scholarly journals Factores Asociados a la no adherencia del tratamiento Antirretroviral en Pacientes con VIH en un hospital de Paraguay

2021 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 166-174
Author(s):  
César A. Urizar ◽  
Magali Jarolin-Montiel ◽  
Nicolás Ayala-Servin ◽  
Claudia Centurión-Wenninger ◽  
Dora Montiel-Garcete

Introducción: La terapia antirretroviral de gran actividad (TARGA) es la base del tratamiento de pacientes con infección por el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) y, hoy en día, la principal preocupación en relación con el control del VIH constituye la adherencia efectiva al tratamiento, para un tratamiento efectivo y una apropiada evaluación de los regímenes terapéuticos para poder realizar medidas correctivas y estratégicas. Objetivo: Identificar los factores asociados a la falta de adherencia al tratamiento antirretroviral en pacientes infectados con VIH que acuden al Hospital Nacional de Itauguá, septiembre 2016. Métodos: Estudio observacional, analítico, corte transversal, muestreo no probabilístico de casos consecutivos. Se incluyeron 42 pacientes infectados con VIH con tratamiento antirretroviral en el Hospital Nacional de Itauguá. Se utilizó encuesta demográfica y cuestionario SMAQ para evaluar la adherencia al tratamiento, para el análisis se realizó la prueba Odds Ratio (OR) y se consideró una p<0,05 como significativa. Resultados: Un total de 36 pacientes (86%) no son adherentes a su tratamiento. Se encontró una asociación significativa con presencia de efectos adversos (OR:8,29, IC95%: 1,25-54,71, p=0,044) y el olvido de la toma de la medicación durante el fin de semana (OR: 28,82, IC95%: I,45-556,I, p=0,003). Conclusión: La tasa de falta de adherencia al tratamiento antirretroviral de los pacientes fue alta, y los factores asociados fueron la presencia de efectos adversos y el olvido de la toma de la medicación los fines de semana.

2020 ◽  
Vol 23 ◽  
Author(s):  
Romara Elizeu Amaro Perdigão ◽  
Palmira de Fátima Bonolo ◽  
Micheline Rosa Silveira ◽  
Dirce Inês da Silva ◽  
Maria das Graças Braga Ceccato

RESUMO: Introdução: A vinculação é um passo fundamental para o cuidado contínuo da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV/aids), sendo essencial para proporcionar o acesso à terapia antirretroviral, bem como ao cuidado integral. Metodologia: Estudo transversal, com pessoas vivendo com HIV (PVHIV), idade ≥ 18 anos, vinculadas entre janeiro e dezembro de 2015, em um serviço de referência para assistência ambulatorial e hospitalar especializada em HIV/aids em Belo Horizonte (MG). O tempo de vinculação foi definido como o tempo do diagnóstico até a vinculação ao serviço. Considerou-se vinculação oportuna quando esse tempo foi menor ou igual a 90 dias. Os dados foram coletados por meio de prontuários clínicos. Realizou-se análise de regressão logística com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Entre os 208 pacientes, a maioria era do sexo masculino (77,8%) com idade média de 39 anos. Cerca de 45% apresentaram condições definidoras de aids na vinculação. O tempo de vinculação apresentou média de 138 ± 397 dias, e a vinculação oportuna ocorreu para 76,9% dos pacientes. As variáveis associadas com a vinculação oportuna foram: ter idade ≥ 48 anos (odds ratio - OR = 8,50; IC95% 1,53 - 47,28), estar trabalhando (OR = 3,69; IC95% 1,33 - 10,25) no momento da vinculação e apresentar contagem de linfócitos T CD4 (LT CD4+) ≤ 200 células/mm3 no momento do diagnóstico de HIV (OR = 4,84; IC95% 1,54 - 15,18). Observou-se proporção importante de vinculação oportuna entre as PVHA, porém com diagnóstico tardio. Conclusão: Intervenções devem ser direcionadas para pessoas mais jovens e com maior contagem de LT CD4+, visando uma melhor prestação de cuidados contínuos em HIV.


2020 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
pp. 27-35
Author(s):  
Carlos Thommen Corrêa Jankovitz ◽  
Juliana Dos Santos Costa ◽  
Lilian Koifman ◽  
Tânia Ventura

A adesão à terapia antirretroviral (TARV) tem sido um desafio constante à rede de cuidado dos pacientes HIV+. Sabe-se que a posologia inadequada da medicação acarreta não só prejuízos ao indivíduo, como também ao sistema público de saúde. Visto isso, o estudo buscou avaliar a adesão à TARV dos usuários atendidos no serviço especializado de um hospital universitário, analisando os fatores psicossociais que influenciam nesse processo. Foram coletados dados sociodemográficos de 59 pacientes, além dos índices laboratoriais de carga viral e contagem de células TCD4+, entre os anos de 2014 e 2015. Para avaliar correlação estatística entre as variáveis do estudo e a adesão, usaram-se os testes de Mann Whitney, Qui-Quadrado de Person e Odds Ratio. Observou-se que 50,85% dos entrevistados não aderiam à terapia, sendo as dificuldades com a TARV e a mudança de rotina pela medicação, fatores associados à não-adesão (p0,05). Nesse contexto, torna-se evidente a importância de se conhecer os pontos de instabilidade dos serviços de HIV/AIDS, visando, assim, aprimorar as condições da assistência ofertadas por estes.


2014 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 59-71 ◽  
Author(s):  
Maria Izabel Ribeiro Cabral De Rezende ◽  
Fabiana Guimarães Brito ◽  
Rubens Riscala Madi ◽  
Cláudia Moura de Melo

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença crônica caracterizada por profunda imunossupressão provocada pela depleção dos linfócitos TCD4+, glóbulos brancos do sistema imunológico, sendo o vírus da imunodeficiência humana (HIV) o seu agente etiológico. Este estudo teve como objetivo caracterizar o perfil epidemiológico de pacientes HIV/AIDS atendidos em Serviço de Atendimento Especializado (SAE) de Sergipe, no período de 2007 a 2012. Os dados coletados no SAE foram analisados por meio do programa SPSS 21.0, sendo calculados Odds ratio e correlação de Pearson (α=5%). Entre 1202 indivíduos, o perfil predominante foi masculino, de 21-50 anos, com nível de instrução entre ensino básico e fundamental e parceiros sexuais fixos/não fixos. Aproximadamente 63,3% realizou terapia antirretroviral, sendo que 66,2% apresentaram taxas de linfócitos TCD4+ > 350 células/mm3 e 41,8% carga viral < limite mínimo. Entre os protozoários/helmintos intestinais, os mais comuns foram os comensais. O perfil epidemiológico dos portadores de HIV/AIDS estudados apresentou-se concordante com o perfil da epidemia em outras localidades do Brasil. Observou-se a heterossexualização como padrão da infecção atual e seu contágio sugerido pelas práticas sexuais. As mulheres apresentam maior risco em desenvolver quadros mais graves de imunodeficiência quando comparados com os homens sergipanos atendidos no CEMAR.


2011 ◽  
Vol 24 (6) ◽  
pp. 873-881 ◽  
Author(s):  
Luísa Helena Maia Leite ◽  
Alma Papa ◽  
Rosane Castanheiras Valentini

OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre insatisfação com a imagem corporal e adesão à terapia antirretroviral. MÉTODOS: Participaram do estudo 80 indivíduos infectados com o vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imu-nodeficiência adquirida. Foi administrado questionário de autopreenchimento para avaliar o nível de adesão à medicação, com metodologia de escalas de silhuetas para avaliar a satisfação com a imagem corporal. As aná-lises incluíram estatística descritiva, teste t de Student, Qui-quadrado e estimativa de Odds ratio. RESULTADOS: Os resultados mostraram elevada insatisfação com a imagem corporal tanto entre os homens quanto entre as mulheres (75,0%). A insatisfação corporal foi mais prevalente no grupo com sobrepeso (40,0% vs 15,0%; p=0,041) e entre os indivíduos com queixas de depressão, mas tais diferenças não foram significativas (28,3% vs. 15,0%; p=0,233). No grupo de insatisfeitos com a imagem corporal, 62,0% das mulheres tinham sobrepeso e 58,0% dos homens eram eutróficos. A adesão irregular aos antirretrovirais foi mais prevalente entre as mu-lheres, em comparação aos homens (77,8% vs 47,7; p=0,006). Existiu uma associação positiva e significativa entre insatisfação com a imagem corporal e baixos níveis de adesão (OR=4,69 IC:1,491-17,792; p=0,003). CONCLUSÃO: Este estudo mostrou associação entre insatisfação com a imagem corporal, sobrepeso e baixa adesão à terapia antirretroviral. Intervenções que objetivem reduzir a insatisfação com a imagem corporal são recomendadas para indivíduos infectados com o vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida, sob tratamento antirretroviral.


2018 ◽  
Vol 66 (4) ◽  
pp. 233-247 ◽  
Author(s):  
Robert Schlack ◽  
Kristin Göbel ◽  
Heike Hölling ◽  
Franz Petermann ◽  
Marcel Romanos

Zusammenfassung. ADHS ist durch die Kernsymptome Unaufmerksamkeit, motorische Unruhe und Impulsivität gekennzeichnet. Die Diagnostik der ADHS ist aufwändig und kann nur klinisch erfolgen. Anhand der Verlaufsdaten aus zwei Erhebungszeitpunkten der KiGGS-Studie wird hier untersucht, (a) wie häufig Eltern eine für ihre zum Ersterhebungszeitpunkt (t0, 2003–2006) drei bis 11 Jahre alten Kinder berichtete ADHS-Lebenszeitprävalenz zum zweiten Erhebungszeitpunkt (t1, 2009–2012) erneut berichten und (b) wie häufig eine jemals durch einen Arzt oder Psychologen gestellte ADHS-Diagnose in einem Zeitraum von sechs Jahren erstmalig berichtet wird (Diagnose-Inzidenz). Dazu wurden ausgewählte kind- und umfeldbezogene Einflussfaktoren wie Geschlecht, Transition in eine andere Lebensphase, Rauchen und Alkoholkonsum der Mutter während der Schwangerschaft und Stillzeit, Familienstruktur und Sozialstatus sowie die psychopathologische Symptombelastung gemäß Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) zu beiden Messzeitpunkten longitudinal untersucht. Im Ergebnis berichteten 57.4% der Eltern, die zum Ersterhebungszeitpunkt eine jemals gestellte ADHS-Diagnose berichtet hatten, diese nach sechs Jahren erneut. Multivariat betrug das Odds Ratio für einen stabilen Elternbericht der ADHS-Lebenszeitprävalenz für Jungen OR = 5.04, für Rauchen der Mutter in der Schwangerschaft OR = 2.84 für Peerprobleme OR = 1.30 und für Hyperaktivitätsprobleme OR = 1.21 zu t0. Die Diagnose-Inzidenz lag insgesamt bei 3.6%. Die Inzidenz war für Jungen dreimal so hoch wie für Mädchen und nahm mit steigendem Alter ab. Alle Prädiktoren mit Ausnahme des Alkoholkonsums der Mutter in der Schwangerschaft waren bivariat mit der Diagnose-Inzidenz signifikant assoziiert. Multivariat erwiesen sich jedoch nur männliches Geschlecht (OR = 2.89), die Transition in die Adoleszenz (OR = 0.38) sowie Verhaltens- (OR = 1.15) und Peerprobleme (OR = 1.46) zu t0 als signifikante Prädiktoren.


2016 ◽  
Vol 25 (01) ◽  
pp. 27-30
Author(s):  
R. Pfaff ◽  
M. Warda ◽  
A. Defèr

ZusammenfassungStürze sind die häufigste Frakturursache. Eine effiziente Diagnostik von sturzund frakturgefährdeten Patienten unter Praxisbedingungen ist von hoher Bedeutung.Es wurden die im DVO-Osteoporoseregister dokumentierten Daten von 10 804 Frauen bezüglich der Ergebnisse von Chair-Rising-Test, “Up and go”-Test und Tandemstand ausgewertet. Für 633 Frauen lag auch das Ergebnis einer Handkraftmessung vor. Die statistische Auswertung erfolgte zum einen über die Anwendung des Chi-Quadrat- Tests mit Hilfe von Kreuztabellen, zum anderen durch die Bestimmung der Odds Ratio.Bei einem auffälligen Testergebnis ist die Wahrscheinlichkeit, dass prävalente und/oder inzidente Frakturen vorhanden sind, bei Frauen signifikant erhöht. So beträgt die Odds Ratio beim Chair-Rising- Test 1,975, beim Tandemstand 2,3938 und beim “Up an go”-Test 2,0382. Bei Frauen, bei denen eine auffällige Handkraftmessung beobachtet wurde, zeigt sich, dass weder beim Chair- Rising-Test (p = 0,8706) noch beim „Up and go”-Test (p = 0,0526) eine Abhängigkeit zwischen einem auffälligen Test - ergebnis und vorhandenen Frakturen besteht. Der Tandemstand jedoch signalisiert bezüglich eines Zusammenhangs zwischen einem auffälligen Testergebnis und vorhandenen Frakturen eine hochsignifikante Abhängigkeit (p < 0,001). Die Wahrscheinlichkeit, dass eine Fraktur bei einem auffälligen Testergebnis des Tandemstands vorhanden ist, ist um den Faktor 6,2585 erhöht.Die Testung des Tandemstands in Verbindung mit einer Handkraftmessung hat einen hohen Aussagewert für die Ermittlung des Sturz- und Frakturrisikos bei älteren Frauen. Frauen mit einem negativen Ergebnis bei der Testung des Chair-Rising- oder des „Up and go”-Manövers hatten ebenfalls signifikant mehr Frakturen als Frauen mit normalem Testergebnis.


2010 ◽  
Vol 29 (03) ◽  
pp. 147-149
Author(s):  
A. Stoll ◽  
F. Fluri ◽  
P. Lyrer ◽  
S. Engelter ◽  
J. Berrouschot

ZusammenfassungFragestellung: Wir untersuchten orolinguale Angioödeme bei Schlaganfall-Patienten, die eine intravenöse Thrombolyse erhielten. Material und Methoden: In zwei Zentren wurden von Januar 2004 bis Dezember 2008 Häufigkeit, Ausprägung und Folgen eines orolingualen Angioödems während Thrombolyse mitrt- PA erfasst. In einer Metaanalyse wurde das Risiko für Angioödeme unter ACE-Hemmern berechnet. Ergebnisse: Bei 548 thombolysierten Patienten traten sechs orolinguale Angioödeme auf. Vier dieser Patienten mussten intubiert und beatmet werden. Fünf Patienten nahmen vor Thrombolyse ACE-Hemmer ein. In einer Metaanalyse betrug die Odds ratio 24, das heißt, das Risiko unter ACE-Hemmern während der Thrombolyse mit rt-PA ein orolinguales Angioödem zu bekommen, ist stark erhöht. Schlussfolgerung: Ärzte und Pflegekräfte müssen Patienten während der Thrombolyse engmaschig klinisch überwachen und über die Möglichkeit des zwar seltenen, aber potenziell lebensbedrohlichen orolingualen Angioödems informiert sein.


1997 ◽  
Vol 77 (03) ◽  
pp. 444-451 ◽  
Author(s):  
José Mateo ◽  
Artur Oliver ◽  
Montserrat Borrell ◽  
Núria Sala ◽  
Jordi Fontcuberta ◽  
...  

SummaryPrevious studies on the prevalence of biological abnormalities causing venous thrombosis and the clinical characteristics of thrombotic patients are conflicting. We conducted a prospective study on 2,132 consecutive evaluable patients with venous thromboembolism to determine the prevalence of biological causes. Antithrombin, protein C, protein S, plasminogen and heparin cofactor-II deficiencies, dysfibrinoge-nemia, lupus anticoagulant and antiphospholipid antibodies were investigated. The risk of any of these alterations in patients with familial, recurrent, spontaneous or juvenile venous thrombosis was assessed. The overall prevalence of protein deficiencies was 12.85% (274/2,132) and antiphospholipid antibodies were found in 4.08% (87/2,132). Ten patients (0.47%) had antithrombin deficiency, 68 (3.19%) protein C deficiency, 155 (7.27%) protein S deficiency, 16 (0.75%) plasminogen deficiency, 8 (0.38%) heparin cofactor-II deficiency and 1 had dysfib-rinogenemia. Combined deficiencies were found in 16 cases (0.75%). A protein deficiency was found in 69 of 303 (22.8%) patients with a family history of thrombosis and in 205/1,829 (11.2%) without a history (crude odds ratio 2.34, 95% Cl 1.72-3.17); in 119/665 (17.9%) patients with thrombosis before the age of 45 and in 153/1,425 (10.7%) after the age of 45 (crude odds ratio 1.81, 95% Cl 1.40-2.35); in 103/616 (16.7%) with spontaneous thrombosis and in 171/1,516 (11.3%) with secondary thrombosis (crude odds ratio 1.58, 95% Cl 1.21-2.06); in 68/358 (19.0%) with recurrent thrombosis and in 206/1,774 (11.6%) with a single episode (crude odds ratio 1.78,95% Cl 1.32-2.41). Patients with combined clinical factors had a higher risk of carrying some deficiency. Biological causes of venous thrombosis can be identified in 16.93% of unselected patients. Family history of thrombosis, juvenile, spontaneous and recurrent thrombosis are the main clinical factors which enhance the risk of a deficiency. Laboratory evaluation of thrombotic patients is advisable, especially if some of these clinical factors are present.


1997 ◽  
Vol 78 (03) ◽  
pp. 0990-0992 ◽  
Author(s):  
Andreas Hillarp ◽  
Bengt Zӧller ◽  
Peter J Svensson ◽  
Bjӧrn Dahlbäck

SummaryA dimorphism in the 3’-untranslated region of the prothrombin gene (G to A transition at position 20210) has recently been reported to be associated with increases in plasma prothrombin levels and in the risk of venous thrombosis (1). We have examined the prothrombin dimorphism among 99 unselected outpatients with phlebography verified deep venous thrombosis, and in 282 healthy controls. The prevalence of the 20210 A allele was 7.1% (7/99) in the patient group, and 1.8% (5/282) in the healthy control group (p = 0.0095). The relative risk of venous thrombosis was calculated to be 4.2 (95% Cl, 1.3 to 13.6), and was still significant when adjustment was made for age, sex and the factor V:R506Q mutation causing APC resistance [odds ratio 3.8 (95% Cl, 1.1 13.2)]. As previously reported, 28% of the patients were carriers of the factor V:R506Q mutation. Thus, 34% (one patient carried both traits) of unselected patients with deep venous thrombosis were carriers of an inherited prothrombotic disorder. To sum up, our results confirm the 20210 A allele of the prothrombin gene to be an important risk factor for venous thrombosis.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document