Rom 1901 – Capri 1924. Italienerfahrung als biografische Wendepunkte bei Sigmund Freud und Walter Benjamin

2014 ◽  
Vol V.12 (12) ◽  
pp. 57
Author(s):  
Alessandra Affortunati Martins Parente

MODOS ◽  
2020 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
Author(s):  
Stéphane Huchet

Os livros de Georges Didi-Huberman articulam um denso saber para produzir o que ele propôs chamar de “antropologia do visual”. É uma posição de caráter neo-warburguiano, embora, no início de sua trajetória, Didi-Huberman não se apoiasse em Aby Warburg, que ele ainda não tinha integrado ao seu panthéeon. Antropologia que não representa mais um risco, mas uma chance para a História da arte. As imagens artísticas, observadas e analisadas com grande atenção crítica, revelam processos que seu conhecimento aprofundado da filosofia o legitimam a qualificar como “dialéticos”. Suas primeiras ideias e argumentações, disseminadas em vários livros que se sucederam em um ritmo anual, encontraram em Aby Warburg, por volta do ano 2000, um modelo de confirmação e consolidação. A historiografia e a filosofia da arte de Didi-Huberman foram construídas por meio de livros que privilegiam artistas, pensadores, críticos (Fra Angelico, Giorgio Vasari, Sigmund Freud, Erwin Panofsky, Georges Bataille, Carl Einstein, Aby Warburg, Alberto Giacometti, Marcel Duchamp, Walter Benjamin, Bertold Brecht, os minimalistas, Pier-Paolo Pasolini, Giorgio Agamben), que instigam uma História da arte que é uma filosofia prática da imagem e do tempo.


Author(s):  
Nilay Kaya

This paper aims to analyse Elena Ferrante’s use of the metaphor of playing with dolls in her novel, La figlia oscura (The Lost Daughter). With a view of shedding a light on this issue, the first part of the paper will review the prominent essays of Sigmund Freud, Ernst Jentsch, Walter Benjamin, Rainer Maria Rilke and Charles Baudelaire that question the nature of playing with dolls in terms of psychology with various focuses. These essays generally agree on the fact that playing with dolls is a strong threshold to come to terms with the self, as well as on the fact that this coming to terms with the self is by nature not guaranteed. The second part will examine Elena Ferrante’s dealing with the problem of playing with dolls and her character’s journey to death and a possible psychological resurrection.


Diversitas ◽  
2013 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 361
Author(s):  
José César Coimbra

<p style="text-align: justify;">Basado en investigación bibliográfica, este trabajo analiza las relaciones entre testimonio y memoria de Giorgio Agamben, Sigmund Freud, Walter Benjamin y verifica el lugar, en esas relaciones, de las nociones de olvido, de restos, de ruinas y el <em>a posteriori. </em>Se constata la sinergia de las elaboraciones de esos autores, las cuales destacan las posibilidades de desplazamiento de las posiciones subjetivas del testimonio frente al deber de la memoria. En el momento en que Brasil instala en primer plano su Comisión de la Verdad, la discusión abierta por el pasado revisitado resalta la importancia de comprender los límites de la expresión de la memoria que el testimonio proporciona.</p><p style="text-align: justify;"><strong>Palabras clave: </strong>Testimonio, memoria, historia, <em>a posteriori, </em> comisión de la verdad, psicoanálisis.</p>


Antíteses ◽  
2019 ◽  
Vol 12 (23) ◽  
pp. 487
Author(s):  
Augusto Bruno De Carvalho Dias Leite

Através da exposição inicial do significado da tradição para Martin Heidegger, Sigmund Freud e Walter Benjamin, proponho-me a analisar as implicações ontológicas e epistemológicas que a tradição identificada com a transmissão cultural produz para a compreensão histórica. Para tanto, a impessoalidade (Heidegger), a estrutura super-egoica (Freud) e a transmissibilidade (Benjamin) serão examinadas por este artigo à luz do conceito de passado como o limite-critivo do tempo em conexão com a tradição – apresentada como condição existencial.


Paragraph ◽  
2009 ◽  
Vol 32 (3) ◽  
pp. 382-399 ◽  
Author(s):  
Samuel Weber

This text, which is part of a project, ‘Toward a Politics and Poetics of Singularity’, explores the implications of a phrase used more or less simultaneously, although independently, by Walter Benjamin and Sigmund Freud, ‘the single trait’ (der einzige Zug). In his 1962 lectures on the problem of identification, Jacques Lacan focused on this phrase in Freud in order to exemplify the difference between the subject and the signifier. The use of the phrase by Benjamin in his essay on ‘Destiny and Character’ inflects the discussion toward questions of ‘comedy’ and ‘tragedy’, and thereby links the singularity of the signifying process to literary and theatrical forms.


rth | ◽  
2021 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 167-184
Author(s):  
Augusto Bruno de Carvalho Dias Leite

Neste artigo, apresento os principais argumentos de Walter Benjamin acerca da centralidade do tempo passado para a constituição do fenômeno histórico através do reconhecimento de sua natureza inconsciente. Para tanto, evidencio particularmente as interpretações que Benjamin realiza da obra psicanalítica de Sigmund Freud, bem como da literatura de Marcel Proust. Defendo que Benjamin, retirando lições metapsicológicas da obra de Freud, as quais definem sua leitura filosófica de Proust, apresenta uma metapsicologia própria, que traduz conceitos da esfera individual para o âmbito coletivo da experiência. Assim, reitero a utilidade da tese benjaminiana que afirma a relevância do caráter inconsciente da consciência histórica através das ferramentas da metapsicologia.


2019 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 137
Author(s):  
Henrique Gianotti ◽  
Luzia Batista De Oliveira Silva

<p class="Standard">Este artigo apresenta o resultado de um projeto de iniciação científica intitulado Filosofia, Psicologia e Psicanálise: Poéticas da Infância e da Educação, vinculado à linha de pesquisa Educação, Sociedade e Processos Formativos do PPGSS em Educação, da Universidade São Francisco-USF sob orientação da Profª. Dra. Luzia Batista de Oliveira Silva. Investigaram-se, através de leituras, as obras de Walter Benjamin e Gaston Bachelard que têm como fio condutor uma descrição poética da infância, cujo tema trabalhado correlaciona-se com as teorias da Psicanálise e da Psicologia Analítica desenvolvidas  por Sigmund Freud e Carl Gustav Jung, respectivamente, os quais tiveram obras analisadas posteriormente. Partiu-se da ideia de que ambos os filósofos, delinearam imagens poéticas, estéticas e filosóficas, relevantes na compreensão da percepção e da cognição da criança. Entende-se que mesmo na atualidade, os autores, tanto da filosofia quanto da psicologia são pouco explorados no processo educacional, o que<strong>,</strong> de certa forma, sinaliza que é possível avançar para oferecer uma nova perspectiva para se pensar o mundo e a educação. Baseadas nisso, a Psicologia e a Psicanálise aparecem como aliadas da Educação, oferecendo olhares específicos sobre a cognição, a percepção e os aspectos emocionais do aluno, seguindo o modelo biopsicossocial. Foi possível identificar, nas noções de infância e educação dos autores, contribuições para processos educacionais futuros e novas visões a respeito da infância.</p>


2021 ◽  
Vol 48 (2) ◽  
pp. 177-204
Author(s):  
Mikko Immanen

Abstract This article addresses the controversial question of Theodor W. Adorno’s debt to right-wing Zivilisationskritik by a close reading of his essay “Spengler after the Decline” (1950). The article shows that despite Adorno’s harsh polemics against Oswald Spengler’s Decline of the West (1918, 1922), he sought to make Spengler’s analysis of Weimar Germany’s undemocratic tendencies—“Caesarism”—serve progressive ends. However, Adorno’s essay was not just an effort at “coming to terms with the past” in Adenauerian West Germany. Reading the essay’s original 1941 version together with Adorno’s correspondence with Max Horkheimer sheds light on Spengler as an overlooked key (next to Max Weber, Sigmund Freud, and Walter Benjamin) to their Dialectic of Enlightenment, written in 1941–44. Adorno’s daring effort to appropriate Spengler’s analysis of Caesarism makes Adorno’s critical theory an asset in understanding today’s authoritarian populism.


2006 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Anna Faedrich Martins

Este trabalho tem por objetivo a análise de elementos como a melancolia, a cidade e a modernidade na obra de Mario Quintana. O enfoque escolhido consiste em observar o sentimento do poeta em relação ao passado irrecuperável e a sua perplexidade face às transformações da cidade, revelando suas inquietações a respeito da temporalidade e do misterioso. O trabalho visa discutir questões relativas à modernidade, às suas conseqüências e à presença da melancolia. Entre os autores consultados para fundamentação, estão Sigmund Freud, Eduardo Lourenço, Susan Sontag, Hugo Friedrich, Walter Benjamin, Sandra Pesavento e Moacyr Scliar. Palavras-chave: cidade; flâneur; melancolia.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document