Matricaria recutita: ANÁLISE DE PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS E EFEITOS BIOLÓGICOS DESCRITOS NA LITERATURA

2021 ◽  
pp. 6-10
Author(s):  
Guilherme Costa Silva ◽  
Lidiany Damacena Cruvinel ◽  
Juliano Kenzo Watanabe Santana ◽  
Camila Regina do Vale
Keyword(s):  
2019 ◽  
Vol 15 (2) ◽  
pp. 156-164 ◽  
Author(s):  
Reza Farahmandfar ◽  
Maryam Asnaashari ◽  
Yegane Asadi ◽  
Batool Beyranvand

Background: It is important to study about the use of natural antioxidants as alternatives to synthetic ones due to the possibility of carcinogenic effects of synthetic antioxidants. This study is comparing the effect of the ultrasound-assisted and maceration extraction methods on antioxidant activity of Matricaria recutita. Methods: Bioactive compounds including phenolic, tocopherol, flavonoid and tannins and antioxidant activity of the extracts were evaluated. Moreover, extracts obtained from ultrasound and maceration methods were added to sunflower oil without any antioxidants at level of 200, 500 and 800 ppm, after that samples were heated at 180°C. Oxidation of the samples were evaluated after 0, 4, 8, 12, 16, 20 and 24 hours by measuring Peroxide Value (PV), Conjugated Diene (CD), Iodine Value (IV), Carbonyl Value (CV), Total Polar Compounds (TPC), Oil Stability Index (OSI), Color Index (CI) and acid value (AV). Results: The result showed total phenol (42.90 mg gallic acid/g extract), tocopherol (120.46 µg α - tocopherol/ml extract), flavonoid (2.64 mg/100 g extract) and tannins (3.89 mg gallic acid/g extract) of ultrasound extracts were higher than maceration extracts. Antioxidant activity of the extract was evaluated by DPPH assay which indicated 800 ppm of the Matricaria recutita extracted by ultrasound was the highest radical scavenging ability. Conclusion: Result indicated both ultrasound and maceration extracts could increase the oil oxidative stability but could not increase compared to BHA. In most cases, the extract samples by ultrasound had a better effect on stabilizing of sunflower oil during frying.


2014 ◽  
Vol 13 (4) ◽  
pp. 10994-11003 ◽  
Author(s):  
S.P. Ling ◽  
S.S. Su ◽  
H.M. Zhang ◽  
X.S. Zhang ◽  
X.Y. Liu ◽  
...  

Biotemas ◽  
2017 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 25
Author(s):  
Rodrigo Rafael Maia ◽  
Andréia Vieira Pereira ◽  
Marcelo Biondaro Góis ◽  
Karine Delgado Souza ◽  
Vanessa De Melo Cavalcanti-Dantas ◽  
...  

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n2p25O surgimento de infecções bacterianas, incluindo aquelas associadas com Staphylococcus aureus, traz à tona uma necessidade de buscar novas estratégias mais eficazes para tratamento clínico. O uso de plantas medicinais associados com os antibióticos convencionais pode ser uma opção terapêutica. Atualmente, estudos evidenciam o efeito sinérgico alcançado através da combinação de extratos vegetais com antibióticos. Nosso objetivo foi avaliar a atividade antimicrobiana e cinética bacteriana in vitro do extrato de Matricaria recutita (camomila) e sua associação com cefalexina e norfloxacin sobre isolados clínicos de S. aureus de origem bovina, caracterizada como resistente. Os ensaios foram realizados pelo método da diluição em meio sólido para a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). Em ambas as associações do extrato de M. recutita com os antibióticos norfloxacina e cefalexina, foi observada CIM na diluição 1:64 o que correspondeu a 8μg/mL dos antibióticos e 13.43 μg/mL do extrato. A associação Cefalexina com extrato de camomila produziu um efeito sinérgico em 75% das amostras na sua CIM. A combinação com produtos naturais frequentemente utilizados pela população e os antibióticos aqui ensaiados, poderiam representar uma opção terapêutica para o tratamento de infecções causadas por S. aureus, como também para prevenção do desenvolvimento crescente de resistência.


2015 ◽  
Vol 17 (4 suppl 1) ◽  
pp. 702-706 ◽  
Author(s):  
M.A. LOPES ◽  
I.S. NOGUEIRA ◽  
S. OBICI ◽  
A.L.M. ALBIERO

RESUMO Estima-se que 80% da população mundial dependam das plantas medicinais no processo da atenção primária em saúde, e grande parte destes tem nas plantas a única fonte de medicamentos. O presente estudo teve como objetivo verificar a utilização de plantas medicinais pela comunidade, pertencente à equipe 10 da Estratégia Saúde da Família (ESF) da Unidade Básica de Saúde (UBS) Pinheiros, em Maringá, Paraná, Brasil. Os dados foram coletados no período de março de 2012 a maio de 2012. A equipe de pesquisadores aplicou 95 questionários intercalando os domicílios. Observou-se que 24,2% utilizam plantas medicinais com frequência, 40% utilizam esporadicamente e 35,8% não utilizam. Entre as pessoas que utilizam, observou-se que a forma mais citada foi o uso era pela indicação de amigos ou pelos ancestrais As plantas medicinais mais citadas foram: hortelã (Mentha sp.), boldo (Plectranthus barbatus), camomila (Matricaria recutita), erva cidreira (Melissa officinalis) e guaco (Mikania glomerata). Quando perguntados se o uso de plantas medicinais somente fazem bem à saúde, 68,5% dos participantes afirmaram que plantas medicinais não causam nenhum mal à saúde. A partir destes resultados, observou-se que a utilização de plantas medicinais é bem aceita pela população e que ainda existe uma lacuna grande a ser preenchida pelos profissionais da saúde no que diz respeito à orientação sobre o uso correto desse tipo de terapia.


2021 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 133-142
Author(s):  
Juliana Borges de Lima Dantas ◽  
Tila Fortuna Costa Freire ◽  
Ana Carla Barletta Sanches ◽  
Roberto Paulo Correia de Araújo ◽  
Gabriela Botelho Martins

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