scholarly journals FILOSOFIA, PSICOLOGIA E PSICANÁLISE: A INFÂNCIA EM WALTER BENJAMIN E GASTON BACHELARD

2019 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 137
Author(s):  
Henrique Gianotti ◽  
Luzia Batista De Oliveira Silva
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Walter Benjamin ◽  
Gaston Bachelard ◽  
Carl Gustav Jung

<p class="Standard">Este artigo apresenta o resultado de um projeto de iniciação científica intitulado Filosofia, Psicologia e Psicanálise: Poéticas da Infância e da Educação, vinculado à linha de pesquisa Educação, Sociedade e Processos Formativos do PPGSS em Educação, da Universidade São Francisco-USF sob orientação da Profª. Dra. Luzia Batista de Oliveira Silva. Investigaram-se, através de leituras, as obras de Walter Benjamin e Gaston Bachelard que têm como fio condutor uma descrição poética da infância, cujo tema trabalhado correlaciona-se com as teorias da Psicanálise e da Psicologia Analítica desenvolvidas  por Sigmund Freud e Carl Gustav Jung, respectivamente, os quais tiveram obras analisadas posteriormente. Partiu-se da ideia de que ambos os filósofos, delinearam imagens poéticas, estéticas e filosóficas, relevantes na compreensão da percepção e da cognição da criança. Entende-se que mesmo na atualidade, os autores, tanto da filosofia quanto da psicologia são pouco explorados no processo educacional, o que<strong>,</strong> de certa forma, sinaliza que é possível avançar para oferecer uma nova perspectiva para se pensar o mundo e a educação. Baseadas nisso, a Psicologia e a Psicanálise aparecem como aliadas da Educação, oferecendo olhares específicos sobre a cognição, a percepção e os aspectos emocionais do aluno, seguindo o modelo biopsicossocial. Foi possível identificar, nas noções de infância e educação dos autores, contribuições para processos educacionais futuros e novas visões a respeito da infância.</p>

Materialism and Legal Historiography, from Bachelard to Benjamin

2019 ◽  
pp. 1-19
Author(s):  
Christopher Tomlins
Keyword(s):  
Walter Benjamin ◽  
Historical Materialism ◽  
First Century ◽  
Gaston Bachelard ◽  
Spatial Justice ◽  
Legal Studies ◽  
New Materialisms ◽  
The World ◽  
Prime Elements ◽  
Cultural Turn

As the linguistic/cultural turn of the last fifty years has begun to ebb, sociolegal and legal-humanist scholarship has seen an accelerating return to materiality. This chapter asks what relationship may be forthcoming between the “new materialisms” and “vibrant matter” of recent years, and the older materialisms—both historical and literary, both Marxist and non-Marxist—that held sway prior to post-structuralism. What impact might such a relationship have on the forms, notably “spatial justice,” that materiality is assuming in contemporary legal studies? To attempt answers, the chapter turns to two figures from more than half a century ago: Gaston Bachelard—once famous, now mostly forgotten; and Walter Benjamin—once largely forgotten, now famous. A prolific and much-admired writer between 1930 and 1960, Bachelard pursued two trajectories of inquiry: a dialectical and materialist and historical (but non-Marxist) philosophy of science; and a poetics of the material imagination based on inquiry into the literary reception and representation of the prime elements—earth, water, fire, and air. Between the late 1920s and 1940, meanwhile, Benjamin developed an idiosyncratic but potent form of historical materialism dedicated to “arousing [the world] from its dream of itself.” The chapter argues that by mobilizing Bachelard and Benjamin for scholarship at the intersection of law and the humanities, old and new materialisms can be brought into a satisfying conjunction that simultaneously offers a poetics for spatial justice and lays a foundation for a materialist legal historiography for the twenty-first century.

scholarly journals La ciencia del psicoanálisis y el psicoanálisis de la ciencia

Palavras ◽  
2020 ◽  
pp. 035
Author(s):  
Pablo Cazau
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Gaston Bachelard

Dentro del amplio espectro de temas que podrían relacionar el psicoanálisis con el conocimiento científico, en este artículo se rescatan dos cuestiones fundamentales: 1) las condiciones bajo las cuales el psicoanálisis puede ser considerado como ciencia, y 2) las explicaciones psicoanalíticas acerca del conocimiento científico y, en particular, las ofrecidas por el mismo Sigmund Freud y más tarde, por Gastón Bachelard, que indagarán las raíces del discurso científico en la psicodinámica del inconciente. El psicoanálisis “como ciencia” y el psicoanálisis “de la ciencia” son así dos enfoques alternativos y en cierto sentido complementarios donde ambos sistemas de creencias se escrutan mutuamente: la ciencia mirando al psicoanálisis, y el psicoanálisis mirando a la ciencia. Se concluye que en el fondo no se trata de enfoques contrapuestos sino más bien de dos planteos orientados hacia el mismo objetivo que es la construcción de una epistemología del psicoanálisis.

scholarly journals Emblematic Mechanisms and Psychoanalysis

2019 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 4-29
Author(s):  
Oleksandr Markiian Soletskyy
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Scientific Thinking ◽  
Thinking Style ◽  
Conceptual Foundation ◽  
Cultural Experience ◽  
The Unconscious ◽  
Standard Unit ◽  
Carl Gustav Jung ◽  
Typical Experience

In the paper the parallels between the emblematic “mechanisms” of signification and the psychoanalytic theory of Sigmund Freud as well as Carl Gustav Jung have been studied. The Austrian psychiatrist has discovered template schemes that become a visual delineation, the blueprint for developing his scientific vocabulary, methodology, classification of psycho-emotional behavioral types in mythological plots. The Eros and Thanatos images handling, the exploitation of mythical tales about Oedipus and Electra, Prometheus, Narcissus, and many other ones to specify the behavioral complexes denote the presence of “emblematic methodology” in the formation of psychoanalytic conceptions and categories. His interpretations of famous mythological plots are boiled down to emblematic reduction. Carl Gustav Jung frequently selected symbolic notations as his research targets, which were a denotative space for expressing internal mental receptions and historic constellations of cultural axiology. In his writings we see the intention to assemble the concepts of image (iconic) and socio-cultural idea (conventional) into a sole compound that syncretically denote unity of meaning. Such an arrangement of iconic-conventional interdetermination is often significative elbowroom in Jung the decoding of which may allow to discern complex mental reflections. Notwithstanding the fact that he considers a symbol to be the standard unit of cognitive-cultural experience “conservation”, its functional semantics definition is fulfilled in emblematic patterns. This emblematic-cognitive form is not only a method of determining the initial images-ideas of the unconscious, “the mythological figures” of inner conflicts, typical experience of generations, but also the principle of justification and expression of his theory conceptual foundation. To a certain extent, it is an element of the Swiss psychologist’s scientific thinking style and language.  

ENTRE AS RUÍNAS DO TEMPO: WALTER BENJAMIN E SIGMUND FREUD

2014 ◽  
Vol V.12 (12) ◽  
pp. 57
Author(s):  
Alessandra Affortunati Martins Parente
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Walter Benjamin

scholarly journals Suite Française. Georges Didi-Huberman, uma experiência na História da Arte

MODOS ◽  
2020 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
Author(s):  
Stéphane Huchet
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Walter Benjamin ◽  
Georges Bataille ◽  
Giorgio Agamben ◽  
Pier Paolo Pasolini ◽  
Marcel Duchamp ◽  
Giorgio Vasari ◽  
Erwin Panofsky ◽  
Carl Einstein ◽  
Aby Warburg

Os livros de Georges Didi-Huberman articulam um denso saber para produzir o que ele propôs chamar de “antropologia do visual”. É uma posição de caráter neo-warburguiano, embora, no início de sua trajetória, Didi-Huberman não se apoiasse em Aby Warburg, que ele ainda não tinha integrado ao seu panthéeon. Antropologia que não representa mais um risco, mas uma chance para a História da arte. As imagens artísticas, observadas e analisadas com grande atenção crítica, revelam processos que seu conhecimento aprofundado da filosofia o legitimam a qualificar como “dialéticos”. Suas primeiras ideias e argumentações, disseminadas em vários livros que se sucederam em um ritmo anual, encontraram em Aby Warburg, por volta do ano 2000, um modelo de confirmação e consolidação. A historiografia e a filosofia da arte de Didi-Huberman foram construídas por meio de livros que privilegiam artistas, pensadores, críticos (Fra Angelico, Giorgio Vasari, Sigmund Freud, Erwin Panofsky, Georges Bataille, Carl Einstein, Aby Warburg, Alberto Giacometti, Marcel Duchamp, Walter Benjamin, Bertold Brecht, os minimalistas, Pier-Paolo Pasolini, Giorgio Agamben), que instigam uma História da arte que é uma filosofia prática da imagem e do tempo.

scholarly journals Lost Dolls, Lost Souls in Elena Ferrante’s La figlia oscura

2019 ◽  
Author(s):  
Nilay Kaya
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Walter Benjamin ◽  
Charles Baudelaire ◽  
Rainer Maria Rilke ◽  
The Self ◽  
To Come

This paper aims to analyse Elena Ferrante’s use of the metaphor of playing with dolls in her novel, La figlia oscura (The Lost Daughter). With a view of shedding a light on this issue, the first part of the paper will review the prominent essays of Sigmund Freud, Ernst Jentsch, Walter Benjamin, Rainer Maria Rilke and Charles Baudelaire that question the nature of playing with dolls in terms of psychology with various focuses. These essays generally agree on the fact that playing with dolls is a strong threshold to come to terms with the self, as well as on the fact that this coming to terms with the self is by nature not guaranteed. The second part will examine Elena Ferrante’s dealing with the problem of playing with dolls and her character’s journey to death and a possible psychological resurrection.

scholarly journals Del testimonio a la memoria: el a posteriori entre la historia y las ruinas

Diversitas ◽  
2013 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 361
Author(s):  
José César Coimbra
Keyword(s):  
Sigmund Freud ◽  
Walter Benjamin ◽  
A Posteriori ◽  
Giorgio Agamben ◽  
Palabras Clave

<p style="text-align: justify;">Basado en investigación bibliográfica, este trabajo analiza las relaciones entre testimonio y memoria de Giorgio Agamben, Sigmund Freud, Walter Benjamin y verifica el lugar, en esas relaciones, de las nociones de olvido, de restos, de ruinas y el <em>a posteriori. </em>Se constata la sinergia de las elaboraciones de esos autores, las cuales destacan las posibilidades de desplazamiento de las posiciones subjetivas del testimonio frente al deber de la memoria. En el momento en que Brasil instala en primer plano su Comisión de la Verdad, la discusión abierta por el pasado revisitado resalta la importancia de comprender los límites de la expresión de la memoria que el testimonio proporciona.</p><p style="text-align: justify;"><strong>Palabras clave: </strong>Testimonio, memoria, historia, <em>a posteriori, </em> comisión de la verdad, psicoanálisis.</p>

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