients but they have several acute toxic effects. Therefore, there is a need to search for new anticancer agents having better efficacy and lesser side effects. In this regard, herbal treatment is found to be a safe method for treating and preventing cancer. Here, an attempt has been made to screen some less explored medicinal plants like Ammania baccifera, Asclepias curassavica, Azadarichta indica, Butea monosperma, Croton tiglium, Hedera nepalensis, Jatropha curcas, Momordica charantia, Moringa oleifera, Psidium guajava, etc. having potent anticancer activity with minimum cytotoxic value (IC50 >3μM) and lesser or negligible toxicity. They are rich in active phytochemicals with a wide range of drug targets. In this study, these medicinal plants were evaluated for dose-dependent cytotoxicological studies via in vitro MTT assay and in vivo tumor models along with some more plants which are reported to have IC50 value in the range of 0.019-0.528 mg/ml. The findings indicate that these plants inhibit tumor growth by their antiproliferative, pro-apoptotic, anti-metastatic and anti-angiogenic molecular targets. They are widely used because of their easy availability, affordable price and having no or sometimes minimal side effects. This review provides a baseline for the discovery of anticancer drugs from medicinal plants having minimum cytotoxic value with minimal side effects and establishment of their analogues for the welfare of mankind.


2013 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 150-157 ◽  
Author(s):  
L.F.G Oliveira Junior ◽  
R.B. Santos ◽  
F.O. Reis ◽  
S.T Matsumoto ◽  
W.M.S. Bispo ◽  
...  

Neste trabalho foi avaliado o efeito do óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius sobre o crescimento micelial do fungo Colletotrichum gloeosporioides in vitro, e no desenvolvimento da antracnose no período de pós-colheita em mamões. As diferentes concentrações de óleo foram diluídas em Tween 80 a 8%. No experimento in vitro foram preparados meios de cultura BDA nas concentrações de 0,05; 0,10; 0,25 e 0,50% do óleo essencial. O controle negativo foi realizado apenas com meio BDA e o controle solvente com meio BDA e Tween 80 a 8%. A inibição do crescimento do fungo foi diretamente proporcional à quantidade do óleo e a maior inibição encontrada foi de 79,07% na concentração de óleo de 0,50%. No experimento in vivo os frutos do mamoeiro foram inoculados com o fungo em quatro tratamentos: com biofilme; com biofilme mais 0,50% do óleo; com fungicida Prochloraz e frutos controle. Embora o tratamento com óleo tenha sido eficiente contra o fungo, não foi indicado comercialmente, pois apresentou valores elevados de perda de massa fresca, de firmeza, e também sintomas de fitotoxidade. O óleo tem propriedade antifúngica contra C. gloeosporioides in vitro e in vivo, contudo, não é recomendado para o mamão em função da fitotoxidez


2005 ◽  
Vol 29 (3) ◽  
pp. 553-561
Author(s):  
Gilvane Aparecida de Carvalho ◽  
Mário Sobral de Abreu ◽  
Denilson Ferreira de Oliveira ◽  
Mário Lúcio Vilela de Resende ◽  
Maria Floriana Esteves de Abreu

Objetivou-se avaliar o efeito de filtrados derivados de culturas de rizobactérias na inibição da germinação de esporos de Colletotrichum gloeosporioides e confirmar sua ação antifúngica em relação à mancha manteigosa em mudas de cafeeiro. Foram conduzidos ensaios in vitro para testar 42 filtrados, identificando-se os de maior capacidade de inibir a germinação de esporos do fungo. Plântulas de café foram submetidas à inoculação com Colletotrichum e pulverização com quatro dos filtrados mais promissores. Os tratamentos constituíram um fatorial 4x4+2, combinando a aplicação de quatro filtrados com quatro modos de inoculação do fungo (ausência de inoculação e inoculação dois dias antes, junto, ou dois dias depois da aplicação dos filtrados). Uma testemunha absoluta e outra que recebeu somente o inóculo do fungo constituíram tratamentos adicionais. Após 35 dias, foram avaliados o crescimento do cafeeiro e a severidade da mancha manteigosa. Os filtrados apresentaram ampla variação quanto à atividade antifúngica in vitro e cinco deles inibiram completamente a germinação dos esporos. No experimento com planta, os filtrados tiveram eficácia similar contra a mancha manteigosa, com controle parcial da doença (35%). A aplicação dos filtrados teve efeito depressivo ao crescimento do cafeeiro, proporcionando menor produção de matéria seca em relação à testemunha absoluta.


2021 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 729-741
Author(s):  
Van Cuong Bui ◽  
The Tam Le ◽  
Tuyen Hong Nguyen ◽  
Nam Thi Pham ◽  
Hoang Dinh Vu ◽  
...  

Abstract During curcumin production in Vietnam, curcumin-removed turmeric oleoresin (CRTO) has been considered as a by-product. It costs to treat the by-product to prevent environmental pollution. In this study, the by-product was utilized as an active ingredient for preparing a botanical fungicide-based nano-emulsion and evaluated for its in vitro and in vivo control efficacy against Colletotrichum gloeosporioides, a causal agent of anthracnose of litchi, in the laboratory as well as a field trial. The nano-emulsion is colloidally stable and uniform with particle sizes of 95–250 nm. CRTO nano-emulsion significantly affected various Colletotrichum species. Notably, this nano-emulsion showed potent inhibition for the mycelial growth of C. gloeosporioides and solidly suppressed the development of anthracnose on litchi fruits. In the in vitro inhibition test, the equivalent half-maximal inhibitory concentration of CRTO in nano-formulation was 0.11 mg·mL−1, which was 3.0× and 6.1× lower than IC50 values of CRTO alone (0.33 mg·mL−1) and a mixture of curcuminoids (0.48 mg·mL−1), respectively. In the field trial, the litchi anthracnose infection was effectively controlled by nano-formulation. These results suggest that CRTO nano-emulsion could be used as an alternative to harmful synthetic fungicides to control anthracnose on litchi fruits.


2020 ◽  
Vol 11 (9) ◽  
pp. 8297-8308
Author(s):  
Yuanyuan Li ◽  
Jialin Xu ◽  
Dongli Li ◽  
Hang Ma ◽  
Yu Mu ◽  
...  

GUB, a main phenolic compound present in guava fruits, could alleviate APAP-induced liver injury in vitro and in vivo by activating the Nrf2 signaling pathway and inhibiting the JNK signaling pathway.


2009 ◽  
Vol 33 (spe) ◽  
pp. 1853-1860 ◽  
Author(s):  
André Costa da Silva ◽  
Nilza de Lima Pereira Sales ◽  
Alisson Vinícius de Araújo ◽  
Cecílio Frois Caldeira Júnior

Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de extratos e óleos essenciais de quatorze plantas medicinais e ou nativas, conhecidas popularmente no Norte de Minas Gerais, sobre a germinação de esporos e crescimento micelial do fungo Colletotrichum gloeosporioides. Foram utilizados no teste de inibição do crescimento micelial, os extratos aquosos de alecrim (Rosmarinus officinalis), erva baleeira (Cordia verbenacea), joá (Solanum sisymbriifolium), quebra-pedra (Phyllanthus corcovadensis), erva botão (Eclipta alba) e açafrão da índia (Curcuma longa) obtidos por meio do processo de infusão; óleo essencial de alecrim de vargem (Família Lamiaceae), alecrim pimenta (Lippia sidoides), alfavaca cravo (Ocimum gratissimum), lippia (Lippia citriodora), goiaba branca (Psidium guajava), capim santo (Cymbopogon citratus); óleo resina de copaíba (Copaifera langsdorffi); hidrolatos de alecrim de vargem, goiaba vermelha (Psidium guajava), lippia, capim santo, goiaba branca, alfavaca cravo; manipueira de (Manihot esculenta). Também foram testados esses mesmos hidrolatos e os óleos essenciais na germinação dos esporos do fungo. Todos os tratamentos foram realizados in vitro, cultivando-se o fungo em meio de cultura BDA acrescido de 100μL dos compostos vegetais. No teste de inibição da germinação, todos os óleos essenciais impediram a germinação do fungo. No entanto, os hidrolatos não tiveram esse efeito. No teste de crescimento micelial, os óleos essenciais de todas as plantas inibiram completamente o crescimento do fungo, exceto o óleo da goiaba branca. Os extratos aquosos, a manipueira, o óleo resina e os hidrolatos, também não foram eficientes sobre o crescimento do patógeno. Esses resultados indicam o potencial antifúngico de alguns óleos essenciais de plantas medicinais.


2018 ◽  
Vol 85 (0) ◽  
Author(s):  
Héber Ferreira dos Reis ◽  
Lilian Maria Arruda Bacchi ◽  
Silvana de Paula Quintão Scalon ◽  
Jasna Karoliny Pereira Flores

ABSTRACT: We evaluated the efficacy of natural products in the control of papaya anthracnose, in vitro and in vivo. The in vitro experiments for evaluation of mycelial growth used a completely randomized 10 × 4 factorial design (treatments × evaluation periods) with eight replicates, with sporulation evaluated at the end of the experiment. The treatments involved the use of aqueous extract at concentrations of 5 and 15% for Syzygium aromaticum (L.) Merr. & Perry (clove), Cinnamomum zeylanicum Breym (cinnamon), and Zingiber officinalis Rox. (ginger); 1 and 3% chitosan; the fungicide Prochloraz at 100 µg.mL-1; and a control (no treatment). For evaluating conidia germination, we used six treatments with five replicates. The treatments included 7.5% of each extract (clove, cinnamon, and ginger), 1.5% chitosan, and 50 µg.mL-1 of Prochloraz. For the in vivo experiment, “Formosa” papaya “Tainung 1” was used in a completely randomized design, with six treatments and four replicates to evaluate the severity of anthracnose caused by Colletotrichum gloeosporioides. The fruits were treated by immersion for 5 min with 15% clove, cinnamon, and ginger extracts, 8% chitosan, and control with distilled water, and immersion for 2 min in Prochloraz (33.75 g a.i./100 L). The treatments with 15% clove extract and 8% chitosan were effective in all evaluations, resulting in a viable alternative to the fungicide Prochloraz. The treatments with ginger extract were less effective and those with cinnamon offered intermediate control.


2018 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 111 ◽  
Author(s):  
Yadi Suryadi ◽  
Tri Puji Priyatno ◽  
I Made Samudra ◽  
Dwi Ningsih Susilowati ◽  
Tuti Septi Sriharyani ◽  
...  

<p>Anthracnose (Colletotrichum gloeosporioides) is one of the important diseases of fruit crops that need to be controlled. This study was aimed to obtain the best formula of hydrolyzed nano chitosan and its potensial in controlling anthracnose. The hydrolyzed chitosan was prepared using chitinase enzyme extracted from Burkholderia cepacia isolate E76. Chitosan nanoparticles were synthesized using ionic gelation method by reacting hydrolyzed chitosan (0.2%) with Sodium tripolyphosphate (STPP) (0.1%) as cross-linking agent using 30&amp;ndash;60 minutes stirring condition. The bioactivity of the nano chitosan formula was tested to C. gloeosporioides under in vitro and in vivo assays. The specific enzymatic activity of the purified chitinase was higher (0.19 U/mg) than that of crude enzyme (supernatant) with the purity increased by 3.8 times. Of the four formula tested, Formula A (hydrolyzed chitosan to STPP volume ratio of 5 : 1 with 60 minutes stirring condition) was found good in terms of physical characteristic of the particle. The formula nano chitosan particle had the spherical-like shape with an average particle size of 126.2+3.8 nm, polydispersity index (PI) of 0.4+0.02, and zeta potential (ZP) value of 27.8+0.2 mV. Nano chitosan had an inhibitory activity to C. gloeosporioides in vitro up to 85.7%. Moreover, it could inhibit 61.2% of C. gloeosporioides spores germination. It was shown that nano chitosan was also effective to reduce anthracnose disease severity in vivo when applied as a preventive measure on chili and papaya fruits. This study could be used as a reference for further fruit coating application using nano chitosan as a promising postharvest biocontrol agent to C. gloeosporioides.</p>


2012 ◽  
Vol 79 (3) ◽  
pp. 371-379 ◽  
Author(s):  
G.S Moura ◽  
K.R.F Schwan-Estrada ◽  
A.P.F Alves ◽  
G Franzener ◽  
J.R Stangarlin

O maracujá-amareloé uma das principais frutíferas cultivadas no Brasil. A conservação pós-colheita de frutos de maracujá tem merecido grande atenção visto que o fruto é perecível e está sujeito à rápida deterioração e incidência de micro-organismos patogênicos. Este trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antifúngica in vitro de derivados de capim-limão (Cymbopogon citratus) sobre o crescimento micelial, esporulação, germinação de esporos e tamanho de tubos germinativos de Colletotrichum gloeosporioides e in vivo no controle da antracnose sobre frutos de maracujá-amarelo em pós-colheita. Os tratamentos para o ensaio in vitro foram óleo essencial (OE) (0,5, 1, 5, 10, 15, 25, 50 e 60 µL mL-1), extrato bruto aquoso autoclavado (EAA), extrato bruto aquoso filtrado (EAF), hidrolato e citral (1, 5, 10, 20 e 25%) e no ensaio in vivo, os frutos foram tratados com: OE (0,025; 0,05 e 0,1%), hidrolato (5 e 10%), EAA (10%) e citral (0,1%). Água destilada foi utilizada como testemunha. Foram avaliadas a incidência e a severidade da antracnose a cada três dias. Os quatro derivados de capim-limão inibiram o crescimento micelial, a esporulação e a germinação de esporos, sendo que maiores valores de inibição foram obtidos nas maiores concentrações testadas e, no crescimento micelial, atingiram 55,8; 54,5; 30,0 e 19,9% para OE, EAF, EAA e hidrolato, respectivamente. Na avaliação in vivo, OE 0,1% e EAA 10% promoveram significativa redução na severidade da antracnose.


Author(s):  
Ngoh Dooh Jules Patrice ◽  
Deurnaye Placide ◽  
Abdoul Madjerembe ◽  
Mbou T. Pavel Rony ◽  
Djongnang Gabriel ◽  
...  

Aims: The aim of this work was to evaluate effect of Mancozeb 80 WP against Colletotrichum gloeosporioides, the agent responsible of anthracnose of cashew tree (Anacardium occidentale  L.). Study Design: The experimental design was in completely randomized blocks with three replications. Place and Duration of Study: in vitro and in vivo experiments were performed in Laboratory of  Department of Biological Sciences, University of Maroua during six months. Field trial was carried out in Kelo, Chad during three months. Methodology: Isolates were obtained from diseased organs (leaves and fruits) from Kélo in Chad and Maroua in Cameroon. The concentrations used in the laboratory were C1 (5 mg/ml), C2 (0.5 mg/ml), C3 (0.05 mg/ml), C4 (0.005 mg/ml), C5 (0.0 mg/ml). Radial growth, sporulation, conidial germination and pathogenicity were used to characterize and evaluate the effect of Mancozeb on the isolates in vitro. The preventive test was performed on three-month-old plants previously treated with Mancozeb. The concentration of 5 g/l was applied to the field and the incidence and severity were used to calculate the AUIPC (Area Under Disease Incidence Progress Curve) and AUSiPC (Area Under Disease Severity Index Progress Curve) curves. Results: Mancozeb reduced radial growth of all isolates at concentrations C1 (5 mg/ml), C2 (0.5 mg/ml) and C3 (0.05 mg/ml). The percentages of inhibition ranged from 50 to 100%. Mancozeb 80 WP completely (100%) inhibited the germination of C. gloeosporioides conidia in vitro. Mancozeb has protected cashew plants in vivo at the concentration C1 (5 mg/ml). AUIPC and AUSiPC were higher on control plants and lower on Mancozeb-treated plants. Conclusion: Mancozeb 80 WP may be associated in integrated pest management strategy against anthracnose.


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