scholarly journals Período crítico de interferência das plantas daninhas na cultura do milho baseado na fenologia da cultura

2002 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 365-372 ◽  
Author(s):  
L.A. Kozlowski
Keyword(s):  
Taraxacum Officinale ◽  
Bidens Pilosa ◽  
Rumex Obtusifolius

No ano agrícola 2000/2001 foi conduzido, na Fazenda Experimental Gralha Azul/PUCPR, um experimento de campo com o objetivo de determinar o período crítico para prevenção da interferência das plantas daninhas sobre a cultura do milho, determinado com base na fenologia da cultura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2x7, com quatro repetições. Os 14 tratamentos testados foram resultados da combinação de duas séries de tratamentos: com a cultura em períodos iniciais de crescimento em competição com as plantas daninhas, e com a cultura em períodos iniciais de crescimento sem competição; estes períodos iniciais foram caracterizados por estádios fenológicos da cultura do milho - V2, V4, V6, V8 e V10 - e duas testemunhas. O experimento foi instalado em uma área sob plantio direto, com semeadura realizada de acordo com a tecnologia recomendada para a cultura, com adubações no sulco e em cobertura e tratamentos fitossanitários, para que as plantas de milho se desenvolvessem normalmente. O período crítico de prevenção da interferência ocorreu entre os estádios fenológicos V2 e V7, e a interferência das plantas daninhas reduziu em média 87% o rendimento de grãos da testemunha em competição durante todo o ciclo da cultura em relação à testemunha sem competição com as plantas daninhas, por todo o ciclo. Com relação à comunidade infestante, as dicotiledôneas representaram 22,3% das plantas daninhas, destacando-se as espécies Taraxacum officinale, Senecio brasiliensis, Rumex obtusifolius e Bidens pilosa, e as monocotiledôneas, 77,7% da comunidade infestante, com destaque para Brachiaria plantaginea. O acúmulo de biomassa seca das plantas de milho, a população final e o número de espigas por planta não foram afetados pela interferência das plantas daninhas.

scholarly journals Efecto del extracto de plantas medicinales sobre el crecimiento de Escherichia coli y Staphylococcus aureus

2021 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 31
Author(s):  
Flor Teresa García Huamán ◽  
Marleny Angeles Trauco
Keyword(s):  
Escherichia Coli ◽  
Staphylococcus Aureus ◽  
Taraxacum Officinale ◽  
Plantago Major ◽  
Matricaria Chamomilla ◽  
Dodonaea Viscosa ◽  
Bidens Pilosa ◽  
E Coli

<p>El objetivo de este estudio fue determinar el efecto del extracto de plantas medicinales sobre el crecimiento de Escherichia coli y Staphylococcus aureus crecimiento de <em>Escherichia coli </em>y <em>Staphylococcus aureus. </em>El diseño de estudio fue experimental, diseño factorial, de corte transversal. Se aislaron las bacterias y se obtuvieron extractos, utilizando 1 L. de etanol (QP) por cada 100g. de hoja triturada. Se almacenó a temperatura ambiente por 20 días, se filtró y evaporó a 40°C. Posteriormente se colocó 10ul a discos de papel de 6mm., luego se realizó la siembra y colocación de los discos, después de 48 horas se midió los halos de inhibición. Se encontró que los extractos no afectan el crecimiento de <em>E. Coli </em>pero si inhiben el crecimiento de <em>Staphylococcus aureus. </em>Se concluye que el efecto de los extractos de las plantas medicinales como: <em>Aloysia citriodora </em>“cedrón”, <em>Ambrosia arborescens </em>“marco”, <em>Bidens pilosa </em>“cadillo”, <em>Dodonaea viscosa </em>“chamana”, <em>Matricaria chamomilla </em>“manzanilla, <em>Minthostachys mollis </em>“poleo”, <em>Psidium guajaba </em>“guayaba”, <em>Plantago major </em>“llantén”, <em>Taraxacum officinale </em>“ diente de león” es negativa para <em>Escherichia coli</em>, pues no se evidenciaron halos de inhibición a diferencia de <em>Staphylcoccus aureus </em>donde se observó un efecto positivo, evidenciándose halos de inhibición, siendo el mayor (23.3 mm) con <em>Aloysia citridora </em>y el menor (9 mm) con <em>Matricaria chamonilla.</em></p>

scholarly journals Potencial alelopático de bioextratos dos resíduos da cana-de-açúcar no controle de bidens pilosa e taraxacum officinale

2020 ◽  
Vol 119 (1) ◽  
pp. 032
Author(s):  
Nubia Paula Ferreira ◽  
Jhansley Ferreira Mata ◽  
Allynson Takehiro Fujita ◽  
Heytor Lemos Martins ◽  
Paula Roberta Fagundes
Keyword(s):  
Taraxacum Officinale ◽  
Bidens Pilosa

O trabalho teve como objetivo avaliar o potencial alelopático de resíduos da cana-de-açúcar utilizando bioensaios na germinação de sementes e crescimento de plantas daninhas e plantas bioindicadoras. As doses do bioextratode palha da cana-de-açúcar estimulou o comprimento da parte aérea das plantas daninhas (dente-de-leão epicão-preto) e inibiu o seu percentual de germinação. As doses de palha da cana-de-açúcar podem inibir ou estimular o desenvolvimento das espécies em estudo. As espécies foram inibidas quando pulverizado o pó da palha da cana-de-açúcar em todas as variáveis analisadas. Com os resultados deste estudo, verifica-se a necessidade da continuação deste trabalho, onde poderá ser isolado e identificado o composto fitoquímico de interesse do pó da palha e do bioextrato da palha de cana-de-açúcar, sendo utilizado como controle natural nas fases de germinação e/ou desenvolvimento de plântula ou planta de espécies daninhas (dente-de-leão e picãopreto).

scholarly journals Exsudação de ácidos orgânicos em rizosfera de plantas daninhas

2001 ◽  
Vol 19 (2) ◽  
pp. 193-196 ◽  
Author(s):  
F.A.M. Silva ◽  
F.D. Nogueira ◽  
L.L. Ribeiro ◽  
A. Godinho ◽  
P.T.G. Guimarães
Keyword(s):  
Taraxacum Officinale ◽  
Minas Gerais ◽  
Bidens Pilosa

Com o objetivo de identificar e quantificar os ácidos orgânicos na rizosfera de plantas daninhas encontradas em lavouras cafeeiras, foram coletadas amostras de rizosfera de Bidens pilosa (picão-preto), Alternanthera ficoidea (apaga-fogo), Taraxacum officinale (dente-de-leão) Amaranthus deflexus (caruru), na Fazenda Experimental da EPAMIG (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais), em Lavras-MG, as quais foram submetidas à extração e analisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Foram identificados, na rizosfera das plantas estudadas, os ácidos oxálico, cítrico, acético, butírico e propiônico, sendo os dois primeiros encontrados em maiores concentrações, em relação aos demais. As maiores concentrações dos ácidos identificados ocorreram em B. pilosa.

scholarly journals Końska mięta (Mentha arvensis), kobyli szczaw (Rumex obtusifolius) i krowi mlecz (Taraxacum officinale)

LingVaria ◽  
2021 ◽  
Vol 16 (2(32)) ◽  
pp. 151-166
Author(s):  
Olga Kielak
Keyword(s):  
Cultural Context ◽  
Taraxacum Officinale ◽  
Farm Animals ◽  
Body Parts ◽  
Mentha Arvensis ◽  
Rumex Obtusifolius ◽  
The Status ◽  
The Subject ◽  
Animal Names ◽  
Animal Part

Field Mint [Polish: “Horse Mint”] (Mentha arvensis), Curly Dock [Polish: “Mare Dock”] (Rumex obtusifolius) and Dandelion [Polish: “Cow Dandelion”] (Taraxacum officinale). On the Names of Farm Animals in Folk Phytonyms The subject of the article are folk phytonyms with an animal component. While analyzing the “animal” names of plants in the cultural context, the author reaches for so-called “co-linguistic data” (i.e. folk knowledge, beliefs and practices) related to animals and plants. Also, she arranges the phytonyms according to the semantic criterion, distinguishing the names of plants motivated by: (1) the animal’s appearance and (2) the appearance of the animal’s body parts, (3) animals’ smells, (4) the use of a plant as animal food, (5) the way in which the plant is used in folk magic and (6) in folk veterinary medicine. The analysis of dialectal names of plants in the cultural context makes it possible to consider the status of the animal part of the name. On the basis of her analyses, the author proves that both in the case of complex plant names and noun derivatives, the animal part of the name becomes “independent” in terms of a meaning and adopts qualitative meanings such as “big, great”, “dedicated to an animal (as food or medicine)”, “worse, useless for a human being”.

scholarly journals CONTROLE QUÍMICO DE PLANTAS DANINHAS UTILIZANDO DIFERENTES PONTAS DE PULVERIZAÇÃO

2014 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
Author(s):  
Mario NIEWEGLOWSKI FILHO ◽  
Adelino PELISSARI ◽  
Henrique Soares KOEHLER ◽  
José Carlos BASSETTI ◽  
Márcio MURARO ◽  
...  
Keyword(s):  
Parthenium Hysterophorus ◽  
Raphanus Raphanistrum ◽  
Bidens Pilosa ◽  
Stellaria Media ◽  
Metsulfuron Methyl ◽  
Rumex Obtusifolius ◽  
Sonchus Oleraceus ◽  
Conyza Bonariensis

A tecnologia de aplicação de um produto pode influenciar a eficácia de controle no alvo desejado. Assim, a determinação do tipo de ponta de pulverização a ser usada, bem como o volume de calda aplicado são fatores que determinam a qualidade de uma aplicação. Para tanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da aplicação de herbicidas utilizando diferentes pontas de pulverização (jato plano - SF 110 015 e jato cônico - JA 1,5) e diferentes volumes de calda (100 e 150 L ha-1) visando o controle de plantas daninhas. Assim, utilizou-se o delineamento em blocos casualizados e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x2x4 (volume de calda x tipo de ponta de pulverização x herbicida), totalizando 16 tratamentos com três blocos. A unidade experimental compreendeu uma área de 700 m2, aonde foi avaliado o controle das plantas daninhas presentes. Os herbicidas utilizados foram: glyphosate, metsulfuron methyl, 2,4 - D e paraquat. As espécies Conyza bonariensis, Sonchus oleraceus, Parthenium hysterophorus, Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Soliva pterosperma, Raphanus raphanistrum, Stellaria media, Spergula arvensis, Stachys arvensis e Rumex obtusifolius foram as plantas daninhas presentes na área. O controle de C. bonariensis, B. pilosa, G. parviflora, R. raphanistrum, S. media e Stachys arvensis não foi influenciado pelo volume de calda aplicado. Entretanto, maiores porcentagens de controle nas espécies S. oleraceus, P. hysterophorus, Spergula arvensis e R. obtusifolius foram obtidas na aplicação de 150 L ha-1 e para S. pterosperma 100 L ha-1. Algumas espécies não apresentaram redução de controle em função do tipo de ponta de pulverização usado, como observado em B. pilosa, S. media e Stachys arvensis. Todavia, o controle de P. hysterophorus foi mais eficiente quando se utilizou a ponta de jato plano. Já as outras sete espécies avaliadas tiveram maior controle com a ponta de jato cônico. Dentre os herbicidas utilizados, o glyphosate foi mais eficiente no controle das plantas daninhas, com exceção das espécies B. pilosa e Stachys arvensis.

Characterization of immunostimulatory activities of fractions obtained from Taraxacum officinale

Planta Medica ◽  
2010 ◽  
Vol 76 (12) ◽  
Author(s):  
J Kim ◽  
G Choi ◽  
H Hwang ◽  
H Ku ◽  
C Choi ◽  
...  
Keyword(s):  
Taraxacum Officinale

Controle in vitro de Penicillium digitatum com extrato vegetal de Bidens pilosa L.

Textura ◽  
2018 ◽  
Vol 11 (20) ◽  
pp. 43-47
Author(s):  
Marilene Junqueira Machado ◽  
Noelma Miranda de Brito ◽  
Vânia de Jesus Santos ◽  
Lavinia dos Santos Mascarenhas
Keyword(s):  
Penicillium Digitatum ◽  
Bidens Pilosa

scholarly journals Different Sequevars of Ralstonia pseudosolanacearum Causing Bacterial Wilt of Bidens pilosa in China

Plant Disease ◽  
2020 ◽  
Vol 104 (11) ◽  
pp. 2768-2773
Author(s):  
Yonglin He ◽  
Yixue Mo ◽  
Dehong Zheng ◽  
Qiqin Li ◽  
Wei Lin ◽  
...  
Keyword(s):  
Arachis Hypogaea ◽  
Bacterial Wilt ◽  
Geographical Origin ◽  
Bidens Pilosa ◽  
Invasive Weed ◽  
High Virulence ◽  
Race 1 ◽  
Ralstonia Pseudosolanacearum ◽  
Phylotype I

Bidens pilosa is an invasive weed that threatens the growth of crops and biodiversity in China. In 2017, suspected bacterial wilt of B. pilosa was discovered in Qinzhou and Beihai, Guangxi, China. A variety of weeds are considered as reservoirs harboring bacterial wilt pathogens, but most do not show obvious symptoms in the field. Identifying the classification status of the B. pilosa bacterial wilt pathogen and exploring its geographical origin might be helpful for clarifying the role of weeds in the circulation of the disease. Phylotyping, sequevar analysis, and cross inoculation of pathogens isolated from B. pilosa and nearby peanut (Arachis hypogaea), balsam gourd (Momordica charantia), and eucalyptus (Eucalyptus robusta) plants were carried out. Three isolates of B. pilosa (Bp01, Bp02, and Bp03) were identified as Ralstonia pseudosolanacearum, race 1, biovar 3, and phylotype I, and belonged to sequevars 17 and 44, and an unknown sequevar. The sequevars isolated from B. pilosa were not completely consistent with those of the nearby hosts, and the virulence of these isolates differed when cross inoculated. The Bp03 sequevar was different from peanut isolate sequevars in the same field and was not identical to any previously designated sequevars. The isolates from B. pilosa and other nearby hosts displayed low or no virulence toward their cross hosts (with wilt incidences less than 33.33%). An exception to this was the isolates from B. pilosa, which displayed high virulence toward eucalyptus (with a wilt incidence of 70.00 to 100.00%). This is the first report of different sequevars of R. pseudosolanacearum causing typical bacterial wilt symptoms in B. pilosa in the field.

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