scholarly journals ATIVIDADE EXPERIMENTAL PROBLEMATIZADA (AEP): DISCUSSÕES PEDAGÓGICAS E DIDÁTICAS DE UMA ASSERÇÃO DE SISTEMATIZAÇÃO VOLTADA AO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

2022 ◽  
Vol 37 (116) ◽  
pp. 130-144
Author(s):  
André Luís Silva da Silva ◽  
Paulo Rogério Garcez de Moura ◽  
José Cláudio Del Pino
Keyword(s):  
Thomas Kuhn

Consideradas as interfaces entre discussões pedagógicas e didáticas (praxiológicas) como oportunas à qualidade do processo de ensino, aqui configuradas como constituintes de uma Cultura Educacional, tendo em vista a garantia dos meios e métodos para fins de aprendizagem, neste artigo é apresentada a Atividade Experimental Problematizada (AEP), caracterizada como uma proposta de sistematização teórico-metodológica voltada ao ensino das Ciências, nas particularidades da experimentação. Para tanto, sob o âmbito de uma pesquisa teórica amparada por fundamentos bibliográficos qualitativos, em caráter propositivo e reflexivo, se discute a asserção da AEP, cuja tessitura articula pressupostos próprios da Teoria da Aprendizagem Significativa e da Epistemologia de Thomas Kuhn, pretendendo-se, como resultado do processo da instrução em ambientes formais de ensino, a produção de interpretações, significados e sentidos em Ciências, a partir dos quais deverão ser desenvolvidos modos mais complexos e satisfatórios de reflexão e posicionamento individual em sociedade.

Thomas Reid on the Improvement of Knowledge

2019 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 125-139
Author(s):  
Christopher A. Shrock
Keyword(s):  
Natural Philosophy ◽  
Social Progress ◽  
Francis Bacon ◽  
Thomas Kuhn ◽  
Traditional Religion ◽  
Scottish Enlightenment ◽  
Thomas Reid ◽  
Isaac Newton ◽  
Religion And Ethics ◽  
Compare And Contrast

Thomas Reid often seems distant from other Scottish Enlightenment figures. While Hume, Hutcheson, Kames, and Smith wrestled with the nature of social progress, Reid was busy with natural philosophy and epistemology, stubbornly loyal to traditional religion and ethics, and out of touch with the heart of his own intellectual world. Or was he? I contend that Reid not only engaged the Scottish Enlightenment's concern for improvement, but, as a leading interpreter of Isaac Newton and Francis Bacon, he also developed a scheme to explain the progress of human knowledge. Pulling thoughts from across Reid's corpus, I identify four key features that Reid uses to distinguish mature sciences from prescientific arts and inquiries. Then, I compare and contrast this scheme with that of Thomas Kuhn in order to highlight the plausibility and originality of Reid's work.

Sistem Ekonomi Islam Simbol Kesejahteraan Masyarakat

2018 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 49-64
Author(s):  
Muhammad Wildan ◽  
Muhammad Wildan
Keyword(s):  
Economic System ◽  
Strategic Plan ◽  
Thomas Kuhn ◽  
Economic Independence ◽  
The Core ◽  
Economic Paradigm ◽  
Islamic Economic

The term “economy” comes from Greek word “oikonomia” consisting of “oikos” which means household and “nomos” which means regulation. The word “oikonomia” can be defined as the applicable regulation to fulfill the needs in a household. Islamic economics aims to build the economic independence of society collectively, meanwhile conventional economics is still individualistic. In the amidst of globalization, the efforts of sharia economist in covering coventional economic flow are already good enough. System that is already ingrained in society cannot easily be changed. The good strategic plan is required in instilling Islamic economic system in the middle of society. Thomas Kuhn says: ”every system has paradigm and the core of Islamic economic paradigm is definitely from Qur’an and Sunnah”.

Thomas Kuhn

2009 ◽  
Author(s):  
Daniela Bailer-Jones ◽  
Cord Friebe
Keyword(s):  
Thomas Kuhn

scholarly journals Ludwik Fleck e a presente história das ciências

1994 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 7-18 ◽  
Author(s):  
Ilana Löwy
Keyword(s):  
Thomas Kuhn ◽  
Ludwik Fleck ◽  
Scientific Revolutions ◽  
Structure Of Scientific Revolutions

O médico e epistemologista Ludwik Fleck desenvolveu, nas décadas de 1920-30, uma abordagem bastante original para o estudo das ciências. Ele apoiou sua epistemologia em duas bases: por um lado, em sua própria experiência profissional de bacteriologista e imunologista; por outro, na reflexão da Escola Polonesa de Filosofia da Medicina sobre as práticas dos médicos. Tal escola julga que os 'fatos científicos' são construídos por comunidades de pesquisadores - segundo os termos de Fleck, "coletivos de pensamento". Cada coletivo de pensamento elabora um "estilo de pensamento" único, composto pelo conjunto de normas, saberes e práticas partilhados por tal coletivo. Os recém-chegados são socializados em seu estilo de pensamento particular e adotam, portanto, seu olhar específico sobre o mundo. Os fatos científicos produzidos pelos membros de um dado coletivo de pensamento trazem sempre a marca de seu estilo de pensamento. Graças a isso, eles são incomensuráveis com os 'fatos' produzidos por outros coletivos de pensamento. A incomensurabilidade dos fatos científicos, aumentadas pela necessidade de 'traduzi-los' em outro estilo de pensamento para sua utilização pelas outras comunidades profissionais é, aos olhos de Fleck, uma fonte importante de inovação nas ciências e na sociedade. Por muito tempo esquecidas, as idéias de Fleck foram redescobertas nas décadas de 1960-70, em primeiro lugar por Thomas Kuhn (que, na introdução de The structure of scientific revolutions presta uma homenagem explícita à sua obra), depois pelos sociólogos das ciências. Além de sua influência diretamente perceptível, a epistemologia de Fleck mostra profundas afinidades com as novas tendências que se afirmam no estudo das ciências: a consideração das práticas dos pesquisadores e o interesse por suas técnicas materiais, discursivas e sociais.

Beyond Logical Empiricism

Dialogue ◽  
1971 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 223-242 ◽  
Author(s):  
William R. Shea
Keyword(s):  
Philosophy Of Science ◽  
Theoretical Language ◽  
Scientific Discourse ◽  
Logical Empiricism ◽  
Logical Positivism ◽  
Thomas Kuhn ◽  
Logical Positivist ◽  
Suitable Alternative ◽  
Logical Empiricist ◽  
Paul Feyerabend

The mainstream of the philosophy of science in the second quarter of this century—the so-called “logical empiricist” or “logical positivist” movement—assumed that theoretical language in science is parasitic upon observation language and can be eliminated from scientific discourse by disinterpretation and formalization, or by explicit definition in or reduction to observational language. But several fashionable views now place the onus on believers in an observation language to show how such a language is meaningful in the absence of a theory.In the present paper, I propose to show why logical positivism failed to do justice to the basic empirical and logical problems of philosophy of science. I also wish to consider why the drastic reaction, typified by Thomas Kuhn and Paul Feyerabend, fails t o provide a suitable alternative, and to suggest that the radical approaches of recent writers such as Mary Hesse and Dudley Shapere hold out a genuine promise of dealing effectively with the central tasks that face the philosopher of science today.

Politics, Economics, and Political Economy

1973 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 263-279
Author(s):  
Trevor Smith
Keyword(s):  
Social Sciences ◽  
Political Economy ◽  
Thomas Kuhn ◽  
Widespread Adoption ◽  
The Social ◽  
Small Measure ◽  
The 1950S ◽  
Critical Literature

DISSATISFACTION WITH ESTABLISHED MODES OF SCHOLARSHIP IS A contemporary manifestation common to all the social sciences in varying degrees. In the terminology of Thomas Kuhn, which in its widespread adoption seems in no small measure to have contribted to the new waves of methodological consciousness, the prevailing ‘paradigms’, which were largely consolidated in the 1950s, are being explicitly and often vehemently challenged. A burgeoning critical literature is readily apparent throughout the social sciences and, for that matter, beyond.

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