scholarly journals La teoría de la acción comunicativa de jürgen habermas. una interpretación y sus posibles aplicaciones en las ciencias de la gestión

2021 ◽  
Vol 18 (33) ◽  
Author(s):  
Simón Andrés Idrobo Zúñiga

Una observación sobre las organizaciones como células sociales permite identificar que estas actúan en un marco de racionalidad instrumental, descrita e instrumentada a partir de las afirmaciones de la naciente sociología y, en especial, por el pensamiento de Max Weber, pionero de la escuela burocrática que centró sus afirmaciones en un enfoque teleológico y a la vez procedimental a partir de la interacción de la dualidad “deber ser” y “qué hacer”. Este pensamiento se hizo dominante en las llamadas ciencias de la gestión, generando acciones caracterizadas por la dominación sobre lo humano, su libertad y autonomía. El esfuerzo intelectual de este trabajo es encontrar o coadyuvar a un enfoque diferente en las ciencias de la gestión, partiendo del reconocimiento del contexto histórico del surgimiento del pensamiento crítico, en la concepción de la Escuela de Frankfurt, en un escenario de crisis espiritual y de la cultura que abordó las tareas de una redefinición de la cultura, la revisión de legados ideales, hegemónicos y centrales del pensamiento de la modernidad clásica, la modernidad ilustrada, la modernidad burguesa y sus crisis de conceptos como razón, subjetividad, tiempo, narración, realidad, progreso, verdad y valor. Gran importancia se otorga a la producción de Jurgen Habermas, identificando en su trabajo las categorías de “mundo de la vida”, “racionalidad” y “comunicación” y su crítica sobre los mecanismos integradores como el dinero a través del mercado, poder en la estructura de las organizaciones y la solidaridad generada en virtud de normas, valores y comunicación. Sobre estas bases se justifica la necesidad de la teoría de la acción comunicativa para entender y superar la “racionalidad instrumental” para que sea la gestión social (o de inclusión) la que colonice a la gestión estratégica (o de exclusión) y no como ha venido sucediendo socio-históricamente. Bajo las anteriores perspectivas se pretende contribuir al debate de cómo lograr una gestión “económicamente eficaz” y “humanamente viable” para hallar una reificación de la potenciación de los sujetos, nunca su aniquilación, pues las organizaciones son redes de la trama humana que trasciende los procesos instrumentales.

2020 ◽  
Vol 65 (2) ◽  
pp. 101
Author(s):  
João Paulo Bachur

A relação entre moral e política sempre foi um dos objetos centrais da filosofia política e por essa razão, com base nessa premissa, inúmeras teorias foram desenvolvidas com a finalidade de justificar a ação da sociedade humana. O presente trabalho objetiva analisar algumas teorias de legitimação do poder, sobre a ótica de diversos autores clássicos, especialmente Max Weber, Jürgen Habermas e Niklas Luhmann. Para isso, foi realizada uma análise qualitativa de dados, a partir de um estudo bibliográfico meticuloso correlacionando as teorias desses autores sob o fio condutor do procedimento, da linguagem, da intersubjetividade e da comunicação, sendo permitido, a partir dessa análise se criar um panorama crítico sobre essas teorias e projetar seu raciocínio na sociedade. Esse artigo, por fim, demonstra principalmente que as teorias circundantes à comunicação e ao procedimento, presentes tanto em Luhmann quanto em Habermas, são, de certa maneira, conflitantes, embora busquem legitimar o mesmo objeto: o poder.


2018 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 361-380
Author(s):  
Sávia Lorena Barreto Carvalho De Sousa

Este ensaio teórico de base analítica visa entender criticamente aspectos do liberalismo e da intervenção do Estado. Com o objetivo central de resgatar questões trabalhadas por autores modernos da Ciência Política a respeito das formas que uma sociedade pode ser mais justa e combater as desigualdades no mundo, o questionamento principal se desdobra em reflexões sobre como conciliar a liberdade com a atuação dos mercados e a respeito dos limites da democracia neste contexto, discutidos em uma problematização de pensadores como Adam Smith, Alex de Tocqueville, Stuart Mill, Max Weber e Karl Marx em diálogo com teóricos mais contemporâneos, como Friedrich Hayek, John Rawls, Jürgen Habermas e Anthony Giddens. Conclui-se a urgência de um processo de fortalecimento dos Parlamentos, com políticas públicas de inclusão social que permitam uma sociedade mais igualitária e uma educação que abra portas para formar um cidadão crítico, que compreenda as diferenças dentro do campo do respeito ao Outro e às liberdades de escolha. A proposta de contínuo aprimoramento das instituições e juízos através de sistemas de consultas, reformas e revisões jurídicas e políticas, é cada vez mais necessária em um mundo de constantes mudanças.


Author(s):  
Marcella Coelho Andrade

O presente artigo, através de uma metodologia teórica e comparativa, analisa o tema da legitimidade do direito, com foco nos processos de validação discursiva e nos espaços de formação do discurso diante do princípio da Democracia. Para abordagem da legitimidade do ordenamento jurídico são utilizados os pontos de vista de Max Weber e Jürgen Habermas, em razão das nuances trazidas pelos referidos autores a respeito do tema. A respeito da ação comunicativa também é feita uma breve abordagem da influência do conceito de poder comunicativo, de Hannah Arendt, no pensamento Habermasiano. Delineiam-se, ainda, os alicerces da Teoria Discursiva do Direito e seus critérios de legitimação, bem como o alcance da razão comunicativa diante do discurso jurídico, paralelamente ao tema da democracia. Conclui-se que os procedimentos dialógicos de elaboração da norma são essenciais para os sistemas democráticos atuais, sobretudo tendo em vista a configuração pluralista das sociedades modernas, mas é essencial a constante avaliação dos espaços de participação existentes, sob uma perspectiva de potencialidade de participação, para que o procedimento discursivo alcance seu intuito de promover normas racionalmente instituídas.


Ius Inkarri ◽  
2018 ◽  
pp. 277-282
Author(s):  
Thomas Sheehan

En la época moderna se prioriza uno de nuestros dos «lados», el «lado» analítico, a expensas de nuestro «lado» más sintético e intuitivo. Las nefastas consecuencias del énfasis en la razón instrumental que empezó en la época de Francis Bacon han sido descritas elocuentemente por varios pensadores importantes, incluyendo Max Weber, Martin Heidegger y Jürgen Habermas. El descuido de nuestras capacidades imaginativas puede empobrecer nuestras producciones artísticas y científicas y puede dificultar el acceso a la experiencia religiosa. La solución pasa por fomentar las habilidades que están siendo marginadas progresivamente en el sistema educativo actual en un intento de conseguir un sano equilibrio o armonía entre las distintas habilidades cognitivas del ser humano.


Author(s):  
Maria Sueli Rodrigues ◽  
Janine Carvalho Moura ◽  
Mateus Braga Carvalho

Este artigo tem como objetivo apresentar uma visão sócio-jurídica e antropológica acerca da ideologia desenvolvimentista adotada pelo governo do estado do Piauí, que tem violado e/ou ameaçado direitos humanos fundamentais de povos tradicionais e quilombolas. Para isso, será feita análise do caso da implantação do Aproveitamento Hidrelétrico Castelhano à luz dos estudos de importantes sociólogos e antropólogos, abordando a crítica ao etnocentrismo de Bronislaw Malinowski (2003), as teorias evolucionistas de Émile Durkheim (1984) e Max Weber (1999) e considerações de Norbert Rouland (2004) a respeito dos direitos das minorias e dos povos autóctones. Além disso, propõe-se uma reflexão acerca dos riscos inerentes à sociedade moderna na visão de Ulrich Beck (1997) e Jürgen Habermas (2003).


2018 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 130
Author(s):  
Rodrigo Oscar Ottonello

La crisis de legitimidad de las instituciones jurídicas contemporáneas, diagnosticada en el último siglo desde las obras de Max Weber y Carl Schmitt hasta las de Jürgen Habermas y Giorgio Agamben, parece no encontrar respuestas en las soluciones políticas modernas representadas por los regresos a las obras de autores clásicos como Hobbes o Locke.  En la búsqueda de nuevos modos de pensar este problema, este artículo se ocupará de la noción de prederecho, elaborada en 1951 por el jurista e historiador durkheimiano Louis Gernet. Comenzando por una descripción general de la comprensión sociológica de los fenómenos jurídicos, expondremos a continuación las relaciones entre el prederecho, la magia, la religión y el derecho, así como las discusiones sobre el tema en las investigaciones de Émile Durkheim, Marcel Mauss y Giorgio Agamben.


Author(s):  
Άγγελος Γιαννακόπουλος

Αντικείμενο αναφοράς αυτού του άρθρου αποτελεί η κοινωνική φαινομενολογία του βιάκοσμου (Lebenswelt) ως κυριότερη κατεύθυνση εντός του κοινωνικού κονστρουξιονι- σμού (Sozialkonstruktivismus) και ως συνολική κοινωνική θεωρία και θεωρία της δράσης (Gesellschafts- und Handlungstheorie) στο παράδειγμα της κοινών ιολογίας της γνώσης του Thomas Luckmann. Σκοπός είναι να περιγράφει μια φαινομενολογική θεμελίωση της κοινωνικής επιστήμης στη βάση της θε'σης του Luckmann περί της επικοινωνιακής συγκρότησης της κοινωνικής πραγματικότητας, η οποία αναζητά μια απάντηση πάνω στα θεμελιώδη ερωτήματα της σχέσης μεταξύ κοινωνίας και υποκειμένου, όπως αυτά συζη- τούνται εντός της γερμανικής, κυρίως, κοινωνικής επιστήμης και που μπορούν να συνοψισθούν στο βασικό (και ακόμα αναπάντητο) ερώτημα: με ποιο τρόπο παράγει η ανθρώπινη δράση (Handeln: Max Weber) ε'να κόσμο πραγμάτων (choses: Emile Durkheim). Ή αλλιώς: πώς είναι δυνατόν το υποκειμενικό νόημα (subjektiver Sinn) να αποκτά χαρακτήρα αντικειμενικού κοινωνικού γεγονότος (objektive Faktizität); Στα ενδιαφέροντα αυτού του άρθρου ανήκει, επίσης, η συζήτηση πάνω στο πρόβλημα του επιστημολογικού και ηθικού σχετικισμού που άπτεται άμεσα της κοινωνιολογίας της γνώσης, όπως και η αντιπαράθεση των θε'σεων του κοινωνικού κονστρουξιονισμού με ανάλογες θέσεις περί μιας επικοινωνιακής δόμησης της κοινωνικής δράσης, κυρίως στο ε'ργο του Jürgen Habermas.


Author(s):  
Thomas Sheehan

En la época moderna se prioriza uno de nuestros dos «lados», el «lado» analítico, a expensas de nuestro «lado» más sintético e intuitivo. Las nefastas consecuencias del énfasis en la razón instrumental que empezó en la época de Francis Bacon han sido descritoselocuentemente por varios pensadores importantes, incluyendo Max Weber, Martin Heidegger y Jürgen Habermas. El descuido de nuestras capacidades imaginativas puede empobrecer nuestras producciones artísticas y científicas y puede dificultar el acceso a la experiencia religiosa. La solución pasa por fomentar las habilidades que están siendo marginadas progresivamente en el sistema educativo actual en un intento de conseguir un sano equilibrio o armonía entre las distintas habilidades cognitivas del ser humano.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document