IN VITRO ANTI-ARTHRITIC ACTIVITY OF DIFFERENT EXTRACTS OF CASCABELA THEVETIA (THEVETIA PERUVIANA ) LEAVES

Cascabela thevetia (Thevetia peruviana) giant milkweed, is known for its pharmacological importance for centuries. The chemical constituents of Thevetia peruviana leaves are amyrin, amyrin acetate, ?-sitosterol, urosolic acid, cardenolides, calotropin. The anti-arthritic activity of Thevetia peruviana leaves in comparison with Diclofenac was evaluated through in-vitro studies. In-vitro studies revealed anti-arthritic effects (p< 0.05) of crude extracts of aqueous, methanolic, ethanolic and chloroform of Thevetia peruviana leaves on bovine serum albumin as evident for % inhibition protein denaturation. Different extracts of Thevetia peruviana leaves were found to possess in-vitro antiarthritic activity against BSA, using diclofenac as the reference standard which are Dose-dependent (100µg/ml, 250µg/ml, 500µg/ml). Chloroform extract has shown better activity comparing the other extracts.

Potentiality of Yellow Oleander (Thevetia Peruviana) Seed Oil as an Alternative Diesel Fuel in Compression Ignition Engines

Biodiesel has been accepted as a clean and an eco-friendly green diesel fuel by the entire world. In India, various non-edible oils have been tested for exploring their suitability as a fuel in diesel engines. In the north eastern states of India, many oil bearing seeds such as Koroch (a variety of Pongamia glabra), Nahar (Mesua ferrea), Terminalia (Terminalia belerica Robx), Kutkura (Meyna spinosa Roxb), Amari (Amoora Wallichii King), Yellow oleander (Thevetia peruviana) and others are found in abundance. In this article, the Yellow oleander seed oil (YOSO) has been investigated for biodiesel production and characterization. The oil content in Yellow oleander seed is found to be 63.87%. The free fatty acid (FFA) content in YOSO is measured, and is found to be 32.0%; hence the two-step acid-base catalysis transesterification process has been adopted for producing biodiesel from the YOSO. YOSO contains 5.03% palmitic, 6.92% stearic, 48.14% oleic and 31.37% linoleic acid. The density, calorific value and kinematic viscosity of Yellow oleander fatty acid methyl ester (YO-FAME) are 879.7 kg/m3, 40.159 MJ/kg and 4.63 mm2/s respectively. Most of the fuel properties of YO-FAME meet ASTM D6751 and EN 14214 biodiesel standards. The YO-FAME exhibits a low sulphur content of 13.0 ppm and a high cetane number of 58.3. Fire point and pour point of YO-FAME were found to be 158°C and 5°C respectively. The physio-chemical properties of YO-FAME has been compared with FAME of Yellow oleander, Ratanjot (Jatropha curcus), Terminalia (Terminalia belerica Robx.) and Nahar (Mesua ferrea).

Coffee Berry Borer, Hypothenemus Hampei Ferr.: Cultural Control and In Vitro Effects of Kernel Extracts of Azadirachta indica A. Juss. and Thevetia peruviana (Pers.) Schum

The coffee berry borer, Hypothenemus hampei, is one of the most important coffee berry borer pests in the world, reaching attack rates of 10-100% in Cameroon. The objective of this study is to evaluate the efficacy of crop control and the effects of aqueous extracts of Thevetia peruviana kernel powder and aqueous extracts, and oil of Azadirachta indica kernel powder against this insect. Crop control was firstly achieved by sanitary harvesting of bark beetle-infested berries and, secondly, by the installation of a network of home-made pheromone traps. The bark beetles were breeding in the laboratory and tests were also carried out on substitute foodstuffs such as maize and groundnuts. The efficacy of pesticidal plant extracts at four concentrations each was evaluated by direct applications of these on bark beetles and berries. The results showed that the reproduction rate of the borer was 11 times higher with coffee berries than with maize and groundnuts. After the direct treatment of the bark beetles, the aqueous extracts of T. peruviana showed a significantly average efficiency on the mortality of the bark beetles ranging from 0% to 94.9% of bark beetles killed. Oil extracts of A. indica and chlorpyrifos-ethyl (Pyriforce) were more effective against bark beetles with average mortality rates ranging from 78.7 to 100%. After direct treatment of the berries, oil and aqueous extracts of A. indica and chlorpyrifos-ethyl were the most effective treatments causing more than 50% mortality of the bark beetles. Oil of A. indica and aqueous extracts of T. peruviana can therefore be used in the same way as pyriforce in the protection of coffee plants against H. hampei.

Chapéu-de-napoleão (thevetia peruviana (pers.) k. schum): novo indicador natural ácido-base

Os indicadores naturais ácido-base são corantes extraídos de partes de plantas. Esses corantes apresentam cromóforos em sua composição, substância responsável pela variação de coloração em função do pH. O chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana (pers.) K. Schum) é uma planta arbustiva, de textura lenhosa e lactescente. o objetivo desse estudo foi avaliar o potencial do chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana (pers.) K. Schum) como novo indicador natural ácido-base e estudar o compartamento da estabilidade térmica desse corante natural. O extrato aquoso do chapéu-de-napoleão apresentou excelente variação de coloração em função do pH em meio básico e em caráter ácido, não apresentou variação de coloração, ficando incolor, desse modo, apresentou característica semelhante do indicador renomado fenolftaleína. Além disso, o extrato natural apresentou excelente estabilidade térmica, não oxidando no período em estudo, vindo a ser um excelente indicador natural ácido-base de fácil aquisição e baixo custo para ser usado no ensino de Química.

PALINOLOGIA DE PLANTAS VASCULARES DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ), CAMPUS SEROPÉDICA

Introdução: Palinologia é a ciência que estuda grãos de pólen e esporos de plantas atuais e fósseis preservadas em rochas e sedimentos. A partir da necessidade de estudos que fornecessem conhecimento da flora polínica da região, iniciou-se o estudo palinológico de plantas do campus Seropédica da UFRRJ e a construção de uma Palinoteca no Departamento de Solos da UFRRJ. Materiais e Métodos: Coletou-se no campus Seropédica da UFRRJ, materiais de Angiospermas e Monilófitas, sendo confeccionadas 38 exsicatas para depósito no Herbário RBR. Em laboratório, foram coletadas, com auxílio de uma lupa, esporângios e anteras para realização da acetólise padrão, sendo produzidas 81 lâminas para observação em microscopia óptica, descrição da morfologia polínica e análise morfométrica dos grãos e esporos, sendo o material utilizado para a confecção da primeira Palinoteca da UFRRJ. Resultados: Quanto à descrição polínica morfológica e morfométrica das Angiospermas observou-se que Mimosa caesalpiniifolia possui tamanho pequeno. Os Hibiscus rosa-sinensis, tanto var. rosa, vermelha e branca e Talipariti tiliaceum possuem tamanho muito grande e são apolares, Antigonon leptopus, Delonix regia, Ipomoea sp., Pachira aquatica, Stifftia chrysantha, Thevetia peruviana e a Thunbergia grandiflora, Thunbergia alata são grandes. As espécies de Thunbergia são heteropolares e as demais espécies isopolares. Para a espécie Yucca sp., foi observado padrão monocolpado, e as espécies de Thunbergia possuem colpo espiroaperturado. H. rosa-sinensis, Ipomoea e T. tiliaceum apresentam poros e superfícies equinadas, Bougainvillea spectabilis, C. fistula, Clerodendrum splendens, C. thomsoniae e Tecoma stans possui grãos tricolpados. A. leptopus, B. spectabilis, D. regia e P. aquatica possuem ornamentação reticulada, os Clerodendrum são microequinados; M. caesalpiniifolia e Yucca sp. são psilados; Murraya paniculata e S. chrysantha são estriados e T. alata é escabrada. Todos apresentam simetria radial e são mônades com exceção de M. caesalpiniifolia que é uma políade. Quanto as samambaias, observou-se perispório em Nephrolepis biserrata diferindo de Microgramma vacciniifolia, ambas são de tamanho médio, heteropolares, de lesão monolete, superfície verrucada e mônade. Conclusão: Através do estudo foi possível verificar a grande variação de características das espécies analisadas, bem como deu início a construção da primeira Palinoteca da UFRRJ.